Mais uma prova da belíssima democracia que todos apoiamos e que não combatemos. Um país de abstencionistas crónicos, que nada fazem para punir o desempenho dos governos nas urnas e dos partidos que albergam corruptos.
A jornalista Ana Leal, investigou mais um daqueles casos em que nem a policia, nem o DCIAP nem a Cândida Almeida, conseguiram detectar crimes ou corrupção, mas quando a TVI mexe no assunto e o divulga, os crimes e a corrupção estão bem evidentes e sucedem-se...
Por azar, a reportagem veio em má altura, lesou os interesses da srª Cândida Almeida, pois aproximava-se a eventual renovação da sua comissão de serviço (que acabou por ser afastada pela nova procuradora-geral da República). Cândida Almeida a srª que jura que em Portugal não há corrupção, não gostou nada de perder o poleiro onde se fartava de arquivar casos. E foi assim que por alguma razão "desconhecida" Ana Leal, viu a sua vida complicar-se. Muito stress e ameaças de perder o emprego, para ver se ela percebe que deveria estar calada. E se alguém diz que não há corrupção a Ana Leal não tinha nada que contrariar a farsa.
"A jornalista da TVI Ana Leal recebeu uma nota de culpa que a suspende de funções e a informa que está impedida de entrar nas instalações da estação televisiva até à conclusão do processo disciplinar, aberto após uma participação da repórter ao Conselho de Redacção contra uma notícia sua retirada do alinhamento do Jornal das 8 no sábado de 26 de Janeiro, pela subdirectora Judite Sousa.
A informação foi confirmada ao PÚBLICO pelo advogado da jornalista, Ricardo Sá Fernandes. “É uma grande surpresa porque estive com a Ana Leal quando foi ouvida durante o inquérito e a matéria sobre a qual ela foi inquirida não tem qualquer relevância disciplinar”, afirma o advogado. E acrescenta: “Recorreremos a tribunal se a Ana for objecto de qualquer sanção disciplinar, por mais leve que seja”.
Em final de Março, o PÚBLICO noticiou que a TVI abriu um processo de inquérito, na sequência da participação da jornalista Ana Leal ao Conselho de Redacção (CR). Contactada então pelo PÚBLICO, a assessora de imprensa da TVI respondeu através de um email: "A TVI não tem por hábito pronunciar-se sobre questões internas, pelo que não se irá pronunciar sobre este assunto".
Um advogado da estação de televisão começara a ouvir, em meados de Março, vários dos envolvidos no episódio, incluindo o director de informação, José Alberto Carvalho, e a subdirectora, Judite Sousa. Igualmente inquirida foi a jornalista Ana Leal, o jornalista Carlos Enes, elemento do CR e envolvido indirectamente no caso, a par de alguns editores que combinaram as duas peças sobre o polémico Sistema Integrado das Redes de Emergência e Segurança de Portugal, conhecido pela sigla SIRESP.
Em causa, na notícia, estava o facto de o Departamento Central de Investigação e Acção Penal (DCIAP), então dirigido por Cândida Almeida, ter avocado um processo sobre a polémica parceria público-privada do SIRESP, mas depois ter optado por não reabrir o caso.
A notícia de Ana Leal, que dava conta deste recuo do DCIAP numa altura em que se aproximava a eventual renovação da comissão de serviço de Cândida Almeida (que acabou por ser afastada pela nova procuradora-geral da República), deveria ter sido emitida a 26 de Janeiro, a par de uma outra do jornalista Carlos Enes. Esta última dava conta do não-funcionamento do SIRESP, durante a vaga de mau tempo, ocorrida uns dias antes.
Este sistema de comunicações custou ao Estado mais de 500 milhões de euros, tendo a
sua adjudicação dado origem a um inquérito que acabaria arquivado em Março de 2008.
A participação de Ana Leal ao CR queixava-se da retirada da notícia do alinhamento e ignorava que a peça tinha sido entretanto divulgada no 25.ª Hora, da TVI24, o que até os directores ignoravam quando prestaram declarações ao PÚBLICO. A participação da jornalista foi dirigida a José Alberto Carvalho e remetida aos elementos do CR, um órgão que representa os jornalistas junto da direcção editorial. A repórter alertava para situações que, do seu ponto de vista, podiam ter "repercussões negativas para a imagem e credibilidade do jornalismo da TVI, bem como para o prestígio dos seus profissionais". A participação visava, assim, "de forma construtiva, esclarecer o que se passou".
No início desta semana, depois de conhecida a decisão da TVI de abrir o inquérito e temendo que Ana Leal pudesse ser alvo de um processo disciplinar, seis membros do CR confirmaram que o que analisaram foi um mero "pedido de esclarecimento da jornalista" e não uma "participação de censura". Para clarificar a questão, os membros do CR anexam à nota a acta da última reunião e a participação de Ana Leal. Acrescentam que "o artigo 38 da Constituição da República Portuguesa garante aos jornalistas o direito de participação na orientação editorial dos órgãos de informação e o direito de elegerem o CR". Público
Na PPP do SIRESP há muitos personagens estranhos... Oliveira e Costa, Dias Loureiro, Filha de Oliveira e Costa, SLN, BPN, etc etc veja neste link
Mas Ana Leal não desiste e não aprende... Nos links que seguem, veja os vídeos dos crimes e incompetências/disfarces dos pseudo investigadores/protectores de corruptos.
