Resumo do video...
As Empresas Públicas de transportes possuem privilégios imorais, aos quais mais ninguém tem direito, em Portugal.
Afinal há igualdade ou há privilégios desmedidos para alguns, que prejudicam todos?
1- Férias - Regime geral de férias permite entre 22 a 25 dias úteis de férias. Mas o regime privilegiado da Carris permite o 34 dias úteis ( 22 + 12 de dispensas)
Regime geral de baixa por doença existe o subsidio de doença pago pelo estado.
2- Baixa - Nas empresas de transportes existe o subsidio por doença, igual ao dos comuns dos portugueses, no entanto para os funcionários destas empresas iluminadas, existe mais um complemento pago pela empresa. O resultado é que por vezes estes funcionários ganham mais de baixa do que a trabalhar.
3- Reformas - No Regime geral das pensões de reforma é a Segurança Social que paga as reformas. Mas na Carris, no Metro ou na STCP, para além da reforma comum, ainda recebem mais um complemento de cerca de 25% pago pela empresa, que claro, todos sabemos, sustentadas pelos impostos.
Marques Mendes afirma que encontrou reformas de 3 mil a 5 mil euros... nestas empresas.
4 - Medicamentos - Já na comparticipação de medicamentos continuamos a assistir à desigualdade descarada e ofensiva. No regime geral, apenas raras excepções permitem a comparticipação a 100% do estado. No entanto na Carris e Metro de Lisboa, têm direito a medicamentos totalmente gratuitos!
5 - Assiduidade - Outro privilégio estranho, são os prémios de assiduidade, que até os faltosos premeia. No caso da Transtejo e da Soflusa os trabalhadores recebem subsídios/ prémios apenas por se apresentarem ao serviço... ( Nós, os comuns otários, pensávamos que era para isso que servia o salário)
Repare-se no abuso...
- 1 mês sem faltas + 223 euros por mês
- se só tiver 1 falta por mês, recebe à mesma mas apenas +166 euros por mês
- se tiver 2 faltas por mês, recebe também mas apenas uns míseros +148 euros por mês.
- e agora a cereja no topo do bolo... se faltar metade do mês ainda se arranja um prémio diário de 7 euros.
Mas há muitos mais
6 - Extras - Os funcionários da CP e da REFER têm direito a viajar de graça na CP, assim como os seus irmãos, dependentes, cônjuges, pais e filhos.
7 - Subsidio de solidão (denominação fictícia) - A Metro de Lisboa premeia os maquinistas com mais 30% do salário, apenas por andarem sozinhos. Na Carris também possuem o subsidio de solidão... mais 18% por andarem sozinhos.
8 - Ao Km - E um subsidio de 10 cêntimos por cada KM percorrido!!!
9 - Subsidio de...??? (difícil de nomear este, aceitam-se sugestões) Na Transtejo e na Soflusa recebem subsídios aos que manobrarem os transportes mais recentes, que vai de 35% a 18% mais do salário.
"CP é líder do ranking de empresas com mais chefias com salários médios de 3,1 mil euros brutos. Segue-se a TAP e a REFER." Fonte
"A dívida das empresas do setor empresarial do Estado (SEE) ascendia no final de 2011 a 49,255 mil milhões de euros" fonte
Mais um exemplo já divulgado, o caso dos Estaleiros de Viana
Segundo Veiga Anjos tem regalias exageradas;
- Horário de trabalho de 37 horas apenas.
- Fundo de pensões “escandaloso”, atribuído até a quem saíra da empresa antes da reforma.
- Refeições gratuitas, apesar de ser pago subsídio de refeição.
- Massa salarial corresponde ao pagamento de 22 e não de 14 salários-base, devido a complementos e subsídios acumulados.
- Mais de 150 trabalhadores têm atestado de invalidez permanente.
(Baseado no artigo do Semanário Expresso, Abílio Ferreira.)
