O BANIF é o protegido que se segue! |
A história que se segue é uma verdadeira ofensa a todos os contribuintes.
O estado, quando se trata de ajudar banqueiros falidos, não tem mãos a medir.
Os milhões jorram e aparecem sempre, nem que tenham que se sacrificar lares e famílias portuguesas. Tranquilos, os contribuintes, desconhecem por onde se esgotam os seus impostos e sacrifícios.
Vejamos mais este descaramento, o BPN foi um golpe de mestre, este, do BPP, teve outros contornos, mas o dinheiro do estado também não foi poupado.
Na Islândia deixaram falir-se os bancos, julgaram-se os banqueiros e salvou-se o país.
Na Islândia deixaram falir-se os bancos, julgaram-se os banqueiros e salvou-se o país.
# - O estado deu garantias a quem investisse num fundo para salvar o BPP, e agora vamos ter que as pagar, e custarão entre 142 milhões e 248 milhões aos cofres do estado! De mestre!?
# - Uma dessas empresas, que investiu no BPP, era uma empresa pública de tratamento de lixo, investiu mais de 15 milhões. A IGF estranha que uma empresa pública arrisque dinheiro neste tipo de negócios de risco.
#- O estado para além de dar a garantia aos clientes (250 mil euros por cada cliente) também deu uma garantia aos credores, aqueles que emprestaram dinheiro ao BPP... no valor de 450 milhões. Como o BPP não pagou, o estado teve que pagar.
É neste o regabofe que gerem os nossos impostos... tudo isto foi realizado no governo de Sócrates, mas como são todos amigos, Passos Coelho fez questão de prosseguir o saque aos portugueses!
O BANIF, outro saco para despejar impostos sem retorno... os bancos estão a falir não conseguem pagar, e o estado empresta os nossos impostos, o resultado será o de sempre, não haverá retorno, é um empréstimo sem devolução. O próprio banco está avaliado em metade do que pediu emprestado. O que temos nós de garantia? Mas quem se importa? Eles não se importam, os contribuintes fingem que não sabem de nada, nem percebem nada?!!...
"O Estado atirou 1100 milhões de euros no Banif, avaliado em metade e afundado em dívidas. Eis a nacionalização às direitas: o Estado paga e assume futuros riscos, sem quaisquer garantias. Você já viu este filme no BPN, no qual há mais três mil milhões de dívidas em incumprimento. Ou seja, o buraco pode chegar aos sete mil milhões. (...) A coisa é simples: chama-se expropriação do dinheiro dos contribuintes. Os sacrifícios que lhe estão a pedir servem para salvar bancos. O resto são trocos."
As semelhanças entre o BANIF e o BPN, em video.
As semelhanças entre o BANIF e o BPN, em video.
Citação da noticia original, sobre o BPP.
"A Inspecção-Geral de Finanças (IGF) fez as contas e estima que a garantia do Estado concedida aos ex-clientes do Banco Privado Português (BPP) vai custar aos cofres do Tesouro entre 142,9 milhões de euros e 248,6 milhões de euros.
A factura a pagar pelos contribuintes resulta do compromisso assumido em 2010 pelo governo de José Sócrates com os ex-clientes de retorno absoluto do BPP que aderiram ao Fundo de Gestão Passiva – Fundo Especial de Investimento Fechado (FEI).
O compromisso foi reiterado pelo actual executivo de Passos Coelho.
Recorde-se que a instituição de João Rendeiro entrou em processo de saneamento financeiro em Novembro de 2008, dadas as dificuldades de liquidez e a impossibilidade de cumprir as suas obrigações financeiras.
Recorde-se que a instituição de João Rendeiro entrou em processo de saneamento financeiro em Novembro de 2008, dadas as dificuldades de liquidez e a impossibilidade de cumprir as suas obrigações financeiras.
Em Abril de 2010, o Banco de Portugal revogou-lhe a autorização de exercício de actividade bancária. O Estado substitui-se ao banco, concedendo uma garantia até 250 mil euros por cada titular que aderiu ao FEI para cobrir a eventualidade de, na maturidade em Março de 2014, o fundo não render o esperado e o suficiente para devolver o dinheiro a todos os ex-clientes.
No relatório de actividades de 2011, divulgado recentemente, a IFG revela ter feito uma estimativa das responsabilidades globais do Estado com base na análise exaustiva das contas de 4152 titulares, o equivalente a mais de 915,4 milhões de euros de património dos ex-clientes. No entanto, 19,5% deste montante ficou excluído da garantia estatal por situações de não elegibilidade. Assim, o compromisso do Estado vai incidir no património global de 737,2 milhões de euros.
No relatório de actividades de 2011, divulgado recentemente, a IFG revela ter feito uma estimativa das responsabilidades globais do Estado com base na análise exaustiva das contas de 4152 titulares, o equivalente a mais de 915,4 milhões de euros de património dos ex-clientes. No entanto, 19,5% deste montante ficou excluído da garantia estatal por situações de não elegibilidade. Assim, o compromisso do Estado vai incidir no património global de 737,2 milhões de euros.
