Cavaco Silva não se dava com o presidente do BES porque o médico, recomendou-lhe evitar os salgados.

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"Coluna de alterne
Cavaco - o que o Presidente sabe sobre o BES
A pedido de Sua Excelência (sua dele) e de várias famílias residentes no estrangeiro, em especial na Suiça, Luxemburgo, Panamá e Ilhas Caimão, somos a publicar um comunicado inteiramente falso - mas mesmo falso a sério - do inquilino do Palácio de Belém

O Presidente Cavaco Silva não sabe quase nada sobre o BES e tudo o que sabe foi-lhe dito pelo primeiro-ministro Passos Coelho e pelo Governador do Banco de Portugal Carlos Costa.
O que o Presidente Cavaco Silva não sabe sobre o BES dava para fazer um livro do tamanho da lista telefónica de Tóquio antes da invenção do telemóvel, mas o Presidente Cavaco Silva fez-nos saber que confia nas informações do primeiro-ministro Passos Coelho e do Governador do Banco de Portugal Carlos Costa.
O Presidente Cavaco Silva nem sabia bem o que era o BES. Confessou a um colaborador que pensava ser um clube de futebol chamado Benfica E Saudade ou, em contrapartida, um acrónimo de Banco do Estado Sólido.

O Presidente Cavaco Silva não se dava com o presidente do BES porque o médico, consabidamente, recomendou-lhe evitar os salgados.
O Presidente Cavaco Silva não sabia de vigarices no BES porque pensava que todas as vigarices em bancos eram feitas por pessoas diferentes, algumas das quais ele conhecia bem.
O Presidente Cavaco Silva nunca comprou ações do GES porque desconfiou que tinha feito mal quando comprou ações da SLN, dona do BPN, e ganhou muito dinheiro, porque o Presidente Cavaco Silva desconfia sempre quando ganha dinheiro, porque está mais habituado a perder dinheiro com os cortes nas pensões e reformas.
O Presidente Cavaco Silva confia, no entanto, em que este caso será diferente, até porque não está metido nenhum conselheiro do Estado nomeado por si ao barulho, embora um conselheiro de Estado nomeado por si viva maritalmente com uma ex-administradora do Banco.
O Presidente Cavaco Silva deseja a todos os pequenos acionistas do BES a mesma sorte que ele teve na SLN e que consigam vender as ações com um lucro de 150 por cento, ou mais.
O Presidente Cavaco Silva quer deixar muito claro que, desta vez, não teve culpa e que confia plenamente no critério do Governador Costa e do primeiro-ministro Coelho.
O Presidente Cavaco Silva já pôs todo o escasso dinheiro que tem debaixo de um colchão Repimpa, porque deixou de acreditar no sistema bancário, na curva de Laffer, na Lei de Gresham, nos ciclos de Kondratiev e só acredita no sistema do 4-4-2, na curva do Mónaco, na Lei da Oferta e da Procura e nos ciclos da natureza. O Presidente da República está sempre disposto a esclarecer todos os portugueses. A Bem da Nação, publique-se!" Comendador Marques de Correia |14 de setembro de 2014

Não deixa de ser curioso... para além da PT que se arruinou para ajudar o BES, também temos esta noticia estranha. "A Goldman Sachs emprestou 635 milhões de euros ao Banco Espírito Santo em julho, um mês antes do BES ter sido dividido em dois pelo Banco de Portugal, mas já numa altura em que não conseguia obter crédito nos mercados financeiros."

Cavaco Silva neste video garante "sou muito rigoroso"? A famosa história das acções da SLN/BPN, contada por ele. 


Conheça a história da relação entre Cavaco e Salgado
O Presidente da República respondeu a quem o acusa de ter induzido em erro os pequenos investidores que compraram acções do BES poucos dias antes da decisão de recapitalização do banco. Cavaco Silva justificou que as suas declarações de Julho, dando conta que o BES estava estável, tinham por base a informação oficial de que dispunha e adiantou mesmo que espera ter sido avisado atempadamente pelo executivo de Passos Coelho e pelas entidades oficiais assim que houve conhecimento dos reais problemas do banco. Os canais de informação, porém, entre Cavaco e o universo Espírito Santo sempre existiram. Nesta última declaração, o chefe de Estado disse não ter “ministérios”, “serviços de execução política”, nem “serviços de fiscalização ou investigação” para conseguir informação além da que o executivo lhe disponibiliza. Mas desde há muitos anos que são conhecidas as ligações com a família Espírito Santo e a amizade com Ricardo Salgado.

