Democracia sempre!!!
Grita o povo, clamando pelos seus direitos mas ignorando os seus deveres de cidadania e a sua função cívica de protector da democracia. Os portugueses são pouco activos na politica e pouco cívicos. Estudos apontam que os factores que mais contribuem para a falta de participação dos portugueses na politica, são a imaturidade cívica e iliteracia politica. Aqueles que sabem o significado de democracia percebem o que quis dizer Thomas Jefferson, quando afirmou que: “O preço da liberdade é a vigilância eterna.”
O povo interessa-se pouco por politica, porque os partidos dominantes afastaram-no, e o povo não reagiu, não soube usar as armas da democracia e aceitou bovinamente. E ao afastarem-se permitiram que os políticos ampliassem o seu poder e impunidade. E o processo continua em evolução em fase bem avançada, cada vez mais evidente, mais dispendioso e mais perigoso.
É um ciclo vicioso, que lesa o povo e é portanto o povo que tem o dever e o poder de o quebrar. Como? Participando, informando-se, votando em massa contra os partidos que há 30 anos nos afastam do poder, e tomam para si, o que é nosso. Já basta de 30 anos de afastamento. Experimentem mudar.
Como quer o povo português ter direito a democracia se não a vigia?
Não a protege dos que lha querem roubar? Não a defende dos ataques constantes dos que a querem transformar numa ditadura?
É o povo que tem o dever e a função de ir ás urnas purgar a classe politica. Fazendo justiça, punindo os partidos que lesam o país, o povo e a democracia. Mas os portugueses insistem em não votar validamente, deixando impunes, nas urnas, os que já descaradamente e reincidentemente nos roubam.
Porque em Portugal ainda se ignoram as regras da democracia apesar de já vivermos há décadas em democracia, os portugueses desconhecem como se usa o voto válido e expresso, não sabem que apenas esta forma de voto, representa uma vontade... É o voto expresso a única forma de protestar contra algum partido, a única forma de criticar politicas, punir criminosos políticos, ou mostrar indignação, é apenas votando contra/favor que é escutado o cidadão lá no alto do pedestal da elite politica. O resto são filosofias e subjectividades para iludir os eleitores ingénuos, e os afastar do voto válido, pois esse sim tem poder para mudar o resultado das eleições.
Nos países com democracias mais evoluídas e maduras e com povos mais cívicos, a corrupção sucumbe perante o poder punitivo e devastador do voto. Na Suécia 90% dos eleitores votam. Não é por milagre que a corrupção definha, não, nem é porque eles possuem melhores leis... é apenas porque prezam a democracia, zelam por ela, e nas urnas, não perdem a oportunidade de punir os corruptos a quem não perdoam o mínimo deslize.
Mas em Portugal o povo continua inerte... acredita que desprezar a politica, e abster-se é que é punir os corruptos, e os corruptos agradecem esta ignorância, que há 30 anos os elege os fortalece e incentiva a prosseguir e a ir cada vez mais longe.
A democracia perde o sentido... o povo perde o poder e as defesas, a ditadura paira no ar, como um abutre, à espera que a vitima deixe definitivamente de estrebuchar.
Porque se os governos decidirem impor uma ditadura, fingindo que é uma democracia, eles possuem os meios para o fazer.
Já nos retiraram o poder do referendo, das petições, de escolher pessoas em listas abertas, para o poder, já nos retiraram o poder de travar saques descarados como o BPN e o BES, de decidir travar desfalques como as PPP... só falta retirarem o voto ou tornarem-no inútil. O voto é ainda a única arma que dispomos para mostrar que estamos atentos e que temos poder... somos 10 milhões, caramba. Não haverá gente lúcida e com coragem para exterminar de vez os partidos que se apoderaram da assembleia da republica? Não existirão em Portugal pessoas suficientemente revoltadas e indignadas, para votar em massa contra os partidos que há 30 anos nos roubam e enganam? 56% de votos desperdiçados em abstenção nulos e brancos, não chega para percebermos que temos que usar o voto e não desperdiça-lo?
A ditadura disfarçada está a instalar-se... as manifestações são desprezadas, o desassossego é abafado... a indignação contra os crimes descarados é anestesiada, já não somos escutados, atendidos ou respeitados.