Entre os clientes que foram excluídos, as Finanças destacam uma entidade do sector público administrativo, (...) Esta empresa do sector público administrativo é uma entidade de tratamento de lixos, embora o relatório não a identifique. Em Novembro de 2008, essa empresa tinha quatro aplicações no BPP, no montante global de 15,9 milhões de euros, não elegível para o Sistema de Indemnização de Investidores, Fundo de Garantia de Depósitos e garantia do Estado, pelo que apenas será ressarcida através da eventual valorização do Fundo Especial de Investimento.
Neste caso particular, a IGF “estranha que uma entidade do sector público administrativo tenha aplicado os seus excedentes em capitais que, embora garantidos pelo banco, revelavam nas condições gerais forte exposição ao risco”, pode ler-se no relatório.
Além da garantia dada aos clientes, o Estado concedeu aval estatal ao empréstimo de 450 milhões de euros prestado por seis bancos ao BPP em 2008. Depois de revogada a licença bancária ao banco de João Rendeiro, as instituições accionaram a garantia estatal e o Estado foi obrigado a pagar esses 450 milhões de euros que continuam por reaver.
O Banif Gestão de Activos é a entidade gestora do FEI. Segundo o relatório do primeiro semestre deste ano, disponível na Comissão do Mercado de Valores Mobiliários, o Fundo regista uma valorização de 3,56% anualizada desde o início da actividade. No essencial, o património do FEI está investido em dívida financeira, dívida de crédito estruturado e acções.Actualmente, o valor das unidades de participação do FEI é de 0,9945 euros e já foram efectuadas quatro distribuições de rendimentos. Os ex-clientes vão receber, na próxima segunda-feira, um novo pagamento, que, segundo a informação da sociedade gestora, será de 0,0297 euros líquidos por unidade de participação." fonte
"Banif paga prémio milionário a gestora.
Com o banco intervencionado, a administradora Conceição Leal ganha 982,3 mil euros, mais do que qualquer outro banqueiro em Portugal. Conceição Leal recebeu o triplo do que ganhou o presidente do banco Jorge Tomé, e foi o gestor bancário mais bem pago em Portugal. Em 2012, o Estado passou a deter 99,2% do banco." fonte
Portugal não terá o mesmo destino que a Islândia?
Portugal versus Espanha, segundo Paulo Morais
"A crise é grave em Portugal e Espanha, mas, do outro lado da fronteira, beneficiam-se as pessoas, enquanto aqui se privilegiam os bancos, à custa do sofrimento da população.
Ao mesmo tempo, o Governo espanhol recusa liminarmente ajudar os bancos, razão pela qual nunca aceitou um resgate à portuguesa. A banca espanhola beneficia, de facto, de apoios europeus, a taxas bem favoráveis, de cerca de 1%, mas os apoios chegam directamente de Bruxelas aos bancos, sem comprometerem minimamente o estado espanhol.
Ao contrário do que por cá se passa, em que o Estado se endivida para depois colocar – ou melhor, enterrar – até doze mil milhões de euros na banca portuguesa." fonte
Além da garantia dada aos clientes, o Estado concedeu aval estatal ao empréstimo de 450 milhões de euros prestado por seis bancos ao BPP em 2008. Depois de revogada a licença bancária ao banco de João Rendeiro, as instituições accionaram a garantia estatal e o Estado foi obrigado a pagar esses 450 milhões de euros que continuam por reaver.
O Banif Gestão de Activos é a entidade gestora do FEI. Segundo o relatório do primeiro semestre deste ano, disponível na Comissão do Mercado de Valores Mobiliários, o Fundo regista uma valorização de 3,56% anualizada desde o início da actividade. No essencial, o património do FEI está investido em dívida financeira, dívida de crédito estruturado e acções.Actualmente, o valor das unidades de participação do FEI é de 0,9945 euros e já foram efectuadas quatro distribuições de rendimentos. Os ex-clientes vão receber, na próxima segunda-feira, um novo pagamento, que, segundo a informação da sociedade gestora, será de 0,0297 euros líquidos por unidade de participação." fonte
"Banif paga prémio milionário a gestora.
Com o banco intervencionado, a administradora Conceição Leal ganha 982,3 mil euros, mais do que qualquer outro banqueiro em Portugal. Conceição Leal recebeu o triplo do que ganhou o presidente do banco Jorge Tomé, e foi o gestor bancário mais bem pago em Portugal. Em 2012, o Estado passou a deter 99,2% do banco." fonte
Portugal não terá o mesmo destino que a Islândia?
Portugal versus Espanha, segundo Paulo Morais
"A crise é grave em Portugal e Espanha, mas, do outro lado da fronteira, beneficiam-se as pessoas, enquanto aqui se privilegiam os bancos, à custa do sofrimento da população.