Após a investigação do que estava por trás de uma PPP caríssima e que tresanda a corrupção, (video em cima) o SIRESP, Ana Leal insiste e decide mostrar também que o preço elevado foi um embuste, pois o equipamento não funciona em muitas zonas do país e falha quando menos se espera.
Denunciou também os amigos de políticos e ex políticos que parasitam impostos através dos colégios privados e arranjou problemas aos milionários... chata. O que levou a uma "Auditoria aos colégios do grupo GPS após reportagem da TVI"
Mas a TVI continua a fazer investigações que deixam a policia muito mal vista... foi o caso da reportagem sobre as trafulhices na venda do património, onde a TVI conseguiu em minutos apurar factos que a policia deu como impossíveis de apurar... e esse mesmo policia, foi incumbido de fazer nova investigação no mesmo estilo!
Ou ainda a reportagem sobre o SNS, que obrigou a que o governo tenha ido investigar. O governo apenas investiga quando a TVI denuncia? Como se não fosse do conhecimento geral e há décadas, que o SNS funciona assim e que os médicos faltam no público, para garantirem lucros ao privado. Se esta gente fosse séria, há muito tempo que deveriam ser todos investigados e não apenas um médico, só porque estava na reportagem? Que raio de cinismo é este? Eles acham mesmo que o povo é otário.
E ainda a reportagem sobre as novas barragens, que acrescentam zero energia mas custarão 16 mil milhões. E os seus contratos criminosos que funcionam como as PPP, o estado garante rendas.
As mentiras de Sócrates para fazer o povo acreditar que as barragens eram úteis. Etc, etc etc
(estes vídeos, são montagens, resumos e compilações do blog, mas pode ver os originais, basta procurar no google)
Ou ainda a reportagem sobre o SNS, que obrigou a que o governo tenha ido investigar. O governo apenas investiga quando a TVI denuncia? Como se não fosse do conhecimento geral e há décadas, que o SNS funciona assim e que os médicos faltam no público, para garantirem lucros ao privado. Se esta gente fosse séria, há muito tempo que deveriam ser todos investigados e não apenas um médico, só porque estava na reportagem? Que raio de cinismo é este? Eles acham mesmo que o povo é otário.
E ainda a reportagem sobre as novas barragens, que acrescentam zero energia mas custarão 16 mil milhões. E os seus contratos criminosos que funcionam como as PPP, o estado garante rendas.
As mentiras de Sócrates para fazer o povo acreditar que as barragens eram úteis. Etc, etc etc
(estes vídeos, são montagens, resumos e compilações do blog, mas pode ver os originais, basta procurar no google)
belo post que alerta para gente que merece ser referida como de pouca confiança (C:Almeida). Ma o que me preocupa é a maneira de apoiar efectivamente bons profissionais como Ana Leal, que como sabemos bem são os nossos melhores amigos. Estou disposto a colaborar economicamente para que um meio de informação independente garanta o sustento a pessoas como Ana Leal que tanto nos dão de denuncias da caozoada que por aí anda impune.
ResponderEliminarParece que este senhor sabe puxar a brasa para a sua sardinha embora vai deixando algumas brasas menos boas para os outros senão veja-mos. Quando este senhor faz as contas que 30 milhões de contos que são 154 milhões de euros ,a taxa de juros de 11% pode chegar aos 385 milhões de euros admite que o estado deve e pode pagar uma taxa de juros de 11% por isso este senhor só pode se um banqueiro !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
ResponderEliminarMarinho pinto jamais defendeu o socrates, isso é apenas uma ilusão de pessoas que não sabem o que é integridade.
Eliminar"...sob certas condições, os capitalistas privados inevitavelmente controlam, directa ou indirectamente, as principais fontes de informação (imprensa, rádio, educação). É então extremamente difícil, e na maior parte dos casos na verdade quase impossível, para o cidadão individual chegar a conclusões objectivas".
ResponderEliminarAlbert Einstein, no seu ensaio de 1949
Ex.mo Sr. Nuno Pinto,
ResponderEliminarCito a sua afirmação (19 Maio, 2014 17:43) :
“Ora vejamos, um dos cenários (o mais caro) considerava que o custo inicial do investimento seria à volta de 30 milhões de contos (não considerando uma série de custos extra por simplificação) ao qual se adicionava um custo previsional de funcionamento na casa dos 3 milhões de contos/ano ao longo de 15 anos, ou seja, 45 milhões de contos (mais uma vez sublinho contos, ou seja milhares de escudos). Logo 30 + 45 = 75 milhões de contos o que equivale a 385 milhões de euros.
Muito longe dos tais 80 milhões de euros que a dita “jornalista” alega constar do relatório. “
Relatório SIRESP de Maio 2001, Página 29 :
"Considerando que os custos de exploração envolvidos num qualquer projecto de investimento nesta área se situam em cerca de 10% do seu custo inicial, PARA UM PERÍODO DE 10 ANOS, poder-se-á concluir que, tomando como referência o território nacional, os custos de operação e manutenção situar-se-ão, para um ano cruzeiro do seu funcionamento, entre 2,28 e 3,09 milhões de contos a suportar pelas entidades utilizadoras, conforme decorre da adopção dos cenários base, ou alternativo, anteriormente considerados e da informação obtida sobre a matéria em apreço.”