O i foi recuperar o início de uma relação entre professor e aluno que começou na década de 60 e os encontros que mais tarde começaram a traçar uma maior proximidade: desde jantares privados a apoios financeiros à corrida a Belém de 2006.
A REUNIÃO DAVOS
O mediático encontro de 1989 num hotel da Suíça foi um marco nas relações entre o banqueiro e o então primeiro ministro, mas não o início. Salgado já havia sido aluno de Cavaco no Instituto Superior de Ciências Económicas e Financeiras (actual ISEG) na década de 60. É, no entanto, naquela reunião que é comunicada por Salgado e Manuel Ricardo Espírito Santo a Cavaco Silva a intenção da família de retomar parte do império perdido. O chefe do executivo encontrava-se naquele país para estar presente no Fórum Mundial de Davos. Nos últimos 20 anos muita coisa tinha mudado e é ali – no bar do pequeno hotel encerrado para aquela reunião – que Cavaco fica a conhecer os planos da família Espírito Santo para o futuro próximo. Queriam regressar a Portugal com o objectivo de ganhar a privatização do Banco Espírito Santo Comercial de Lisboa – nacionalizados em 1975 – no âmbito da política de liberalização económica promovida pelos governos de Cavaco.

PRESSÃO PARA CANDIDATURA A BELÉM 
O retorno em força dos Espírito Santo ao país acontece dois anos depois da reunião no hotel da Suíça, ainda durante o executivo liderado por Cavaco Silva. Mas se até então as conversações poderiam não passar de meras formalidades, as dúvidas ficam desfeitas quando anos mais tarde, em 2004, Salgado convida Cavaco para um jantar na casa do Estoril, onde em Julho deste ano foi detido no âmbito da Operação Monte Branco.
Aníbal Cavaco Silva chegou com a sua mulher ao jantar onde além de Ricardo Salgado estava Durão Barroso – então primeiro-ministro –, Margarida Sousa Uva, Marcelo Rebelo de Sousa e Rita Amaral Cabral. Na altura o semanário “Expresso” adiantou que o convite tinha como objectivo “pressionar Cavaco a candidatar-se às eleições presidenciais [de 2006]”. O banqueiro terá referido nesse encontro que a presença de Cavaco em Belém seria importante para o país, uma vez que se encontrava numa situação económico-financeira cada vez mais complicada.
A conversa privada rapidamente se tornara pública, uma vez que dentro do PSD havia movimentações para a corrida a Belém e alguns sectores do partido estavam preocupados com a possibilidade de Pedro Santana Lopes avançar.
Contactado então pelo “Expresso”, Ricardo Salgado confirmou o encontro e admitiu a existência de uma relação de amizade: “[Tratou-se] de um jantar privado de casais que têm laços de amizade.”
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MAIS QUE AMIZADE
Mas o apoio à candidatura não se ficou pelas palavras dessa noite. Ricardo Salgado fez questão de, no ano seguinte, doar o máximo permitido por lei à candidatura de Cavaco – que entretanto já havia anunciado que estava na corrida a Belém. De acordo com o “Diário de Notícias”, que consultou as contas das campanhas de 2006, a família Espírito Santo foi uma das grandes financiadoras do actual Presidente da República, tendo doado 104 928 euros – o que representa mais  de 5% do total. Só Salgado doou 22 482 euros, o máximo então permitido por lei. O banqueiro foi mais longe que Oliveira Costa, então presidente do BPN, que apenas doou 15 mil euros.
Os apoios da banca a Cavaco não foram exclusivos da família de Ricardo Salgado, mas os dos Espírito Santo foram exclusivamente para Cavaco. Segundo o mesmo jornal, por exemplo, a candidatura de Mário Soares – ainda que tenha tido financiamento da banca – não recebeu qualquer donativo proveniente do universo Espírito Santo.
Ainda assim, no livro “O Último Banqueiro” é referido que Ricardo Salgado também terá incentivado Soares a concorrer contra o social-democrata. Apesar de haver mais apoios para uns que para outros, a obra refere que o objectivo do banqueiro era que o BES fosse “o banco de todos os regimes”.
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UMA RELAÇÃO QUE SE MANTEVE 
Apesar de  dizer várias vezes que o banco agradava a todas as cores políticas, a verdade é que Salgado volta a dar a mão a Cavaco em 2010. Num evento organizado pelo “Económico” o banqueiro defendeu a recandidatura: “O presidente Cavaco Silva é uma referência nacional. Acho que se deve recandidatar.” As contas das presidenciais de 2011 ainda aguardam publicação de acórdão, pelo que não são conhecidos os valores das doações.
Outros factos comprovam a proximidade entre o Presidente da República e os Espírito Santo. Um deles foi a compra do Pavilhão Atlântico pelo consórcio liderado por Luís Montez, o empresário de comunicação genro de Cavaco Silva, numa operação financiada pelo BESInvestimento.