- Administradores dos estaleiros de Viana recebiam 650 euros por dia
O administrador espanhol, Francisco Gallardo, teve viagens a Espanha pagas pela empresa, num total de 12 600 euros. Os custos do administrador com a televisão por cabo também eram suportados pelos estaleiros. FONTE
Salário de 2500 euros por 3 horas de condução
Os maquinistas do Metropolitano de Lisboa recebem, em média, cerca de 2500 euros ilíquidos mensais por três horas diárias de condução de passageiros. Trata-se da classe profissional mais numerosa na empresa Metro de Lisboa, que paga ordenados acima dos mil euros a todos os seus trabalhadores, apurou o Correio da Manhã.
O facto de trabalharem no subsolo é uma das principais razões, de acordo com fontes do sector, para o valor dos salários pagos pelo Metropolitano de Lisboa, dos mais elevados nos transportes públicos e bastante acima da média nacional, que se situa nos 804 euros por mês.
Com efeito, o leque salarial ilíquido das 57 categorias varia entre os mil e os três mil e quinhentos euros, já que aos salários base tem de se somar uma componente variável, que vai desde os subsídios de alimentação até ao de turno, passando por prémios de assiduidade e de desempenho. Os horários de trabalho semanal variam, entre as 22h30 (enfermeiros) e as 39 horas (serralheiros, mecânicos), embora a média se situe nas 36 horas.
Os maquinistas constituem, entre os cerca de 1700 trabalhadores da empresa, a classe profissional mais numerosa, com 270 profissionais, sendo também uma das que aufere os salários mais elevados, segundo o um estudo realizado pelo Metro. Recebem, para além do salário base, subsídios de trabalho nocturno, subsídio de turno e subsídio de agente único (ao substituírem a antiga categoria de factor, responsável pela abertura e fecho das portas), entre outros. Com uma média etária em torno dos 40 anos e com pelo menos o 9.º ano, os maquinistas do metro transportam passageiros, no máximo, três horas por dia. Ou seja, metade do tempo de um maquinista da CP ou da Carris. O tempo restante do turno diário – de sete horas e meia, em virtude de terem um regime de folgas de quatro dias de trabalho e dois de paragem – é dedicado a manobras ou a levar comboios para manutenção ou reparação. “É um trabalho monótono, muito desgastante, em que estamos o dia inteiro a respirar limalha de ferro”, explicou ao Correio da Manhã Diamantino Lopes, maquinista e dirigente da Federação dos Sindicatos dos Transportes Rodoviários e Urbanos (FESTRU).
É frequente, por isso, os maquinistas não continuarem a trabalhar no subsolo depois dos 55 anos, dado sofrerem de problemas de saúde, relacionados com a visão e audição. GREVES PELO ACORDO As cinco greves feitas pelos trabalhadores do Metropolitano de Lisboa, assim como as próximas do dia 7 e 9 de Novembro, foram convocadas face à recusa do conselho de administração em aceitar prolongamento do actual Acordo de Empresa. O documento, com cerca de 30 anos, termina em Dezembro do próximo ano, mas os sindicatos pretendem que se estenda até 2011. Neste momento a administração do Metro encontra-se numa fase de transição, uma vez que o actual conselho, liderado por Mineiro Aires, já terminou o seu mandato mas o próximo, presidido por Joaquim Reis, ainda não tomou posse. Ao todo, são oito os sindicatos envolvidos nas negociações com a empresa, entre os quais os sindicatos dos Electricistas do Metropolitano e o dos Quadros Técnicos de Desenho.
APONTAMENTOS PASSAGEIROS
O Metropolitano de Lisboa transporta diariamente perto de meio milhão de passageiros para 48 destinos possíveis de quatro linhas subterrâneas com uma extensão total de 35,6 quilómetros. CARRUAGENS
No final de 2005 o Metro de Lisboa tinha 338 carruagens em operação que circulam com um intervalo médio de dez minutos, variando ao longo do dia e nas várias linhas do serviço. Os comboios iniciam marcha às 6h30 e só param de madrugada, à 01h00.