Tendo em conta, o período de 10 anos considerado para análise no relatório , o senhor poderia nos explicar aonde foi “desenterrar” os 15 anos para efectuar os seus cálculos de custos de exploração?!?
Em bom nome da honestidade e do rigor, em que senhor é paladino, aguardamos a sua mais breve explicação...
Os meus melhores cumprimentos
Ex.mo Sr. Nuno Pinto,
EliminarCito as suas afirmações:
19 Maio, 2014 17:43
“Logo onde é que ela foi buscar o valor de 80 milhões? Ela diz que foi nesse relatório, mas no relatório os valores são outros, logo alguma coisa não bate certo. Vamos supor que ela considerou apenas o custo do investimento inicial. Se foi esse o caso, também não a desresponsabiliza, pois não é assim que se calculam os custos de um projecto.”
19 Maio, 2014 17:56
“O problema é que o valor de 485 milhões é um valor actualizado dos pagamentos futuros, é assim que se negoceiam contratos na vida real. Se o senhor Almiro Oliveira não sabe o que isso é, é grave. Mas acredito que tenha antes sido induzido erro pela “jornalista”.”
Cito a Mariana Oliveira (jornalista Público) a 02/06/2008:
(...)
A conclusão vem num relatório escrito em Maio de 2001 pelo primeiro grupo de trabalho que estudou a estrutura desta rede de comunicações e a baptizou de Sistema Integrado das Redes de Emergência e Segurança de Portugal (SIRESP). Este sistema permitirá aos elementos das várias forças de segurança, dos serviços de informação, da emergência médica e da protecção civil comunicarem entre si.
O presidente desse grupo de trabalho, Almiro de Oliveira - um especialista em sistemas e tecnologias da informação com mais de 30 anos de docência universitária -, não consegue encontrar justificação para a discrepância de números, até porque o equipamento que foi adjudicado tem quase as mesmas funcionalidades do que aquele que idealizou.
"No nosso relatório prevíamos um investimento inicial entre 100 e 150 milhões de euros. A isso acrescentávamos dez por cento por ano, que corresponderia ao custo de exploração", precisa o professor universitário, que recorda que hoje, FACE À DESVALORIZAÇÃO DA TECNOLOGIA, os valores do investimento inicial rondarão ENTRE 70 E 105 MILHÕES DE EUROS. Quanto aos dez por cento de custos de exploração, Almiro de Oliveira sustenta que estes não estariam sempre a somar ao investimento inicial.
"Tínhamos como princípio base o princípio do utilizador-pagador, ou seja, cada entidade utilizadora do sistema pagaria uma factura de acordo com o seu tráfego. No fim de cada período, a entidade gestora ou tinha prejuízo ou lucro: se tivesse prejuízo esse valor somava-se ao investimento adicional, se tivesse lucro abatia", justifica o perito, consultor de empresas e da administração pública.
Almiro de Oliveira explica que só agora decidiu falar sobre o SIRESP porque nunca foi ouvido no inquérito aberto pelo Ministério Público (MP) à polémica adjudicação do sistema - feita pelo ex-ministro da Administração Interna Daniel Sanches, já quando o Governo de Santana Lopes se encontrava em gestão corrente. "Esperei três anos pelos trabalhos e conclusões das autoridades judiciais num Estado de Direito... Entendi falar agora por este ser um dever de cidadania", diz.
O ministro António Costa veio depois decretar a nulidade da adjudicação com base num parecer da Procuradoria-Geral da República, mas decidiu voltar a renegociar o contrato com o mesmo consórcio liderado pela SLN (onde também entraram a PT Venture, a Motorola e a Esegur). RETIRANDO ALGUMAS FUNCIONALIDADES AO SISTEMA, Costa acabaria por adjudicá-lo por 485,5 milhões de euros.
Ex.mo Sr. Nuno Pinto,
ResponderEliminarDe facto, o período de 10 anos é a referência temporal para o apuramento dos custos de exploração no relatório de 2001.
Mas, mal lhe pergunto, se o contrato foi adjudicado por 15 anos pelo valor de 485,5 milhões e não por 10 anos como o previsto, logo a pagar por mais 5 anos encargos e juros ao fornecedor dos equipamentos, o senhor pensa que isso foi para favorecer os contribuintes portugueses?
O Estado Português, em Novembro de 2013 , tinha um CUSTO ANUAL com a PPP do SIRESP a “ínfima” quantia de 48 milhões de euros(segundo Jornal Negócios de 08/10/2013, jornalista Alexandra Machado) . Pergunto-lhe, ao senhor que é especialista em matemática-financeira, qual será valor total do projecto, durante os 15 anos de vigência do contrato, que os contribuintes portugueses irão pagar?
48 milhões/ano durante 15 anos é igual a : 48x15= ???
