Apenas as famílias portuguesas, que a pouco e pouco vão cedendo.
1 - O Banco de Portugal gastou 224.624 euros em mobiliário de escritório em Outubro 2009. Uma despesa feita num ano em que a economia nacional esteve em recessão, tendo contraído 2,6%.
A compra foi feita à empresa Haworth Port. - Mob. Escrit.,S.A. e surge designada, no site que lista as despesas por ajuste directo dos organismos públicos, como «mobiliário diverso».
O contrato foi celebrado no dia 12 de Outubro de 2009, quando Vitor Constâncio ainda estava à frente do banco central.
A compra foi feita à empresa Haworth Port. - Mob. Escrit.,S.A. e surge designada, no site que lista as despesas por ajuste directo dos organismos públicos, como «mobiliário diverso».
O contrato foi celebrado no dia 12 de Outubro de 2009, quando Vitor Constâncio ainda estava à frente do banco central.
2 - Secretaria-geral do Ministério da Administração Interna pagou à Feira Internacional de Lisboa (FIL) mais de 142 mil euros pela Mostra Portugal Tecnológico.
3 - Promoção da tecnologia teve custos adicionais de 400 mil euros, valor que custou o Pavilhão da Coesão, nos quatro dias da Feira Portugal
A mesma associação recebeu da Secretaria Regional do Turismo e Transportes
3 - Promoção da tecnologia teve custos adicionais de 400 mil euros, valor que custou o Pavilhão da Coesão, nos quatro dias da Feira Portugal
A mesma associação recebeu da Secretaria Regional do Turismo e Transportes
4 - Regional do Turismo mais de 117 mil euros pelo aluguer do espaço da Bolsa de Turismo de Lisboa (BTL) em 2009.
5 - Vila Franca de Xira comprou um palco flutuante para a Jangada Cultural, no valor de 150 mil euros.
6 - Oeiras adquiriu uma escultura denominada A Flor e o Fruto, que custou 106 mil euros.
7 - O município de Cascais gastou 250 mil euros na produção do Estoril Airshow - Festival Aéreo, nas edições de 2009, 2010 e 2011. Fonte
SÃO APENAS MAIS 7 PARCELAS PARA SUBTRAIR AO ERÁRIO PÚBLICO. Em contraste as famílias portuguesas vão deixando de conseguir pagar as contas básicas de quem procura apenas viver dignamente. Sobrevivendo á inflação e impostos.
SÃO APENAS MAIS 7 PARCELAS PARA SUBTRAIR AO ERÁRIO PÚBLICO. Em contraste as famílias portuguesas vão deixando de conseguir pagar as contas básicas de quem procura apenas viver dignamente. Sobrevivendo á inflação e impostos.
muito bom aqui se desmascaram todos os vigaristas obrigado
ResponderEliminarEsta firma com nome ponposo não deixa de ser a Cortal com capital estrangeiro é npormal fazerem concursos com vencedor antecipado ,é a mesma coisa que abrir um concurso com caracateristicas para comprar um BMW porque depois os restantes não são compativeis em dimensões entre eixos por exemplo mas vai continuar a pouca vergonha com o mercado cada vez mais estagnado
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