NÍVEL SALARIAL
O nível salarial do Metropolitano de Lisboa é o segundo mais elevado da Europa. Só os funcionários do sistema subterrâneo de comboios de Viena de Áustria ganham mais do que os trabalhadores do Metro da capital portuguesa.
FACTORES A categoria de factor desapareceu em 1995, a função destes trabalhadores era abrir e fechar as portas do comboio a cada paragem. A tarefa foi assumida pelos maquinistas que para isso recebem um subsídio que varia entre 317 euros e 475,50 euros mensais.
METRO: DOIS TURNOS
Os maquinistas do Metro de Lisboa trabalham três horas diárias, em dois turnos, no mesmo dia. Cada dia de trabalho está dividido em dois períodos “que não podem exceder as três horas seguidas por motivos de segurança”, explica um comunicado da FESTRU em reacção à notícia publicada pelo CM. Os maquinistas do metropolitano cumprem, ainda, “no resto de cada período, as manobras com o material circulante nos términos e nos parques”, lê-se no comunicado. O sindicato sublinha que o que está em causa é a existência do acordo da empresa. Ler mais em:
Mais... a velha conversa de que, denunciar o que em cima se relata é por pura inveja, não pega. Não está correcto que num país que se queira justo, uns usufruam de mais benefícios do que outros, pagos com os impostos de todos. Se todos pagam igualmente impostos, devem em igual parcela, usufruir deles. O que se pede é justiça e não nivelação por baixo.
Temos que perceber quando persistem privilégios, insustentáveis, que arruínam o bem estar de todos, a longo prazo ... trata-se de nivelar pelo sustentável. Se formos coerentes percebemos que abusar dos privilégios pode provocar a falência das instituições, acabando por matar a galinha dos ovos de ouro.
- Os sindicatos ajudam a afundar as EP? Quem luta pela sustentabilidade?
- Quebra nos utentes dos transportes, quem paga o buraco?
- Aumentar o preço, dos transportes, para pagar o quê?
- CP premeia o prejuízo?
- Quem anda a viver à grande?
- Despedir, indemnizar, a brincar com o dinheiro público.
- Os boys, a incompetência e os salários chorudos
- Regalias na TAP e afins
para o melhor subsidio de todos o n9....subsidio de sofisticaçao.
ResponderEliminarsofisticação
(sofisticar + -ção)
1. Acção de sofisticar.
2. Carácter sofisticado, artificial.
3. Complexidade técnica.
sofisticar - Conjugar
(francês sophistiquer, enganar com sofismas)
1. Tornar ou ficar rebuscado, afectado, complicado ou requintado.
2. Tornar(-se) tecnicamente complexo.
3. Aperfeiçoar ao máximo um aparelho, um estudo, etc.
4. Requintar, subtilizar, complicar com afectação, com exagero alguma coisa.
5. O mesmo que sofismar.
sao estas mordomias que devem acabar
Secretária de Administração € 3.753,59
EliminarMestre Serralheiro € 2.969,30
Maquinista de manobras € 2.785,17
Maquinista € 2.587,25
Motorista € 1.939,09
Agente tráfego € 1.642,41
Desenhador € 1.547,09
Auxiliar € 1.476,86
Os maquinistas ainda recebem um subsidio que varia entre 317 e 475,50 euros para abrir e fechar as portas.
Os maquinistas fazem 3 horas por dia de condução.
Os funcionários do metro, à semelhança com o que acontece com os funcionários da Carris e da Transtejo, quando se reformam têm uma pensão que é igual à do último salário recebido no activo;
Quando estão de baixa têm direito a médico ao domicílio e recebem 100% do salário;
Os Maquinistas têm direito a um subsídio por cada quilómetro percorrido, mais 68 euros se não faltar mais de 5 horas e se não faltarem no mês todo mais um prémio de 223 euros;
Os empregados e reformados viajam gratuitamente, assim como os cônjuges, os pais, filhos, enteados e irmãos que os trabalhadores tenham;
NOTA: no ano passado o prejuízo desta empresa pública foi de 390 milhões de euros...