LINK da notícia : http://www.sabado.pt/Special-Pages/Print.aspx?printpath=/Arquivo/Ultima-Hora/Dinheiro/PPP-do-Siresp-esta-a-ser-renegociada&classname=Article.News
Atenciosamente
Caros,
ResponderEliminarCom efeito, até à data, o Ex.mo Sr. Nuno Pinto intervém neste blog, invariavelmente, na tentativa de amenizar ou até desculpabilizar alguns factos que a autora do mesmo aqui expõe, certamente com elevado custo pessoal, pois, que eu saiba, ela não é paga para o efeito (mas deveria ser).
É triste ver que o supra Sr., apenas intervém, na tentativa de descredibilizar a autora do Blog, sempre que "acha que tem razão" e nunca intervém no sentido contrário.
Suponho que, quando, e desculpe-me a expressão, "não manda postas de pescada" nos comentários, é porque apoia a autora do Blog ou o conteúdo...sendo assim, Parabéns à autora pois são residuais as opiniões contrárias que aqui se podem ler e as existentes, são normalmente fundamentadas com argumentação main stream , propagandistica e sem qualquer alinhada com os poderes existentes.
Aconselho a autora a não responder a comentários deste tipo e aproveitar o tempo para continuar na senda que até aqui a orientou...outros seguidores trataram de desmascarar os amigos Nunos que mais parecem "jotinhas fundamentalistas" em busca da manutenção do status quo...
Manuel Resende, Viana do Castelo
ResponderEliminarEx.mo Sr. Nuno Pinto
Cito a sua afirmação (19 Maio, 2014 22:23) :
“Logo, se a dita jornalista, fosse séria, teria referido estas questões, mas preferiu omitir todos estes dados e confundir “cenários” com “propostas” , euros com contos, e “alhos com bugalhos”, para poder defender a sua tese de favorecimento a um determinado grupo.
Se houve favorecimento não sei, mas se são estas as provas do dito, então são patéticas! Já as outras evidências que a Zita apresentou, não comento porque não as posso confirmar.”
Cito o Gustavo Sampaio no Livro «Os Privilegiados», transcrição parcial da página 87, 88 e 89 :
(…/…)
Um dos activos do Grupo Galilei é a Datacomp, empresa de tecnologias de informação que detém uma participação de 9,55% na estrutura accionista do Sistema Integrado das Redes de Emergência e Segurança de Portugal (SIRESP). A Datacomp pertencia ao universo empresarial da SLN e chegou a ser administrada por Yolanda Maria Oliveira e Costa, filha de José Oliveira e Costa. O restante capital do SIRESP pertence à PT Participações (30,55%), Galilei ( ficou com os 33% da SLN), Motorola (14,90%) e Esegur (12%) do Grupo Espirito Santo.
O SIRESP foi adjudicado a um consórcio liderado pela SLN em 2005, por um valor de 538,2 milhões de euros (M€). O despacho da adjudicação foi assinado pelo então ministro da administração interna, Daniel Sanches, no dia 23 de Fevereiro de 2005, ou seja, três dias após as eleições legislativas que resultaram na vitória por maioria absoluta do PS de José Sócrates –Daniel Sanches, que , aliás, exerceu cargos de administração na SLN antes de ter sido ministro no Governo liderado por Pedro Santana Lopes.
Mas esse não foi o único despacho do anterior titular da Administração Interna em relação a esse dossiê. No Diário da República de 29 de Março de 2005, foi publicado um novo despacho de Sanches assinado no dia 2 desse mês ( dez dias antes da transição do poder), através do qual o ex-ministro dava à secretaria-geral do ministério o estatuto provisório de “entidade gestora” do processo, de forma a ter poderes para “ a celebração do contrato com a sociedade operadora”, ou seja a SLN, que foi a única que se apresentou a concurso.
Ambos os despachos foram assinados por Daniel Sanches quando do Governo de Santana Lopes estava em gestão corrente.
O consórcio liderado pela SLN foi o único que participou no concurso porque as outras 4 empresas ( entre as quais a Siemens, a Nokia, e a Elocom) convidadas pelo governo (liderado por Durão Barroso) a apresentarem propostas desistiram logo na fase prévia. «Em Julho de 2003, o Governo convidou cinco empresas de telecomunicações a apresentar propostas a este meganegócio, mas apenas o consórcio vencedor enviou um projecto. DEPOIS DE TEREM PAGO 15 MIL EUROS PELO PROGRAMA DE PROCEDIMENTOS, OS RESTANTES PARTICIPANTES DESISTIRAM, ALGUNS ALEGANDO QUE O CONCURSO ESTAVA PREVIAMENTE DECIDIDO. “
Ex.mo Sr. Nuno Pinto
ResponderEliminarCito a sua afirmação (19 Maio, 2014 17:56) :
“Conclusão: A senhora Ana (des)Leal é mais um exemplo da péssima qualidade do jornalismo português e como tal não tem nenhuma credibilidade.
Se foi despedida, acho bem. Manipulação de informação e má-fé devem ser punidas severamente, pois ser jornalista é uma profissão de grande responsabilidade.”