Acha que ter liberdade de expressão mas ser desprezado é democracia? Democracia é expressar-se e ser ouvido. É ser atacado e poder defender-se. É ser roubado e poder travar os criminosos. É ter ferramentas para se defender democráticamente.
A ditadura disfarçada está a instalar-se... as manifestações são desprezadas, o desassossego é abafado... a indignação contra os crimes descarados é anestesiada, já não somos escutados, atendidos ou respeitados.
Acha que ter liberdade de expressão mas ser desprezado é democracia? Democracia é expressar-se e ser ouvido. É ser atacado e poder defender-se. É ser roubado e poder travar os criminosos. É ter ferramentas para se defender democráticamente.
Por isso pense bem nas próximas eleições, quando mais uma vez desprezar o último sopro de democracia que lhe sobra, O VOTO... USE-O para exterminar os partidos que nos estão a roubar a democracia.
Não existe prisão mais eficaz e duradoura, que a falsa ilusão de liberdade.
Se queremos mudar os resultados que temos obtido, também temos que mudar de atitude. Não podemos continuar a desperdiçar o poder do voto, na abstenção, nos nulos e brancos. Temos que derrubar este ciclo vicioso, esta ditadura dos partidos que nos desgovernam há mais de 30 anos.
A democracia que temos não é a que nos apraz, está a ser desenvolvida para benefício e perpetuação dos partidos políticos que se apoderaram do pais e da democracia. está nas nossas mãos mudar,e isso começa quando percebermos que se deve ir votar contra quem nos lesa, e não inutilizar votos. O voto tem que ser expresso, não se iluda com filosofias e subjectividades. Votos brancos e nulos, ou abstenção podem ter muitos significados filosóficos, mas com as nossas filosofias safam-se bem os corruptos.
Os mais poderosos e mais corruptos são os que possuem maior capacidade de comprar militantes e votos. Está na hora de votar contra eles, e votar nos que não possuem dinheiro ou influência para manipular o jogo das campanhas. Votar em partidos novos, sem vícios e sem cadastro e que procuram mudar para a democracia participativa assim como a lei eleitoral.
Pedagogia para eleitores lúcidos. Clubismo e eleições.
No entanto fazemos de conta que não vemos o cerco a fechar-se, o poder do povo a esvair-se ... que não está à vista de todos na Constituição da República Portuguesa, a impotência do povo, a inércia da justiça e a urgência de retomar as rédeas a quem de direito.
A ditadura moderna não usa a violência física, é mais sofisticada, e só precisa de fazer crer aos oprimidos que são livres e poderosos. É fácil manipular povos que não possuem espírito critico e seguem partidos como se fossem clubes de futebol, de forma cega e fanática. A nova ditadura usa a repressão, a exploração, a censura, a manipulação recorrendo aos órgãos de informação, para manter o rebanho manso, fazendo o público sentir que tudo está normal e todas as afrontas que ele presencia, são normais. O povo acalma crendo-se livre. Marcelo Rebelo de Sousa sempre foi um desses amansadores de rebanhos. Anos e anos a comentar politica e fala do caso BPN, das PPP, como se fosse a coisa mais natural e inofensiva do mundo. E o povo adora-o, é o comentador com mais audiência... de rebanhos amansados.
Tudo começou em 1976... foi o primeiro golpe de traição ao poder do povo. Enfraqueceu, mas ainda não matou. Está na hora de repor o poder a quem ele pertence. Reparem bem no desplante.
Todos deveriam saber, mas poucos sabem, que em 1974 conquistou-se a liberdade, mas em 1976, voltamos à ditadura, disfarçada.
O Grande Golpe terá estado nos números 1 dos artigos 285 e 286, a seguir transcritos: que colocaram todo o poder na mão dos políticos e afastaram o povo, para sempre, desde 1976.
Artigo 285.º - 1. A iniciativa da revisão compete aos Deputados.
Artigo 286.º - 1. As alterações da Constituição são aprovadas por maioria de dois terços dos Deputados em efectividade de funções.
Ou seja, o voto popular foi, afastado para sempre, das revisões e das decisões constitucionais, permitindo que 2/3 dos deputados a ajeitem, como entendam conveniente, na defesa dos interesses da classe, maquilhando-os de “interesse nacional”.