Cronologia
1989 Cavaco Silva, então primeiro-ministro, e Ricardo Salgado encontram-se na Suíça, juntamente com Manuel Ricardo Espírito Santo. Os membros da família Espírito Santo revelam que têm vontade de regressar ao país e assumir novamente a Tranquilidade e o Banco Espírito Santo.
2004 Um jantar na casa do Estoril de Ricardo Salgado juntava o primeiro ministro Durão Barroso, Marcelo Rebelo de Sousa e Cavaco Silva. O “Expresso” noticiou que o encontro tinha a finalidade de mostrar apoio à candidatura de Cavaco nas eleições presidenciais de 2006.
2004 Cinco membros da família Espírito Santo doaram mais de 104 mil euros à Campanha de
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Cavaco. Segundo o “Diário de Notícias”, a família Espírito Santo foi mesmo uma das grandes financiadoras, representando mais de 5% do total doado a Cavaco Silva. Salgado doou o máximo permitido, na altura, por lei: 22 482 euros.
2010 Ricardo Salgado pressiona Cavaco a recandidatar-se à presidência da República. E chega a dar a sua posição em público, num evento organizado pelo “Negócios”: “O Presidente Cavaco é uma referência nacional. Acho que se deve recandidatar”. Cavaco respondeu, numa entrevista à RTP a partir de Luanda, dizendo que ira pensar em família nesse cenário.
2014 21 Julho - Durante uma viagem à Coreia do Sul, Cavaco acalma os ânimos e diz que o BES está estável. Adianta que a entidade bancária não é permeável aos problemas do Grupo Espírito Santo.
03 Agosto - É anunciada a recapitalização do Banco Espírito Santo e a sua divisão em dois bancos: um bom e um mau.
07 Setembro - Após criticas de que terá induzido investidores em erro ao dizer que o banco estava estável, Cavaco reage dizendo que as suas declarações tinham em conta as informações que lhe foram prestadas pelo executivo de Passo Coelho, bem como pelas entidades oficiais. Disse esperar que o Governo lhe tenha dado as informações assim que teve acesso às mesmas.

Amigos do BPN que financiaram Cavaco até ao poleiro. 


9 comentários:

  1. Gostaram? Agora vão lá votar no António Costa (ou noutro politico qualquer que é a mesma coisa) se faz favor, que é para não quebrar a tradição...
    Os políticos são como o corredor dos cereais no supermercado. Uma pessoa olha e diz "ena tanta escolha e caixas tão bonitas e com tantas cores" mas na verdade são todos feitos da mesma coisa e pertencem a meia dúzia de empresas. Podes levar as "estrelitas" que para terem o teu voto dizem no cartaz que são "as estrelas mais fortes do universo" e claro que as crianças acreditam... ou o "chocapic" que conquista o voto pela simpatia de um cão que adora chocolate... qual é a criança que não gosta de cães?... escolham o que quiserem com a cores que gostarem mais...o valor nutricional é o mesmo e com muito açúcar...

    Se calhar é melhor dar uma olhada nos outros "corredores" ou melhor... mudar de supermercado...

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    1. O povo tem medo que Portugal deixa de ser corrupto, e não sabem lidar com um país honesto

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    2. MUITO BEM DITO !! E ainda melhor observado.. ;-)

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  2. Ou melhor Zita, o povo não sabe sequer o que significa país honesto pois nunca teve essa experiência. Daí o medo por uma governação sem corrupção.

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  3. Uma boa teoria a desenvolver...

    Se calhar as pessoas tem medo de viver num país incerto, onde as coisas tem que ser discutidas.
    Isso de dar poder ao povo cria muita incerteza, deixar de ter corrupção é um caminho para um desconhecido...

    Posso estar a escrever e a tentar parecer irónico mas a realidade é diferente. Se a corrupção acaba-se de um momento para o outro a economia Portugal entrava em colapso....

    Não querendo ser arrogante e sabendo que a maior parte da população activa vive há custa do estado assim como a maior parte das empresas satélite. Estamos a falar de universo de famílias que directamente, indirectamente, corruptas, não corruptas vivem é custa do sistema.

    E é por isso que o povo vota sempre nos mesmos. Podemos estar aqui a discutir do paradigma dos partidos em Portugal e a maior parte das pessoas até reconhece o problema dos partidos do arco do poder.