Cito António Sérgio (jornalista Correio da Manhã) a 15/11/2006 :
“SIRESP só teve um concorrente
Das “cinco entidades idóneas e com capacidade técnica, económica e financeira”, na expressão usada no parecer do Conselho Consultivo da Procuradoria-Geral da República (PGR), a que o Governo da coligação PSD/CDS-PP solicitou a apresentação de propostas para a implantação do Sistema Integrado das Redes de Emergência e Segurança de Portugal (SIRESP), só um consórcio apresentou uma proposta.
E a adjudicação do projecto, apesar de ter sido “considerada inadequada pela Comissão de Avaliação”, acabou por ser atribuída àquele consórcio, que é constituído pela Motorola, PT Ventures, Sociedade Lusa de Negócios (SLN), Datacomp – Sistemas de Informática e Esegur – Empresa de Segurança.
Siemens, EADS (consórcio franco-alemão construtor do Airbus), OTE – Empresa de Telecomunicações da Grécia, Nokia e Motorola foram as cinco entidades a que o Executivo da coligação PSD/CDS-PP solicitou a apresentação de propostas. Essas empresas, segundo a Comissão de Avaliação, “esgotam o universo dos fabricantes de infra-estruturas da rede ‘trunking’ digital passíveis de utilização pelas Forças de Segurança dos países signatários do Acordo de Schengen”.
Como apenas o consórcio liderado pela Sociedade Lusa de Negócios, no qual a Motorola tem uma quota de 14,9 por cento, apresentou uma proposta para a concepção, projecto, fornecimento, montagem, construção, gestão e manutenção do SIRESP, o próprio subsecretário de Estado da Administração Interna, Fernando Rocha Andrade, solicitou, em 30 de Março de 2005, ao Conselho Consultivo da PGR, o esclarecimento de “dúvidas suscitadas quanto à elaboração do próprio caderno de encargos, que, por mais de uma vez, tem sido referido como pré-condicionando a selecção de um e só um dos potenciais concorrentes”.
O Executivo optou, segundo o parecer do Conselho Consultivo da PGR, pelo convite a cinco entidades idóneas com o fundamento, previsto no n.º 2 do artigo 77.º do Decreto-Lei 197/99, de que o sistema destina-se, “entre outras funções, a assegurar as necessidades de comunicações móveis das Forças Armadas, das Forças de Segurança e restantes autoridades e serviços responsáveis pela emergência e segurança interna”. Daí que o Conselho Consultivo tenha concluído pela “legalidade do recurso ao tipo de procedimento adoptado” de convite endereçado a cinco empresas para apresentação de propostas.
Com a adjudicação do projecto ao consórcio liderado pela SLN, por despacho conjunto dos então ministros das Finanças, Bagão Félix, e da Administração Interna, Daniel Sanches, o SIRESP implicava uma despesa pública total de 598,6 milhões de euros, a pagar durante 15 anos. O negócio seria suspenso e renegociado pelo actual Governo por 488,8 milhões de euros.
As suspeitas iniciais de que o SIRESP foi objecto levaram a Polícia Judiciária (PJ) a fazer buscas em quatro das cinco empresas que constituem o consórcio liderado pela SLN. As buscas foram realizadas na quinta-feira passada pela PJ e ordenadas pelo Procurador-Geral adjunto Azevedo Maia e tiveram como objectivo apurar se houve ou não tráfico de influências e acesso indevido a informação privilegiada. Três meses após a vitória do PS nas Legislativas, a adjudicação do negócio foi considerada nula, mas os actos do concurso anteriores à assinatura foram considerados válidos pelo ministro de Estado e da Administração Interna, António Costa, baseado num parecer do Conselho Consultivo da Procuradoria-Geral da República.”.
Ex.mo Sr. Nuno Pinto,
ResponderEliminarCito a sua afirmação (19 Maio, 2014 19:12)
“DISSO A COMUNICAÇÃO SOCIAL FALA ZERO! Porquê? Porque o povo português não quer saber dessas coisas, logo isso não dá audiências … em vez disso distraímos a povinho com notícias desta natureza, demagógicas e o que é infinitamente mais grave, é serem completamente falsas.”
Cito Bruno Mateus Filena (Jornalista Semanário Nordeste 31-05-2011)
Segurança sem cobertura de rede
“Com o intuito de abandonar as redes convencionais (banda baixa, média e alta) utilizadas, foi implementado o Sistema Integrado das Redes de Emergência e Segurança de Portugal (SIRESP).
Em funcionamento desde Janeiro de 2010, este sistema foi concebido para responder adequadamente aos desafios colocados a forças como a Autoridade Nacional de Protecção Civil, GNR, PSP e Bombeiros Voluntários na sua actuação diária ou em cenários de emergência como catástrofes, acidentes, incêndios de grandes proporções ou acções conjuntas. Mas a verdade é que não tem funcionado correctamente, nem tão pouco tem impressionado as Forças de Segurança e Socorro Estatais que o adoptaram,
No síte do SIRESP (http://www.siresp.com/), é possível ler-se, em letras garrafais: “SIRESP cobre a totalidade do território continental”. No entanto, de acordo com uma fonte interna, que lida com o sistema de comunicações, existe um autêntico problema de cobertura de rede. Um cenário justificado ou por falta de energia ou pela operadora a prometer que tal situação será resolvida brevemente. A verdade é que o problema persiste e há muitas áreas sem qualquer cobertura.