Veja-se que o próprio povo português não pode sequer referendar a Constituição, portanto pronunciar-se sobre o texto legal máximo do país, nem sequer pode pronunciar-se ou fazer-se ouvir publicamente com as suas próprias propostas de alteração, ou propor revisões, da Constituição, o que é um poder exclusivo e único dos partidos políticos.
Mas é assim que melhor se compreende a designação de Assembleia da República e não Parlamento, porque, definitivamente aquela não é uma casa da democracia, nem sequer é a expressão livre e genuína do povo.
A democracia que temos não é a que nos apraz, está a ser desenvolvida para benefício e perpetuação dos partidos políticos que se apoderaram do pais e da democracia. está nas nossas mãos mudar,e isso começa quando percebermos que se deve ir votar contra quem nos lesa, e não inutilizar votos. O voto tem que ser expresso, não se iluda com filosofias e subjectividades. Votos brancos e nulos, ou abstenção podem ter muitos significados filosóficos, mas com as nossas filosofias safam-se bem os corruptos.
Os mais poderosos e mais corruptos são os que possuem maior capacidade de comprar militantes e votos. Está na hora de votar contra eles, e votar nos que não possuem dinheiro ou influência para manipular o jogo das campanhas. Votar em partidos novos, sem vícios e sem cadastro e que procuram mudar para a democracia participativa assim como a lei eleitoral.
Pedagogia para eleitores lúcidos. Clubismo e eleições.
No entanto fazemos de conta que não vemos o cerco a fechar-se, o poder do povo a esvair-se ... que não está à vista de todos na Constituição da República Portuguesa, a impotência do povo, a inércia da justiça e a urgência de retomar as rédeas a quem de direito.
A ditadura moderna não usa a violência física, é mais sofisticada, e só precisa de fazer crer aos oprimidos que são livres e poderosos. É fácil manipular povos que não possuem espírito critico e seguem partidos como se fossem clubes de futebol, de forma cega e fanática. A nova ditadura usa a repressão, a exploração, a censura, a manipulação recorrendo aos órgãos de informação, para manter o rebanho manso, fazendo o público sentir que tudo está normal e todas as afrontas que ele presencia, são normais. O povo acalma crendo-se livre. Marcelo Rebelo de Sousa sempre foi um desses amansadores de rebanhos. Anos e anos a comentar politica e fala do caso BPN, das PPP, como se fosse a coisa mais natural e inofensiva do mundo. E o povo adora-o, é o comentador com mais audiência... de rebanhos amansados.
Tudo começou em 1976... foi o primeiro golpe de traição ao poder do povo. Enfraqueceu, mas ainda não matou. Está na hora de repor o poder a quem ele pertence. Reparem bem no desplante.
Todos deveriam saber, mas poucos sabem, que em 1974 conquistou-se a liberdade, mas em 1976, voltamos à ditadura, disfarçada.
O Grande Golpe terá estado nos números 1 dos artigos 285 e 286, a seguir transcritos: que colocaram todo o poder na mão dos políticos e afastaram o povo, para sempre, desde 1976.
Artigo 285.º - 1. A iniciativa da revisão compete aos Deputados.
Artigo 286.º - 1. As alterações da Constituição são aprovadas por maioria de dois terços dos Deputados em efectividade de funções.
Ou seja, o voto popular foi, afastado para sempre, das revisões e das decisões constitucionais, permitindo que 2/3 dos deputados a ajeitem, como entendam conveniente, na defesa dos interesses da classe, maquilhando-os de “interesse nacional”.
Veja-se que o próprio povo português não pode sequer referendar a Constituição, portanto pronunciar-se sobre o texto legal máximo do país, nem sequer pode pronunciar-se ou fazer-se ouvir publicamente com as suas próprias propostas de alteração, ou propor revisões, da Constituição, o que é um poder exclusivo e único dos partidos políticos.
Mas é assim que melhor se compreende a designação de Assembleia da República e não Parlamento, porque, definitivamente aquela não é uma casa da democracia, nem sequer é a expressão livre e genuína do povo.
É sim a casa dos partidos e a expressão do regime político e constitucional partidocrático. Por outro lado, a lei eleitoral para a Assembleia da República, que é a mesma de 1979, mantém-se refém do espírito que presidiu às leis eleitorais originais de 1975 e de 1976, em que o povo ficou afastado de aí se poder se fazer representar.