    Mas a realidade é que quando está na hora de votar todos pensam é como vão dar de comida aos seus e na sua subsistência. O que pode ser feito para melhorar as suas condições de vida. Enquanto o estado tiver o controlo e as influência sobre a população activa dificilmente alguma coisa vai mudar.

    É por isso que as coisas não mudam, esse é o paradigma que vive Portugal e que sinceramente eu não sei como vai mudar sem alteração de regime, guerra ou de sistema político. É complicado mudar a consciência das pessoas quando no final do mês os euros vem todos de uma produtividade que vem de tráfego de influências e com as graças do estado.

    Como sabemos que a constituição esta protegida pelos actuais partidos a única maneira de mudar alguma coisa é só mesmo de formas não pacificas.

    Eu sinceramente só tenho uma vida para viver e decidi sair de Portugal por opção própria. Não porque estava desempregado, mas porque uma das poucas maneiras de não viver amarrado ao sistema é mesmo saindo para outro país.

    Admito que seja um acto egoísta mas também por outro lado porque haveria de preocupar com um estado e uma sociedade formatada da maneira que esta? Que não valoriza quem trabalha? Quantos anos que teria que esperar para alguma coisa mudar, se muda... 30 anos?

    - Sabendo que em Portugal paga-se impostos para um fundo de pensões controlado pelo estado. Quem decide quanto ganho na idade da reforma é o estado, as regras são mudadas pelo estado a seu belo prazer. E mais, eles dão reformas com o meu dinheiro a pessoas que pouco ou nada contribuíram para ele? O buraco no fundo de pensões é a maior bomba que ainda não rebentou....

    Existem razões estruturantes como o sistema de pensões do qual eu não me identifico de todo e que num país como Portugal obriga-nos sair para não pactuar com o sistema.

    Tendo consciência dos meus defeitos, considero de imenso valor o trabalho feito neste blog. É dos poucos sítios onde dá para ver os imensos problemas que o país enfrenta assim como clarifica as opiniões das pessoas.

    Mas mesmo estando fora posso exercer de voto para mudar alguma coisa se eu um dia ver que ele terá essa utilidade ( coisa que não tem utilidade nos tempos que correm).

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    1. Muito bom o seu comentário e vem de encontro ao video onde Medina Carreira diz que o maior partido de Portugal é constituído pelos que vivem ás custas do estado que são, sem contar com as empresas, 5 milhões, e contra esse partido ninguém tem hipóteses. E é a satisfazer e a engraxar esse "partido" que os governos desfalcam o orçamento do estado e arruínam o país, pois usam o orçamento para ganhar votos e não para criar um país com futuro e com sustentabilidade.

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  4. Alterar a consciência das pessoas é algo importante para haver alguma mudança, mas nada mudará com o actual sistema.
    Basta só ver, que o concelho de Portugal com mais licenciados e população formada e "inteligente" é também aquela que votou no Isaltino Morais durante anos.

    Só este facto diz muita coisa de um povo e prova que apesar da consciencialização ser algo importante ela sozinha não nos levará a uma mudança.

    Pegando agora um exemplo extremo, o MFI rejeitou um pedido de empréstimo ao Zimbabué porque além do incumprimento sobre outros empréstimos nenhuma reforma do estado foi no sentido de resolver o problema estrutural. Mais de 2/3 dos impostos é gasto com pessoal.

    Dá muito que pensar sobre o tirano (ou não) que governa esse país.

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    1. A consciência cívica é a base da democracia real. Os países nórdicos e menos corruptos, controlam a corrupção graças à consciencialização das pessoas que se preocupam com o país, com a integridade e competência dos políticos e estão atentos exigentes e críticos.
      Como se costuma dizer, nos países honestos não é preciso a justiça, nos corruptos é inútil.

      Se os portugueses se preocupassem com o país e o seu futuro em vez de se preocuparem em fazer o SEU ADORADO partido ganhar, como se fosse um jogo de futebol, Portugal mudava.
      Se o povo sentisse lealdade ao país e aos concidadãos e não aos partidos, Portugal mudava.
      Se os portugueses fossem exigentes nas suas escolhas e criticos atentos, Portugal mudava.
      E para tudo isto bastava mudar as mentalidades e as consciências do povo.

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Olá caro leitor, obrigada por comentar... sei que apetece insultar os corruptos, mas não é permitido. Já não podemos odiar quem nos apetece... (enfim) Insultem, mas com suavidade.
Incentivos ao ódio, à violência, ao racismo, etc serão apagados, pois o Google não permite.