De acordo com o informador, a própria comunicação entre as várias forças de segurança é, agora, mais difícil. Primeiro, porque a rede está longe de cobrir as necessidades. Depois, porque as comunicações internas, “homem a homem”, para actividades específicas como “muda o carro de sítio, segue pela outra rua, estou sem munições”, podem interferir com comunicações realmente importantes. Como, por exemplo, “indicações do Comando para implementação de tácticas e forças no terreno”. Em relação a forças diferentes, é necessário que haja autorizações para partilha de canais. Ou seja, tem que haver abertura desse canal pelo gabinete de gestão do SIRESP. Um processo demasiado moroso numa situação de emergência. Os antigos sistemas tinham canais previamente programados que, quando acedidos pelas diferentes forças, automaticamente estavam em sintonia.
o SIRESP poderia ter sido apoiado nas antenas de uma das operadoras já existentes em Portugal, reduzindo os seus custos drasticamente
A mesma fonte garante que o outro sistema era mais flexível em termos de partilha de comunicações entre as várias forças e, dificilmente, uma força ficava sem qualquer tipo de transmissão. Permitia, também, comunicações internas, em modo walkie-talkie, sem interferir com transmissões importantes. O próprio manuseamento dos aparelhos, assim como a funcionalidade dos mesmos, era praticamente intuitiva. Para além de permitir um fluxo de informação mais rápido. Por exemplo: dentro da mesma força nacional, o SIRESP não permite a comunicação em terreno operacional, sem autorizações e abertura de canais. “Em acção, todos estes contratempos, causam um enorme transtorno. Até porque o contacto com o Gabinete SIRESP não pode ser feito por quem está no terreno”, defendeu um militar. Até agora, em termos operacionais, os constrangimentos não têm sido notórios porque todas as forças têm mantido os antigos sistemas e apoiam-se neles para as suas acções.
O custo real de tamanha implementação, CUJA INEFICÁCIA PODE MESMO COLOCAR VIDAS EM PERIGO, foi como que abafado, mas comenta-se que tenha custado aos cofres do Estado, ou seja, aos contribuintes, a módica quantia de 500 milhões de euros. Mas porquê mudar de sistema quando o anterior funcionava perfeitamente. “A mudança talvez fosse para melhor, porém, na realidade, é apenas porque tem que se justificar o investimento”, crê a fonte. “
custou mas lá consegui ler tudo....caro Nuno, de facto você é um brincalhão do caneco...mas não desiste de tentar expor algo que apenas você vê....por isso, dou-lhe valor, mas por favor, desista, pois não tem razão. cordiais cumprimentos,
ResponderEliminar
ResponderEliminarEx.mo Sr. Nuno Pinto
Tenho uma certa dificuldade em compreender que o senhor se sinta insultado com as minhas afirmações e, preocupado e apreensivo, até fui consultar o dicionário :
Definição de Brincalhão (adjectivo) : Que ou aquele que gosta de brincar; amigo da brincadeira.
Brincadeira: Acção de brincar; divertimento; folgaça; gracejo; zombaria; serviço leve ou que se faz por entretenimento.
Brincar : Divertir-se infantilmente; folgar; saltar alegremente; gracejar; zombar; não levar as coisas a sério.
E dado o período depressivo que estamos a viver colectivamente, em que andámos todos mais ou menos macámbuzios, é realmente imprescindível alguém que anime os nossos espíritos com inócuos disparates. Interprete mais como um verdadeiro e sincero elogio à sua pessoa.
Perceberia melhor o seu agravo se, por exemplo, eu lhe tivesse atribuído o epíteto de intrujão, aldrabão e charlatão. Acredito até que haverá pessoas que o leêm que o julgarão como intrujão. aldrabão e charlatão. O que considero manifesta má-fé da parte delas. Logo o senhor, o nosso maior arauto de rigor, seriedade e honestidade, incansável na busca da verdade dos números. Aliás, vou interpretar como uma ofensa à minha pessoa, se o senhor julga de mim que eu penso que o senhor é um intrujão, aldrabão e mentiroso. Logo eu que o tenho em tanta consideração e na mais elevada estima.
Depois deixe-me lhe dizer, em relação ao seu descontentamento, pelo facto de eu não ler os seus textos, não corresponde à verdade. Pois se é o próprio que me acusa de persegui-lo a detectar as contradições dos seus textos, como poderia eu não lê-los e ao mesmo tempo encontrar as respectivas contradições. Pareçe-me que configura uma grande contradição em si mesmo. Confesso-lhe até, aqui aonde ninguém nos ouve, que tenho um ficheiro com o seu nome, no meu computador, para que possa com alguma calma rever a minha leitura dos seus ensinamentos técnicos em cálculo financeiro. Tal é o meu apreço por si.