O centralismo partidário na vida política portuguesa abafa democracia. É urgente acabar com a ditadura PS/PSD/CDS.
E não tem que admirar o facto que os partidos mais poderosos, se tenham transformado em aparelhos retrógrados, mafiosos e maçónicos, e desfrutem só para si das riquezas e dos recursos do país e que deste modo levem o povo português à miséria e à pobreza gerais. Se queremos mudança, temos que derrubar do poder, os que nada deixam mudar há 40 anos.
Para perceberem aquilo a que temos direito, veja este video a partir do minuto 3, onde se explica como funciona a verdadeira democracia. Na Suiça o povo tem até o poder mudar leis e de mudar a constituição bastando para isso obter 100 mil assinaturas para que o projecto seja levado ao parlamento.O centralismo partidário na vida política portuguesa abafa democracia. É urgente acabar com a ditadura PS/PSD/CDS.
E não tem que admirar o facto que os partidos mais poderosos, se tenham transformado em aparelhos retrógrados, mafiosos e maçónicos, e desfrutem só para si das riquezas e dos recursos do país e que deste modo levem o povo português à miséria e à pobreza gerais. Se queremos mudança, temos que derrubar do poder, os que nada deixam mudar há 40 anos.
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Em portugal.... O referendo e a nulidade
"Aprisionado por capatazes políticos ao serviço duma monarquia bancária.
Lançando mão a mecanismos - abjectos, porém eficazes - de manipulação de massas, com destaque para o controlo dos media, a estrutura de poder em Portugal assemelha-se, demasiado, a uma cleptocracia.
O povo ainda tentou uma abrir uma brecha, no circulo cerrado e ditatorial, para ter acesso ao poder, mas eles souberam, novamente fazer dessa brecha, uma falsa cedência.
Por forte pressão popular, já depois de 1976, "os deputados concederam" aos seus eleitores - a figura do referendo.
Porém, como o referendo poderia tornar-se perigoso para o seu teatro democrático, o nº3 deste artigo reza assim;
Artigo 115º da Constituição.: - "3. "O referendo só pode ter por objecto questões de relevante interesse nacional que devam ser decididas pela Assembleia da República ou pelo Governo através da aprovação de convenção internacional ou de acto legislativo."
Eles os políticos corruptos é que decidem o que será sujeito a referendo ou não?
Repare no desplante destes cleptocratas: As questões de "relevante interesse nacional" são as decididas pelos deputados ou pelo governo...
Ou seja, eles decidem o que estará sujeito a referendo, ou não: pois é deles a autonomia de decidir o que tem interesse nacional... ou não. Pois claro!
Por isso, um referendo como o que recentemente limitou, na Suiça, os loucos vencimentos dos gestores financeiros, seria impossível por cá. Porque, evidentemente, não tem interesse nacional, para eles. Prejudicaria as negociatas...dos amigos.
Mas todo o artigo 115 merece uma leitura atenta. Como eu o vejo, é mais uma cereja em cima do bolo da ditadura, mascarada de democracia.
As petições e a nulidade
Para não me alongar mais, leia a parte final do artigo sobre as petições, neste link. Mais uma vez, é o governo quem decide, quais as petições válidas.
Se vivesse em democracia:
Você não exigiria referendar obras inúteis que nos custam milhões, como fazem na Suiça?
Você não exigiria ser consultado sobre como e onde são gastos os seus impostos?
Você não exigiria justiça severa e rápida, para quem roubou e traiu Portugal?
Não exigiria o fim de mordomias injustas e dispendiosas de elites?
A ilusão da liberdade é aquela que mais nos prende. Está na hora de agir... é urgente o voto massivo contra estes cleptocratas.
ESTÁ NA HORA DE LUTAR CONTRA ELES, A ABSTENÇÃO QUE TEM SIDO O MAIOR "PARTIDO" EM PORTUGAL, ESTÁ A NEUTRALIZAR O PODER DO POVO, DESGASTA O SEU PODER E ESFORÇO NUMA ATITUDE ELEITORAL SEM QUALQUER VALOR LEGAL. ESTÁ NA HORA DA REVOLTA E DA REVIRAVOLTA, VOTAR CONTRA ELES, É ALGO QUE ELES NÃO ESTÃO Á ESPERA. ESTÃO HABITUADOS A VENCER SEM GRANDE LUTA, SEM ADVERSÁRIOS E SEM A OPOSIÇÃO DO POVO MAIS REVOLTADO, QUE SE REFUGIA NA ABSTENÇÃO, NOS VOTOS NULOS E NOS VOTOS EM BRANCO.
