Nunca, como hoje, o instituto do voto se apresentou tão importante. Qual o melhor partido para votar em 2022?

Se todos os que nos governaram até agora tem dado centenas de provas que são incompetentes, gananciosos, corruptos, nepotistas, é urgente dar-lhes uma lição um cartão vermelho. Não votar já sabemos que os elege, pois os velhos fanáticos votarão sempre e são suficientes para fazer ganhar ou o PS, ou o PSD, ou PCP e BE portanto não é preciso ser muito inteligente para perceber que é urgente que os mais de 5 milhões de abstencionistas votem para invalidar os votos do 1 milhão e pouco dos que votam PS, por exemplo... e quem serão os partidos novos que o PS e amigos odeiam? Essa também é fácil, portanto está na hora de dares uma oportunidade ao país votando num partido novo e prometeres nunca mais deixares nenhum partido ficar no poder 50 anos, porque o resultado é o que se viu. Dominaram tudo roubaram tudo 
Votar sempre sem nunca perder a oportunidade de despedir quem trabalha mal no governo. E para isso votar nos partidos novos. 
 Nunca, como hoje, o instituto do voto se apresentou tão importante.
Se eleições houve em que votar ou não, se apresentava pouco relevante, hoje, perante o absoluto descalabro em que o País se encontra atolado, o peso e a importância do voto apresentam-se inadiáveis.
Urge que uma mudança seja feita, de modo efectivo.
Inadiável!
Urge combater a corrupção que se generalizou na classe política em Portugal.

Urge combater o nepotismo que se infiltrou a todos os níveis da governança.

Urge impedir que mais "vergonhas" sejam candongadas ao ninho do Poder das Esquerdas.

Urge impedir que mais "preguiças" fiquem a liderar a Segurança Social distribuindo prebendas pelos amigos da jota.

Urge impedir que membros do Governo contratem "amigalhaços", incluindo os de alcova ou de banco de trás do carro, para lugares efectivos, de poder e bem remunerados.

 

Urge impedir que um Governo possa ter 70 membros, anafados politicamente, dispostos a beneficiar as negociatas dos conjugues.

Urge impedir as "guidas ggulosas" de se continuarem a banquetear com os "figos" roubados ao Povo.

Urge impedir que os "cabritas" deste regime se possam pavonear, imunes aos "assassinatos" que praticam ou que permitem que se pratiquem.

Urge impedir que o Povo possa ser tratado com "graçolas" irresponsáveis porque desnorteadas e incultas.

Urge, acima de tudo, impedir que o País continue a ser uma imensa agência de viagens que, gratuitamente, transporta todos os lambecusistas militantes, ávidos de continuar a pertencer à coutada de um incontrolado califa do deboche, travestido, quando convém, de beata de sacristia que se exibe, pavoneando, qual perua de penas descoradas. E permite, com o seu "manto protector", porque cúmplice, a existência de todos os "salgados" e "rendeiros" de e em Portugal.

Urge impedir que antigas administradoras de bancos falidos se considerem imunes e impunes à luz da "lei"...

Por tudo isto e por muito mais...urge votar!

Urge exigir mudar!

Para que Portugal volte a ter um rumo.

Para que Portugal volte a ser um País com Futuro.

Para que Portugal volte a ser motivo de Orgulho!

Para que Portugal volte a ter Respeito.

Para que Portugal volte a ser possível!

Não me vou cansar de insistir.

Acima de tudo porque sou Português.

Com Orgulho.

Mas com Memória!

Desta vez e, mais do que nunca, desta vez...não têm o direito de se abster.

Não tem o direito de se demitir de contribuir para que, finalmente, se possa cumprir Portugal.

Porque, acima de tudo, Portugal merece ter um futuro digno.

Porque, acima de tudo, Portugal merece mais e melhor!

Demitir-se de votar, mais do que nunca é uma inaudita irresponsabilidade, configura inadmissível desleixo e criminosa cobardia.

Repito para que o peso das palavras fique.

Não votar, hoje, será inaceitavelmente criminoso!

Irremediavelmente cúmplice!

E uns não podem ter que, uma vez mais, pagar pela leviandade ordinária e cobarde de outros.

Serâo palavras duras, estas minhas?

Não.

Não são!

