Ainda o 2012 não chegou e Paulo Portas já tem uma surpresa à nossa espera...
O primeiro submarino, o «Tridente», quando chegou a Portugal, obrigou o Governo a um novo aumento de impostos ou a mais um corte extraordinário na despesa pública. Isso mesmo foi confirmado à TVI pelo ministério da Defesa.
Devido às regras da União Europeia, o défice sofrerá um aumento superior a quinhentos milhões de euros.
O mesmo voltará a acontecer em 2012, quando chegar o segundo submersível, causará o mesmo estrago.
Os submarinos, a preços actuais, custam 1 026 mil milhões de euros.
Os submarinos, a preços actuais, custam 1 026 mil milhões de euros.
O preço inicial aumentou, não só devido às actualizações previstas no contrato, mas também aos juros a pagar ao Crédit Suisse e ao Banco Espírito Santo, com quem o Estado celebrou um contrato de financiamento da construção.fonte
Submarinos ajudam a afundar o défice
A compra dos dois submarinos contratada em 2004 vai complicar ainda mais as contas do défice português. Além do impacto da crise, o governo que vencer as próximas legislativas terá de contar com um défice orçamental 0,3 pontos percentuais mais alto por causa destes investimentos na Defesa.
A Comissão Europeia garantiu ao Diário Económico que as regras de contabilização destas despesas "não serão mais flexíveis", nem em tempo de crise.
As regras da Comissão Europeia são claras: os gastos em equipamento militar, independentemente do modelo de financiamento escolhido pelos Governos, devem ser inscritos como despesa no ano em que são colocados à disposição dos Governos.economico.
Mais despesas sobre os submarinos
Estado português gasta 32,2 milhões de euros com manutenção de submarinos.
Segundo o Relatório Militar de 2010, o Estado português gastou 32,2 milhões de euros em 2010 em armamento, formação e obras para os dois novos submarinos da Marinha. A maior parte desta quantia, equivalente a 11,56 milhões de euros, foi despendida na “aquisição de 24 torpedos e respectivo pacote de sustentação logística” para os submarinos.
A restante verba foi gasta na compra de mísseis Sub-Harpoon (3,95 milhões de euros), de “material para fornecimento logístico essencial à operação e manutenção dos Submarine Attack, Guided Missile” (6,45 milhões), na “adaptação das estruturas do Arsenal do Alfeite e edifícios administrativos” (7,19 milhões de euros) e na “transferência de tecnologia contratada, formação e treino, e fornecimento logístico essencial à operação e manutenção”.
Em 2011, os compromissos financeiros respeitantes à manutenção dos dois submarinos ascendem a 24 milhões de euros: 21,4 milhões para «Fornecimento Logístico», 2 milhões para «Armamento Mísseis» e o restante na «Missão Construção e Material».sol
Paulo Portas pagou 30 milhões a mais pelos submarinos
Os alemães que forneceram o Estado reduziram a qualidade dos submarinos para baixar o custo, mas o preço inicial manteve-se. O ex-ministro da Defesa aprovou o negócio e pagou 30 milhões a mais.
A informação consta, segundo o jornal, de um documento de 29 de Abril de 2004 assinado pelo líder do Grupo de Projectos dos Novos Submarinos (GPSS), capitão Rui Rapaz Lérias: "O preço dos dois submarinos não sofreu qualquer alteração relativamente ao seu valor de adjudicação, embora (...) a configuração dos submarinos tenha sido degradada". jornaldenegocios
Buraco milionário nos submarinos
Portugal corre sérios riscos de perder 705 milhões de euros em contrapartidas da compra dos submarinos alemães.
Quando falta menos de um ano para terminar o contrato de contrapartidas dos submersíveis, a Ferrostaal tem ainda por executar projectos no valor de 828 milhões de euros. Como a indemnização por incumprimento do contrato é de apenas 121 milhões de euros, relativa a 10% do total de contrapartidas de 1,21 mil milhões, Portugal pode perder 705 milhões de euros. O Ministério da Economia, que tutela as contrapartidas com o Ministério da Defesa, reconhece que a execução deste contrato está parada desde o final do ano passado.
Dado o desentendimento com a Ferrostaal, o Governo, segundo o Ministério da Economia, "está a estudar medidas futuras que garantam a salvaguarda dos interesses do Estado português."