Lançando mão a mecanismos - abjectos, porém eficazes - de manipulação de massas, com destaque para o controlo dos media, a estrutura de poder em Portugal assemelha-se, demasiado, a uma cleptocracia.
O povo ainda tentou uma abrir uma brecha, no circulo cerrado e ditatorial, para ter acesso ao poder, mas eles souberam, novamente fazer dessa brecha, uma falsa cedência.
Por forte pressão popular, já depois de 1976, "os deputados concederam" aos seus eleitores - a figura do referendo.
Porém, como o referendo poderia tornar-se perigoso para o seu teatro democrático, o nº3 deste artigo reza assim;
Artigo 115º da Constituição.: - "3. "O referendo só pode ter por objecto questões de relevante interesse nacional que devam ser decididas pela Assembleia da República ou pelo Governo através da aprovação de convenção internacional ou de acto legislativo."
Eles os políticos corruptos é que decidem o que será sujeito a referendo ou não?
Repare no desplante destes cleptocratas: As questões de "relevante interesse nacional" são as decididas pelos deputados ou pelo governo...
Ou seja, eles decidem o que estará sujeito a referendo, ou não: pois é deles a autonomia de decidir o que tem interesse nacional... ou não. Pois claro!
Por isso, um referendo como o que recentemente limitou, na Suiça, os loucos vencimentos dos gestores financeiros, seria impossível por cá. Porque, evidentemente, não tem interesse nacional, para eles. Prejudicaria as negociatas...dos amigos.
Mas todo o artigo 115 merece uma leitura atenta. Como eu o vejo, é mais uma cereja em cima do bolo da ditadura, mascarada de democracia.
As petições e a nulidade
Para não me alongar mais, leia a parte final do artigo sobre as petições, neste link. Mais uma vez, é o governo quem decide, quais as petições válidas.
Se vivesse em democracia:
Você não exigiria referendar obras inúteis que nos custam milhões, como fazem na Suiça?
Você não exigiria ser consultado sobre como e onde são gastos os seus impostos?
Você não exigiria justiça severa e rápida, para quem roubou e traiu Portugal?
Não exigiria o fim de mordomias injustas e dispendiosas de elites?
A ilusão da liberdade é aquela que mais nos prende. Está na hora de agir... é urgente o voto massivo contra estes cleptocratas.
VOTA CONTRA A DEMOCRACIA REPRESENTATIVA VOTA A FAVOR DA DEMOCRACIA PARTICIPATIVA NÃO DEIXES DE VOTAR |
ESTÁ NA HORA DE LUTAR CONTRA ELES, A ABSTENÇÃO QUE TEM SIDO O MAIOR "PARTIDO" EM PORTUGAL, ESTÁ A NEUTRALIZAR O PODER DO POVO, DESGASTA O SEU PODER E ESFORÇO NUMA ATITUDE ELEITORAL SEM QUALQUER VALOR LEGAL. ESTÁ NA HORA DA REVOLTA E DA REVIRAVOLTA, VOTAR CONTRA ELES, É ALGO QUE ELES NÃO ESTÃO Á ESPERA. ESTÃO HABITUADOS A VENCER SEM GRANDE LUTA, SEM ADVERSÁRIOS E SEM A OPOSIÇÃO DO POVO MAIS REVOLTADO, QUE SE REFUGIA NA ABSTENÇÃO, NOS VOTOS NULOS E NOS VOTOS EM BRANCO.
#- Lista de vídeos sobre a abstenção
Deixamos destruir Portugal com Bipartidarismo e abstenção
Pessoas cultas e confiantes votam e eles não querem isso.
Abstenção sustenta o arco da governação /corrupção.
Eleitores com hábitos de corte, não sabem usar a democracia (Álvaro Beleza)
A democracia precisa de vigilância. Acordem! (Luís de Matos)
Só quando o povo der o "coice violento" nos corruptos, é que isto muda. Votar contra
PDR quer democracia direta/ participativa e nova lei eleitoral
Pedagogia para eleitores lúcidos. Clubismo e eleições.