São apenas e só, um apelo, lancinante, à inadiável responsabilidade.

À cidadania!

À responsabilidade de Ser Português!

Estou farto de olhar para o Meu País e sentir nojo. Sentir revolta! E apenas ver políticos a feder a corrupção, imunda, por todo o lado...que o Povo, assim o, permite!

É inadiável votar!

É imperativo votar!

Temos que votar para deixarmos de ser pobres... 

A erradicação da pobreza deveria ser o primeiro objetivo da atividade política e, por conseguinte, da governação.
Apesar de o número de pobres ter aumentado em Portugal nos últimos anos, os partidos políticos revelam "alguma insensibilidade e até desconhecimento desta realidade que já afeta cerca de três milhões de portugueses". Foi o que constatou o presidente da Rede Europeia Anti-Pobreza (EAPN), padre Jardim Moreira, no final de um encontro na Assembleia da República com deputados de todos os partidos. Alguns deles terão mesmo dito que estas matérias serão aprofundadas "só depois das eleições"!
Infelizmente uma grande quantidade dos pobres, como acontece com a maioria dos portugueses, não vota ou vota no partido que se diz ser dos pobres, a esquerda – e os partidos sabem disso. Se todos votassem, seria bem diferente a abordagem dos políticos à pobreza. Todos os programas eleitorais encarregar-se-iam de piscar o olho a esses milhões de portugueses com as mais variadíssimas promessas.

Porque não votam os pobres?

Os ricos votam cada vez mais e os pobres votam cada vez menos.Um estudo divulgado pela Portugal Talks - um spin off das Estoril Conferences - tentou fazê-lo. "Abstenção e Participação Eleitoral em Portugal: Diagnósticos e Hipóteses de Reforma", de João Cancela e Marta Vicente, entre muitas dúvidas, chega a um ponto que é consensual: quanto mais próximas do poder as pessoas estão, e quanto mais percebem que o efeito do seu voto é real, quanto mais efeitos tem, mais votam. Lapalissada? Aparente. Porque tem várias causas e graves consequências. É, digamos, uma evidência complexa.


Porque, em Portugal, os ricos votam cada vez mais e os pobres votam cada vez menos. Segundo o estudo, nas eleições de 2015 a probabilidade de votar entre os mais ricos oscilava entre 75% e 95%. 
Entre os mais pobres (20%), entre menos de 60% e 70%.

O estudo chegou também a outra conclusão: as pessoas votam mais quanto mais geograficamente perto estão do centro do poder dessas eleições. Votam mais nos grandes centros urbanos, para as legislativas. Votam mais nas eleições autárquicas - e votam mais quanto mais pequenos são os círculos.

Dados: nas eleições legislativas de 2009, 2011 e 2015 os níveis mais altos de participação foram no Porto (62,8%), em Braga (62,7%), em Lisboa (61,4%), em Évora (60,3%) e em Santarém (59,3%). Já as regiões dos Açores (41,6%), Bragança (49,9%), Vila Real (50,7%), Madeira (52,6%) e Viana do Castelo (52,8%) foram aquelas onde se registaram os níveis mais baixos de participação. Nas autárquicas, é ao contrário: "Em 277 municípios as eleições locais foram mais participadas do que as eleições legislativas anteriores", explicou João Cancela.

As soluções para travar a abstenção em Portugal. Eleições-piloto nas escolas e dois dias de urnas. 

Isto significa toda a reversão do potencial básico da democracia - a de, no momento de voto, nivelar as pessoas. E a sua reversão na consequência mais terrível da desigualdade social cada vez maior nos países industrializados, Portugal incluído.
COM ESTA LISTA DE VIDEOS ENTENDA COMO FUNCIONA O VOTO, EM QUEM VOTAR, COMO VOTAR CONTRA, PORQUE VOTAR CONTRA É IMPORTANTE




1 comentário:

  1. Obrigado pelo trabalho mais elucidativo e completo que já li. Parabéns

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Olá caro leitor, obrigada por comentar... sei que apetece insultar os corruptos, mas não é permitido. Já não podemos odiar quem nos apetece... (enfim) Insultem, mas com suavidade.
Incentivos ao ódio, à violência, ao racismo, etc serão apagados, pois o Google não permite.