A abstenção afinal obtém um resultado contrário, ao que pretendem os abstencionistas
EliminarPor isso, o que me chateia na vossa abstenção é a falta de colaboração num trabalho importante. Não é uma questão de direitos ou deveres cívicos em abstracto. O problema é concreto. Temos uma tarefa difícil, da qual depende o nosso futuro, e vocês ficam encostados sem fazer nada.
Isto tem consequências graves para a democracia. Quando a maioria não quer saber das propostas dos partidos, está-se nas tintas para o desempenho dos candidatos e nem se importa se cumprem os programas ou não, o melhor que os partidos podem fazer para conquistar votos é dar espectáculo. Insultarem-se para aparecerem mais tempo na televisão ou porem o Marinho Pinto como cabeça de lista, por exemplo. Vocês dizem que se abstêm porque a política é uma palhaçada mas a política é uma palhaçada porque vocês não votam.
A culpa é vossa porque não é preciso muita gente votar em palhaços para os palhaços ganharem. Basta que a maioria não vote. Também é por vossa culpa que os extremistas estão a ganhar terreno, e pela mesma razão. É fácil pôr os fanáticos a votar. Basta abanar o pano da cor certa e, se mais ninguém vota, eles ficam na maioria. Mas se vocês colaborassem e se dessem ao trabalho de avaliar as propostas dos partidos, se os responsabilizassem pelas promessas que fazem e votassem de acordo com o que acham ser a melhor solução, deixava de haver palhaços, interesseiros e imbecis na política.
Quando opta por não votar pode estar a atingir o resultado contrário daquilo em que acredita.
Esclareça-se e compreenda porque é importante votar em consciência contra os partidos corruptos.
Faça uma escolha, opte por votar com quem mais se identifica, e quem menos o lesou, o poder é seu! Use-o para ajudar todos nós.
http://apodrecetuga.blogspot.pt/2015/10/percebam-que-abstencao-afinal-obtem-um.html#more
ResponderEliminarO Relvas agora é revolucionário!!!!
http://www.publico.pt/politica/noticia/relvas-interrompido-por-grandola-vila-morena-1584951
Confrangedor.
Aquela gente também, ao invés de andar sempre com o "Grândola vila Morena" na boca deviam simplesmente ignorar o pateta Relvas e ir incendiar sedes de Bancos, sedes de partidos e lojas da maçonaria.
Isso sim podia abanar este regime tirano e totalitário.
Gostei daquela parte que ele acompanhou a cantar : ''....O POVO É ...QUEM MAIS ORDENAAAAAA.......'' !
EliminarEspectaculaaaar!!! Que palhaço!!!!
Caro Pedro Lopes:
EliminarAntes do mais, acredita que tenho simpatia pelas posições que aqui normalmente expressas.
Cinjo-me apenas a um ódio que, por recorrente, me parece ser da tua estimação e, por isso, minorará aos olhos de quem te lê, a isenção que, eu sinto que tens.
Sabes que em Portugal há assassinos.
Todos os dias são assassinadas pessoas em várias circunstâncias.
Isso faz dos portugueses um Povo de assassinos?
O Jardim Gonçalves, ex-presidente do BCP, tem uma reforma de 167.000 euros, carro, avião, segurança, tudo pago pelo BCP.
Toda a gente sabe que Jardim Gonçalves é um proeminente membro da Opus Dei.
Posso referir também, outro membro da Opus Dei, o Teixeira Pinto, reformado do BCP por incapacidade, com 75 milhões de euros de indemnização e 75.000 euros mensais. Agora, "trabalha" na EDP com o salário de 45.000 euros/mês.
Isso faz da Opus Dei uma organização de gente imoral?