Dada a minha suposta capacidade de inventar números. Sincero, lhe confesso que a minha capacidade imaginativa é muito limitada. A imaginação, esse atributo caracteristico dos génios, infelizmente não o possuo. Já que , os 48 milhões/ano é um número divulgado pelo MAI chefiado pelo extraordinário ministro Miguel Macedo , a quando da suposta renegogiação da PPP (Pandilha Pública-Privada) do SIRESP, posteriormente divulgada pelo Jornal de Negócios. Jornal esse bem próximo do actual governo, liderado pelo iluminado Dr. Passos Coelho, líder incansável que tem conduzido Portugal no bom caminho da austeridade redentora até à apoteose económica e ao extâse supremo do desenvolvimento nacional. Por momentos, até nos faz esquecer do anterior génio politíco – o Sr. Engenheiro (duas vezes) José Sócrates. Com vultos destes, antevejo a glória nacional e um progresso sem paralelo na nossa história nacional. Espero que partilhe desta minha visão...abençoados sejam todos os nossos queridos politícos que tudo têm feito em nome do interesse próprio...ops, desculpe, ….nacional. Interesse nacional!!
((http://www.jornaldenegocios.pt/empresas/detalhe/ppp_do_siresp_esta_a_ser_renegociada.html))
Concluindo, espero que não me leve a mal e como prova da minha boa-vontade quero expressar aqui o meu total empenho e a minha ajuda na sua santa cruzada difamatória, persecutória e de descredibilização da Sr.a Ana leal e do Sr. Almiro de Oliveira e , não menos importante, infatigável busca do Santo Graal dos 80 milhões de euros. No entanto, noto algum cansaço da sua parte. Não é fácil, ainda mais tendo, que combater este povo ignorante, mal-agradecido e descrente, que não compreende a importância de tão elevada missão. Cá estarei para lhe dar todo o apoio nos momentos mais difíceis.
Definição de Pandilha : Conluio entre várias pessoas para enganar alguém.
Com elevada estima por si
ResponderEliminarEx.mo Sr. Nuno Pinto
Como prova da minha total boa-vontade e apesar, de não perceber o seu desagrado pelos artigos “truncados” que lhe envio. Pois compreenda-me que o meu intuito foi apenas, e só apenas, de lhe fornecer dados para que o senhor consiga demonstrar que a jornalista Ana Leal é uma mentirosa sem escrúpulos, bem como, os restantes jornalistas que assinam os respectivos artigos sofrem todos do mesmo mal congénito – A Mentira Descarada. Repare com atenção nos valores :
Mariana Oliveira (Público) - 485,5 milhões de euros (5 vezes mais do que o previsto)
Alexandra Machado (Jnegócio) – 48milhões/ ano (total de 720 milhões)
Gustavo Sampaio (Livro «Os Privilegiados) - 538,2 milhões de euros
António Sergio (CManhã) – 488,8 milhões euros
Bruno Mateus Filena (Nordeste) – 500 milhões euros
TQ/CC/CMP (Agência Lusa) – 609 milhões euros
(artigo que posteriormente lhe enviarei)
Aonde é que estas almas vão buscar estes valores??? Que contradição insanável.!!!Só podem estar a inventar...que vergonha. E nem ao menos, sabem actualizar os valores como o meu ilustre especialista, que tanto se esforça por nós, para a descoberta da verdade. Pois como, o senhor demonstrou, e muito bem (que capacidade, meu deus...que génio) o valor correcto é de 290,2 milhões de euros. - ““Mas se procurarmos um pouco no texto do despacho lá encontramos o infame valor actualizado do procjeto, que afinal, não é 485 milhões mas sim 290,2 milhões de euros! Este sim, o verdadeiro custo, pois está expurgado dos custos do financiamento e da inflação.”” - Obrigado, Sr. Nuno Pinto. O meu muito obrigado, o senhor é , simplesmente, fantástico.
Mas para tristeza minha, o senhor insiste apenas na jornalista Ana Leal. Porque será? Fico com a leve impressão de que existe, entre si e a dita jornalista, uma contenda pessoal mal resolvida. Algo muito íntimo que lhe está a toldar as emoções e capacidade de ajuizar correctamente a questão. Na minha modesta opinião, um desperdício de informação tendo em conta que senhor poderia chamar mentirosos a todos eles.
Á sua consideração
Cito aqui o blog euacuso do dia 26/01/2014 :
SIRESP: a corrupção tomou conta de Governos e do Estado Português.
""A corajosa jornalista Ana Leal meteu-se num vespeiro ao denunciar a corrupta e escandalosa Parceria Público Privada do SIRESP (serviço de comunicações integrada, que envolve entre outras organizações a Proteção Civil) em que estão metidas altas figuras do PS e do PSD.
A rede do SIRESP falhou já em inúmeras vezes em vários distritos, estando já envolvido em assistências e socorros tardios a vítimas e doentes, levando nalguns casos a mortes, o que colocou causa a sua eficácia.
O ORÇAMENTO INICIAL DESTE ROUBO ORGANIZADO SOB O ORÇAMENTO GERAL DE ESTADO ESTAVA FIXADO EM 800 MILHÕES DE EUROS, CLARAMENTE RUINOSO PARA OS CONTRIBUINTES!
A jornalista Ana Leal causou tais incómodos com a sua reportagem que diretores de informação da TVI, José Alberto Carvalho e Judite de Sousa, conhecidos amigos de políticos, recusaram divulgar no horário nobre da estação.