COMPRA EM INVESTIGAÇÃO
A aquisição dos dois submarinos está a ser investigada desde 2005 pelo Departamento Central de Investigação e Acção Criminal. Foi a partir desta investigação que foi aberto um inquérito às contrapartidas dos submersíveis, que está em julgamento. CM
A compra dos dois submarinos contratada em 2004 vai complicar ainda mais as contas do défice português. Além do impacto da crise, o governo que vencer as próximas legislativas terá de contar com um défice orçamental 0,3 pontos percentuais mais alto por causa destes investimentos na Defesa.
A Comissão Europeia garantiu ao Diário Económico que as regras de contabilização destas despesas "não serão mais flexíveis", nem em tempo de crise.
As regras da Comissão Europeia são claras: os gastos em equipamento militar, independentemente do modelo de financiamento escolhido pelos Governos, devem ser inscritos como despesa no ano em que são colocados à disposição dos Governos.economico.
Mais despesas sobre os submarinos
Estado português gasta 32,2 milhões de euros com manutenção de submarinos.
Segundo o Relatório Militar de 2010, o Estado português gastou 32,2 milhões de euros em 2010 em armamento, formação e obras para os dois novos submarinos da Marinha. A maior parte desta quantia, equivalente a 11,56 milhões de euros, foi despendida na “aquisição de 24 torpedos e respectivo pacote de sustentação logística” para os submarinos.
A restante verba foi gasta na compra de mísseis Sub-Harpoon (3,95 milhões de euros), de “material para fornecimento logístico essencial à operação e manutenção dos Submarine Attack, Guided Missile” (6,45 milhões), na “adaptação das estruturas do Arsenal do Alfeite e edifícios administrativos” (7,19 milhões de euros) e na “transferência de tecnologia contratada, formação e treino, e fornecimento logístico essencial à operação e manutenção”.
Em 2011, os compromissos financeiros respeitantes à manutenção dos dois submarinos ascendem a 24 milhões de euros: 21,4 milhões para «Fornecimento Logístico», 2 milhões para «Armamento Mísseis» e o restante na «Missão Construção e Material».sol
Paulo Portas pagou 30 milhões a mais pelos submarinos
Os alemães que forneceram o Estado reduziram a qualidade dos submarinos para baixar o custo, mas o preço inicial manteve-se. O ex-ministro da Defesa aprovou o negócio e pagou 30 milhões a mais.
A informação consta, segundo o jornal, de um documento de 29 de Abril de 2004 assinado pelo líder do Grupo de Projectos dos Novos Submarinos (GPSS), capitão Rui Rapaz Lérias: "O preço dos dois submarinos não sofreu qualquer alteração relativamente ao seu valor de adjudicação, embora (...) a configuração dos submarinos tenha sido degradada". jornaldenegocios
Buraco milionário nos submarinos
Portugal corre sérios riscos de perder 705 milhões de euros em contrapartidas da compra dos submarinos alemães.
Quando falta menos de um ano para terminar o contrato de contrapartidas dos submersíveis, a Ferrostaal tem ainda por executar projectos no valor de 828 milhões de euros. Como a indemnização por incumprimento do contrato é de apenas 121 milhões de euros, relativa a 10% do total de contrapartidas de 1,21 mil milhões, Portugal pode perder 705 milhões de euros. O Ministério da Economia, que tutela as contrapartidas com o Ministério da Defesa, reconhece que a execução deste contrato está parada desde o final do ano passado.
Dado o desentendimento com a Ferrostaal, o Governo, segundo o Ministério da Economia, "está a estudar medidas futuras que garantam a salvaguarda dos interesses do Estado português."
COMPRA EM INVESTIGAÇÃO
A aquisição dos dois submarinos está a ser investigada desde 2005 pelo Departamento Central de Investigação e Acção Criminal. Foi a partir desta investigação que foi aberto um inquérito às contrapartidas dos submersíveis, que está em julgamento. CM
Luvas na compra dos submarinos provadas.