Todos os media dizem que o Relvas, o Silva Carvalho, por exemplo, são maçons.
Sem dúvida maus exemplos da qualidade humana exigida a quem ocupa lugares de destaque no aparelho do estado.
Mas isso fará da Maçonaria uma organização cujas sedes deviam ser incendiadas?
Maçãs podres há-as por toda a parte.
Claro que são condenáveis nas suas atitudes negativas. Mas condenar as organizações em nome desses marginais parece-me excessivo.
Os portugueses não são todos criminosos, os membros da Opus Dei não são todos imorais e os da Maçonaria não são todos corruptos.
Por todo o lado as maiorias ainda são formadas por pessoas de bem.
Apenas temos de tentar, activamente, colocar estas pessoas nos lugares certos.
Este é o nosso dever.
Pelo menos eu, sinto-o como o principal da minha vida como cidadão!
Eu gostava de acrescentar... em Portugal os assassinos procuram-se sentenciam-se e excluem-se da sociedade.
EliminarNesses grupos de bem Opus Dei ou Maçonaria, os corruptos os criminosos os podres, são identificados e ninguém os exclui?
Isso é que me parece estranho, não acham?
Eu se pertencesse a uma seita que prezasse e começasse a ficar conhecida pelos actos pouco éticos e pelos membros duvidosos... das duas uma ou saía da seita ou expulsava os infractores...
"Diz-me com quem andas e dir-te-ei quem és." funciona aqui e bem.
A força reivindicativa de alguns sectores laborais, é uma das maiores fraquezas da Democracia!
ResponderEliminarÉ nos exageros sectoriais, no caso dos transportes, que se vê a falta de solidariedade no mundo do trabalho, coberta por sindicatos de classe mas, também, acoitados pelas centrais sindicais, que veem nestes sectores os seus músculos negociais.
Deste modo negoceiam "debaixo do pano" mediático, com displicência deste, regalias, benesses, contrapartidas, que pouco mais serão do que subornos para garantir a sua fidelidade e o poder de rua que as torna temidas.
Porém, o descrito acima, roça o ridículo duma ditadura (mais ou menos disfarçada) de algumas classes laborais sobre as restantes.
Uma amostra do que poderia ser o anarco-sindicalismo.
Uma solução: Caso esses trabalhadores não aceitassem a bem, uma redução salarial para níveis sociais médios ( considerando habilitações, formações, anos de serviço...) porque não se reclicam os militares a mais, e são muitos, para conduzirem autocarros, combóios e barcos?
Não deve ser muito difícil...
Este artigo, como muitos outros que se vem actualmente na comunicação social relativo aos temas dos trabalhadores e ex-trabalhadores do sector dos transportes, apresenta como base incorrecções e comparações absurdas.
ResponderEliminarCada empresa é um caso, logo englobá-las todas no mesmo saco não poderá resultar nada de credível ou honesto.
Se esse sr encontrou reformas de 3 ou 5 mil euros brutos, não foram concerteza das senhoras que trabalhavam nas bilheteiras, dos homens que trabalhavam nas manutenções, mas sim de colegas seus de partido (seus grandes amigos do peito) que foram ministros das obras públicas e presidentes de algumas dessas empresas de tps.
Querem falar destes temas façam-no de forma honesta, analisando caso a caso, tudo o resto é falar sem saber, sem conhecimento, com o unico objectivo de denegrir trabalhadores e ex-trabalhadores aos quais esse sr em termos de integridade, honstidade e competência não lhes chega sequer aos calcanhares.
Não me parece que o seu argumento seja credível . Primeiro porque não se colocaram todas as empresas no mesmo saco, por exemplo o sector privado continua sem saco. Depois como pode ver existem especificações sobre várias empresas. Se as pessoas se indignam que haja salários ou reformas elevadas é normal, e em momento nenhum se afirma que são todos os funcionários públicos que ganham bem, Todos sabemos e é isso que se critica, que os chefões ganham demais para muitos ganharem a menos.
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