Uma vez mais fica demonstrado que a informação em Portugal não é livre e sofre da influência das “altas” teias da corrupção!
A "alta" corrupção com a Parceria Público Privada do SIRESP, um negócio ruinoso para o Estado e para os contribuintes portugueses em que estão envolvidas altas figuras do PS e do PSD.
Uma vergonha em que a alta política partidária tomou de assalto o aparelho de Estado.””
Ex.mo Sr. Nuno Pinto
ResponderEliminarAqui fica, como prometido, mais um artigo para que possa estudá-lo e aplicar-lhe os seus elevados conhecimentos em actualizar e acumular/capitalizar, ou acumular e actualizar...fica ao seu critério.
Cito TQ/CC/CMP (Agência Lusa) a 12/12/2008
(...)
“”Quando o PS ganhou as legislativas de 2005, António Costa, enquanto ministro da Administração Interna, solicitou um parecer ao Conselho Consultivo da PGR, que, em finais de Abril de 2005, concluiu ser nulo o acto de adjudicação, em virtude de ser praticado por membros de um Governo (PSD/CDS-PP) que estava em gestão e, por isso, sem competência para o efeito.
Com este parecer, o ministro da Administração Interna declarou o negócio nulo e, posteriormente, renegociou o contrato com o mesmo consórcio, com condições consideradas mais vantajosas para o Estado.
Em Março deste ano, o inquérito do Ministério Público ao "caso SIRESP", por suspeitas de tráfico de influências na adjudicação do concurso, foi arquivado por não se ter apurado indícios de qualquer ilícito.
Em Outubro passado, soube-se que o valor global do contrato do SIRESP, orçado inicialmente em 485,5 milhões de euros, AUMENTOU 25 POR CENTO, segundo a proposta do Orçamento de Estado para 2009.
O documento refere que o SIRESP, que se destina a dotar as forças de segurança e serviços de emergência de um único sistema digital via rádio, TEM UM INVESTIMENTO GLOBAL ESTIMADO EM 609 MILHÕES DE EUROS, COM UM CONTRATO COM UMA DURAÇÃO DE 15 ANOS.
Contactado então pela Lusa, o gabinete do secretário de Estado adjunto e da Administração Interna, José Magalhães, esclareceu que "a verba prevista é uma mera projecção que inclui a contabilização dos custos do projecto e refere-se a pagamento de prestação de serviços ('rendas') que, de acordo com o contrato, contabilizarão cerca de 488 milhões de euros, sem IVA".
"Este valor irá variar com a 'taxa de actualização de preços' que o contrato estimou em 3 por cento. Esta taxa será ajustada com a realidade. Neste ano e meio de pagamentos verificou-se uma taxa inferior aos 3 por cento. O valor que consta no PIDACC atinge os 609 milhões porque inclui IVA", explicou assim o secretário de Estado o diferencial de verbas numa nota enviada à Lusa.(...)””
Pó "xinhôre nuno pinto"!!!!
ResponderEliminarCom medo aa verdade!!!,... estou farto dessa corja nojenta de pseudo políticos, industriais, administradores corruptos,... e, então a justiça vergonhosamente representada, por muitos destes "nunos pintos",...
(Retiras-te os teus comentários "tótozinho"?!!!! Tás já com o ku a apertado é????!!!!)
Francisco Louçã diz que o Siresp foi adjudicado pelo governo PSD já em gestão, depois de Sócrates ganhar... http://sicnoticias.sapo.pt/especiais/tragedia-em-pedrogao-grande/2017-06-23-O-Tabu-de-Francisco-Louca-2#
ResponderEliminarTEMOS OS POLITICOS QUE MERECEMOS SOMOS NÓS QUE OS MOLDAMOS
ResponderEliminarUM POVO QUE NÃO VOTA NEM SABE USAR O VOTO JAMAIS SERÁ REPRESENTADO, TEMIDO OU SEQUER RESPEITADO E JAMAIS SABOREARÁ AS VANTAGENS DA DEMOCRACIA...
Em Portugal vence sempre a abstenção e a ignorância e os corruptos.
O povo não sabe que o voto não serve apenas para votar a favor dos que mais se apoiam, serve também para votar contra os que mais roubam e mentem.
O critério decisivo da democracia é a possibilidade de votar contra os partidos que há 40 anos destroem o país
Karl Popper, sobre democracia, responsabilidade e liberdade.
(…)
Inicialmente, em Atenas, a democracia foi uma tentativa de não deixar chegar ao poder déspotas, ditadores, tiranos. Esse aspecto é essencial. Não se tratava, pois, de poder popular, mas de controlo popular. O critério decisivo da democracia é – e já era assim em Atenas – a possibilidade de votar contra pessoas, e não a possibilidade de votar a favor de pessoas.
Foi o que se fez em Atenas com o ostracismo. (…)
Desde o início que o problema da democracia foi o de encontrar uma via que não permitisse a
ninguém tornar-se demasiado poderoso. E esse continua a ser o problema da democracia. (…)
ARTIGO COMPLETO: http://apodrecetuga.blogspot.com/2015/09/o-criterio-decisivo-da-democracia-e.html#ixzz3qcV7Aoi8
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