Corruptos são eleitos pelo povo. Não por golpe de estado!
Suiça o milagre da democracia direta dos eleitores ativos
General desafia civis a cumprir o dever de votar, proteger o país da
Método de Hondt: onde entra a abstenção? Nulos e brancos?
Eu voto contra a corrupção. Diz não à abstenção, age.
Marinho Pinto: os nossos políticos, eram varridos para o lixo, pelos nórdicos
Tu não votas? Alguém escolhe por ti, aguenta.
Deixamos destruir Portugal com Bipartidarismo e abstenção
Pessoas cultas e confiantes votam e eles não querem isso.
Abstenção sustenta o arco da governação /corrupção.
Eleitores com hábitos de corte, não sabem usar a democracia (Álvaro Beleza)
A democracia precisa de vigilância. Acordem! (Luís de Matos)
Só quando o povo der o "coice violento" nos corruptos, é que isto muda. Votar contra
PDR quer democracia direta/ participativa e nova lei eleitoral
Pedagogia para eleitores lúcidos. Clubismo e eleições.
Corruptos são eleitos pelo povo. Não por golpe de estado!
Suiça o milagre da democracia direta dos eleitores ativos
General desafia civis a cumprir o dever de votar, proteger o país da
Método de Hondt: onde entra a abstenção? Nulos e brancos?
Eu voto contra a corrupção. Diz não à abstenção, age.
Marinho Pinto: os nossos políticos, eram varridos para o lixo, pelos nórdicos
Tu não votas? Alguém escolhe por ti, aguenta.
ResponderEliminarOh meus caros...
Não brinquem com a democracia. O problema maior deste país é o não conhecerem a ditadura e os seus modos de "silenciar" os incómodos.
Se este país é bem ou mal gerido, deve-se ao povo que não soube ou não sabe discernir. O voto é do povo e o resultado é a democracia (por muito que custe sujeitar o país á escolha da maioria). Ser democrata é aceitar e respeitar as escolhas dos outros, e se os outros forem mais... cabe-nos lutar por mais votos nas próximas eleições e mudar de rumo.
Cada vez se assiste mais a demonstrações/actos de perfeita anti-democracia e vai sair caro a este país já de si mal esclarecido.
Existem democracias e democracias, repare no exemplo da Suiça, onde ainda agora se tomaram decisões forçadas pela vontade popular e votadas pela vontade popular.
EliminarSó porque não temos a pide identificada, nem a violência física, não significa que estejamos numa democracia, estamos sim algures num regime que inventado e criado pelos nossos políticos, que de democrático tem muito pouco.
Temos o péssimo hábito de achar ... se não é ditadura é porque é democracia, se não é como no tempo do Salazar é porque é melhor, mas porque não pensarmos que há ainda melhor do que o que temos? E porque não exigi-lo?
Culpa os cidadãos por não saberem discernir? Discernit o que? Qual o melhor corrupto ou criminosos a eleger entre os criminosos? Qual o mais incompetente entre os incompetentes a eleger? O povo não sabe discernir pois não sabe reconheço....
Não sabe discernir que tem direito a muito mais... que há paises que sobrevivem à margem da crise, à margem da corrupção, à margem do caos, porque souberam discernir que tem direito a muito mais e fazem questão de o exigir.
A Suiça, como já referi, tem o referendo com valor real. Tem uma democracia directa, onde o povo tem poder e usa-o.
A Islandia possui uma assembleia constituinte composta por cidadãos apartidários, empenhados em corrigir os pontos da constituição, que impediam o povo de travar os corruptos e permitiam aos corruptos toda a liberdade.
Até na Grécia se começa a sentir que o povo já tem poder, em duas semanas foram condenados 2 corruptos e com penas bem pesadas... isso é democracia, é prender os traidores da pátria. Em Portugal protegem-se.
Teria exemplos sem fim de democracia e do que devemos exigir... mas enquanto nos sentirmos INFINITAMENTE GRATOS, POR ALGO QUE NÃO TEMOS, JAMAIS PODEREMOS DESEJAR AQUILO QUE QUEREMOS E PRECISAMOS.