Ao mesmo tempo, o Governo espanhol recusa liminarmente ajudar os bancos, razão pela qual nunca aceitou um resgate à portuguesa. A banca espanhola beneficia, de facto, de apoios europeus, a taxas bem favoráveis, de cerca de 1%, mas os apoios chegam directamente de Bruxelas aos bancos, sem comprometerem minimamente o estado espanhol.
Ao contrário do que por cá se passa, em que o Estado se endivida para depois colocar – ou melhor, enterrar – até doze mil milhões de euros na banca portuguesa." fonte
ResponderEliminar"I believe that banking institutions are more dangerous to our liberties than standing armies."
Thomas Jefferson
Já no passado havia quem percebesse o perigo desta ralé.
Ou ainda ...
Eliminar"Convém que o povo não perceba como funciona o sistema bancário e monetário, pois se percebesse acredito que haveria uma revolução antes de amanhã de manhã" Henry Ford
E temos ainda esta máxima:
Eliminar"Dêem-me o poder de imprimir moeda que não me interessa que faz as leis"
Baron Rostchild.
Poizé,
ResponderEliminarAndamos a viver acima das nossas possibilidades.... Dizem por ai..
http://rr.sapo.pt/informacao_detalhe.aspx?fid=24&did=91458
A propósito da crise... aqui vai mais um exemplo:
ResponderEliminarPiscina Olímpica da Maia. Faleceu antes de nascer!!!!!!!
1) Quanto custou construir?
Muitos milhões do nosso bolso.
2) Quem ganhou com a obra incompleta?
Alguns empreiteiros "falidos" no Brasil e outros "pobres".
3) Para que serviu?
Patrocínio de campanhas eleitorais e outros "jeitos".
4) Quem usufruiu dela?
Ninguém, ou melhor, durante anos foi a "casa" dos sem abrigo e viveiro de animais vadios.
5) Quanto custa demolir?
Com a subida dos custos, deverá custar mais do que a "meia obra" feita.
6) Quem foi responsabilizado, espoliado ou preso pelo roubo?
Que se saiba, NINGUÉM.
Possivelmente alguns dos responsáveis continuam cómodamente "instalados na Câmara.
7) Poderíamos não estar na taxa máxima de IMI, recolha de lixo, esgotos e outras taxas municipais?
Claro que sim, se não houvesse tanta roubalheira e corrupção.
8) Acertou em todas as respostas?
Claro que sim, era fácil e elementar, meu caro contribuinte.
Mas, nunca se esqueça,sorria, está na Maia, a capital do desporto !!!
Bem à portuguesa, viva a impunidade e a irresponsabilidade.
EliminarBASTAVA O POVO SABER COMO SE VOTA CONTRA OS PARTIDOS CORRUPTOS E PORTUGAL SERIA LIMPO DA CORRUPÇÃO. VOTEM EM PARTIDOS SEM ASSENTO PARLAMENTAR SÓ ISSO TEM VALOR E PUNE OS PARTIDOS CORRUPTOS. Nos paises menos corruptos do mundo a democracia funciona porque as pessoas sabem votar e usam o voto, 90% votam... aqui só temos eleitores ignorantes por isso quem não funciona são os eleitores e não a democracia.
ResponderEliminarA abstenção afinal obtém um resultado contrário, ao que pretendem os abstencionistas
Por isso, o que me chateia na vossa abstenção é a falta de colaboração num trabalho importante. Não é uma questão de direitos ou deveres cívicos em abstracto. O problema é concreto. Temos uma tarefa difícil, da qual depende o nosso futuro, e vocês ficam encostados sem fazer nada.
Isto tem consequências graves para a democracia. Quando a maioria não quer saber das propostas dos partidos, está-se nas tintas para o desempenho dos candidatos e nem se importa se cumprem os programas ou não, o melhor que os partidos podem fazer para conquistar votos é dar espectáculo. Insultarem-se para aparecerem mais tempo na televisão mentirem para agradar. Vocês dizem que se abstêm porque a política é uma palhaçada mas a política é uma palhaçada porque vocês não votam. Vocês não exercem o vosso dever de votar contra quem faz mal ao país. O vosso de dever e direito de punir os que lesam o país nas urnas.
A culpa é vossa porque não é preciso muita gente votar em palhaços para os palhaços ganharem. Basta que a maioria não vote.. Basta abanar o pano da cor certa e, se mais ninguém vota, eles ficam na maioria. Mas se vocês colaborassem e se dessem ao trabalho de avaliar as propostas, julgar e punir os partidos que há 40 anos destroem o teu país, se os responsabilizassem pelas promessas que fazem e votassem contra os que mentiram, deixava de haver palhaços, interesseiros e imbecis na política.
MAIS ARTIGOS SOBRE CIDADANIA E EDUCAÇÃO CIVICA, NESTE LINK, APRENDA A VIVER EM DEMOCRACIA SE QUER QUE ELA FUNCIONE::.. INFORME-SE VEJA ESTE LINK
http://apodrecetuga.blogspot.pt/2015/10/percebam-que-abstencao-afinal-obtem-um.html#.WM_ogfmLTIU