Apesar de todos enfiarmos a cabeça na areia e fingir-mos que não sabemos de nada, os negócios do estado têm a liberdade de enveredar pelas vias mais obscuras... Luvas para incentivar os nossos políticos a esbanjar o erário público mesmo que não seja preciso comprar submarinos ou mesmo que sejam demasiado caros. fonte
"As autoridades judiciais alemãs negaram a Ana Gomes, eurodeputada do PS, acesso à sentença do processo sobre a venda de submarinos alemães a vários países, entre eles Portugal.
A eurodeputada, que é assistente na investigação em Portugal, não esconde a surpresa: «Tenho indicação de que eles sabem quem recebeu as comissões, nomeadamente os políticos». fonte
Mais grave ainda é que, segundo algumas fontes, existia ainda a hipótese de recuar no negócio por incumprimento de clausulas do contrato, e recebermos 1.000 milhões de euros, mas os nossos "irresponsáveis" governantes tinham imensos euros já no banco, das "luvas", não lhes convinha nada perde-los, recuando. Noticia sobre a hipótese de recuar num negócio despesista e corrupto.
Na Alemanha os vendedores de submarinos "do" Paulo Portas já estão identificados e acusados de ter oferecido 62 milhões de euros em luvas para convencer os portugueses e os gregos a comprar os submarinos. Onde estará tanto dinheiro? No bolso de quem?
Assistimos a apenas mais uma amostra para que todos possamos entender porque razão o estado gasta 130 milhões de euros em helicópteros, 5 milhões de euros em tanques e mais de mil milhões de euros em submarinos.Apesar de todos enfiarmos a cabeça na areia e fingir-mos que não sabemos de nada, os negócios do estado têm a liberdade de enveredar pelas vias mais obscuras... Luvas para incentivar os nossos políticos a esbanjar o erário público mesmo que não seja preciso comprar submarinos ou mesmo que sejam demasiado caros. fonte
"As autoridades judiciais alemãs negaram a Ana Gomes, eurodeputada do PS, acesso à sentença do processo sobre a venda de submarinos alemães a vários países, entre eles Portugal.
A eurodeputada, que é assistente na investigação em Portugal, não esconde a surpresa: «Tenho indicação de que eles sabem quem recebeu as comissões, nomeadamente os políticos». fonte
Mais grave ainda é que, segundo algumas fontes, existia ainda a hipótese de recuar no negócio por incumprimento de clausulas do contrato, e recebermos 1.000 milhões de euros, mas os nossos "irresponsáveis" governantes tinham imensos euros já no banco, das "luvas", não lhes convinha nada perde-los, recuando. Noticia sobre a hipótese de recuar num negócio despesista e corrupto.
"Nome de Durão Barroso envolvido no negócio dos submarinos por investigação alemã.
A revista alemã Der Spiegel deu conta de uma investigação judicial alemã ao contrato de entrega de dois submarinos a Portugal que envolve o nome de Durão Barroso em actos ilícitos.
Segundo a revista, a investigação revela que um cônsul honorário português teria alegadamente conseguido arranjar uma reunião para a empresa concorrente ao negócio, a Ferrostaal, com o então primeiro-ministro Durão Barroso, durante o Verão de 2002.
A administração da empresa alemã terá ficado de tal forma impressionada com a "influência" do cônsul que o contratou em Janeiro de 2003 como consultor, tendo este chegado a receber mais de milhão e meio de euros, o que poderia constituir uma violação dos seus deveres de diplomata.
De acordo com o relatório de investigação citado pela Der Spiegel, os subornos alegadamente pagos incluiriam ainda um contra-almirante português, que terá recebido um milhão de euros, num acordo de consultoria. A investigação chegou ainda a uma firma de advogados portuguesa, que, além de poder ter ajudado o contrato a pender para a Ferrostaal, terá também sido paga para "apagar o rasto de dinheiro" usado para subornar "decisores no Governo português e na Marinha". A investigação alemã, que resultou já numa detenção de um dos membros da administração da Ferrostaal, inclui suspeitas de subornos não só em Portugal, mas também em contratos navais na Colômbia e na Argentina, onde um membro do Ministério da Defesa teria sido subornado num negócio de equipamento da Guarda Costeira." fonte
... Por isso é que, este "rapazola" não pode deixar o governo, perdendo a "IMUNIDADE PARLAMENTAR". No entanto: seus comparsas da Alemanha e Grécia, estão a contas com a Justiça e prisão.
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