A ILUSÃO DA LIBERDADE É UMA PRISÃO, LIXADA....
DEIXO ainda estes videos, exemplos do que devemos exigir
EliminarA corrupção é a nossa escolha, vejam as escolhas noutros países e pasme.
Não perca estes vídeos. Perceba que apenas vivemos afundados na corrupção e no abuso porque os políticos assim o decidem e os portugueses pactuam.
Para quando, em Portugal, uma opção semelhante aos vídeos em baixo, que nos permita paz e justiça?
ARTIGO COMPLETO: http://apodrecetuga.blogspot.com/2012/07/corrupcao-e-nossa-escolha-vejam-as.html#ixzz2MfKEn9Rv
EliminarMinha cara Zita
Então democracia seria como?
Sem eleições e sem partidos?
Quem seria escolhido para governar?
E quem fazia essa escolha?
Sinceramente não percebo que espécie de democracia
funciona melhor que o actual modelo. Se os eleitos
não podem ocupar os lugares a que se candidataram...
Que os partidos mais votados estão cheios de inaptos,
irresponsáveis e suspeitos, até concordo; mas daí a
mudar-se o funcionamento de um país, só na Venezuela, Cuba, Coreia do Norte, China, etc. O modelo deles é melhor?
Quanto á Suiça, concordo que funciona bem e paga bem pelo trabalho e tudo mais, mas trabalha-se e paga-se impostos como em nenhum outro país da Europa. O referendo que lá se fez também aqui é possível... basta que se reunam uns milhares de assinaturas como lá se fez. Aqui fala-se demais e reclama-se nas redes sociais e acham que já chega.
Ponham uma petição a rolar e faça-se mais do que falar
Creio que não leu o artigo, nem o valor das petições nem dos referendos.
EliminarCreio que não percebeu que este texto não oferece propostas, certamente haverá pessoas capazes para criar alternativas, baseadas em países que referi e que não foi só a Suiça.
Creio que não percebeu que para se mudar é preciso que as pessoas se libertem das amarras e é isso que se pretende com este texto.
As alternativas apenas podem surgir e ser eficazes quando as pessoas decidirem que não é isto que querem, e o artigo denuncia o que temos, para que as pessoas possam, ou não, aspirar a mais ou decidir permanecer.
Creio que não percebeu que o comunismo não é para mim um alternativa, nem sequer dei isso a perceber, sempre defendi, que quem faz os regimes são os homens e não o oposto. Temos uma democracia que foi distorcida pelos homens.
O comunismo do presidente da islandia, tb foi contra tudo o que se diz do comunismo. O presidente da islandia, decidiu salvar o país em vez dos bancos.
creio que não percebeu que temos que nos libertar de velhos preconceitos, libertar de amarras que nos impuseram, democracia é sempre bom e comunismo é sempre mau... eu não funciono assim ... os governos são feitos de homens e são esses homens que mudam os regimes.
Não é democracia sem eleiçoes e sem partidos, aliás os paises que referi como exemplo fazem-no, mas democraticamente.
A nossa democracia está doente, e todos o sabemos, foi feita refem de um punhado de ditadores corruptos.
Não existe prisão mais eficaz e duradoura, que a falsa ilusão de liberdade.
EliminarOs grupos maçonicos e lobies dos bancos controlam todos os portugueses, isto tambem acontece em outros paises.
EM PORTUGAL EXISTE VArIAS GRANDES EMPRESAS, EM QUE SÓ SE CONSEGUE ENTRAR PARA TER UM EMPREGO (POR SINAL PAGAM BEM) SE TIVER PALAVRINHA DE MAÇON, AMIGOS NA POLITCA, OU CONTACTOS LÁ DE DENTRO.
VIVEMOS NUMA DITADURA CORRUPCIONAL.
Andei varios anos a fazer o teste, ate curriculos falsos enviei com uma experiuencia profissional fora do normal, e so fui chamdo uma vez, fizera-me umas perguntas e respondi, entretanto estava á espera que me dissesem lago para nao parecer lá, por que seria considerado crime mentir, no entanto nunca me chamaram. a MINHA SUSPEITA CONFIRMOU-SE E CONFIROMA-SE.QUEM QUISER FAZER O TESTE PODE FAZER DIOG O NOME DA EMPRESA E VOÇES MAND OS CURRICULOS QUE QUISEREM PARA LA, MAS ATENÇA ESTÁ TUDO , REPITO, TUDO RESERVADO!
Enretanto anos depois conheci alguem que com cunha e com o 12ª, entrou para um jobzito de 2.500 euros mensais,nessa empresa publica , logo para começar e tinha uma cunha maçonica, porque até foi uma pessoa de familia e que contam essas coisas, descuidos.
Ora como eu nao sou coprrupto e sempre achei que seria livre e teria as mesmas oportunidades agora vejo que é tudo uma ilusão.
OS PORTUGUESES NAO SAO LIVRES, SAO GADO CONTROLADO E VENDIDOS A UMA FALSA ILUSAO E ESPERANÇA QUE NUNCA CHEGARÁ.
O PAIS É NOSSO NAO DE MEIA DUZIA DE CORRUPTOS.
revolta-te ja.
Concordo consigo.
EliminarVamos então exigir que seja o povo a escrever uma nova constiuição,
É preciso saber um pouco mais sobre democracia e filosofia política do que V. Excª demonstra. Não é apenas o direito a voto ou a existência de eleições que caraterizam um regime como democrático. Democracia é um regime político, no qual o poder está assente, dominado pelo povo. Ter direito de voto não é o mesmo que dominar o poder. A democracia que temos hoje nem chega a ser representativa, pois os deputados são eleitos por círculos distritais, mas obedecem em função do partido e não em função dos seus eleitores. Imunidade política? Por acaso em Atenas (todos os políticos afirmam que foi a mãe das nossas democracias) havia imunidade política para qualquer membro de qualquer órgão? Por acaso já ouviu falar em Estados plurinacionais? Ou em democracias diretas? é tão fácil culpar sempre o povo! Pobre povo! Realmente pessoas a pensarem como V. Exc.ª apenas merecem a democracia hodierna e os políticos que temos hoje! E que tal V. Exc.ª gritar bem alto: Viva o chico-espertismo! Viva a democracia que protege os políticos! E Viva os comentários que protegem os anónimos!
Eliminar• DEMOCRACIA
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• A democracia, em rigor, enquanto forma universal de governo não existe. A “democracia” é um conceito, uma ideia, assente em determinados pressupostos, que se apresenta actualmente, enquanto sistema de governação, sob várias formas a que eu chamo de sistemas democráticos ou tendencialmente democráticos como os que genericamente estão a funcionar no mundo ocidental. Não há pois em rigor democracia mas sistemas representativos, mais ou menos democráticos, que deveriam ao longo dos anos, não sendo formulas adquiridas, estar em constante aperfeiçoamento, no sentido da ideia democrática que é a de um governo de cidadania, ou seja com a participação cada vez maior dos cidadãos, democraticamente soberanos. Ora o que tem acontecido nas últimas décadas no mundo em geral e no ocidente em particular, é que, pela dominância sobre as sociedades dos sistemas capitalistas neoliberais que se generalizaram e que atribuíram aos mercados (e logo aos sistemas e grupos financeiros) a soberania e dominância da filosofia social, por subversão de valores, os sistemas ditos democráticos regrediram relativamente ao conceito democrático, e os governos eleitos pelos cidadãos não representam mais os seus interesses, mas sim os interesses dos grupos económicos que predominam, instrumentalizando os políticos e que, para estes se manterem em funções lhes granjeiam as benesses legais ou ilegais subjacentes que lhes conferem um estatuto especial de privilégio na sociedade, afastando-se consciente e inconscientemente, daqueles que os elegeram.
• A grande questão para as próximas décadas no mundo, é perceber qual a evolução social e política que ocorrerá nas sociedades do futuro como reacção dos cidadãos aos que governam sob a direcção dos sistemas financeiros e grupos financeiros mundiais enriquecidos, espoliando as populações empobrecidas e reduzindo a cidadania e a democraticidade das sociedades. Na lógica histórica viriam novos avanços sociais no futuro, gerando sociedades mais democráticas e transparentes aumentando a soberania dos cidadãos e com o controlo financeiro na posse do estado democrático.
• Mas quando poderá isso ocorrer? E antes, como historicamente já aconteceu no passado, não surgirá essa mudança depois de enormes conflitos bélicos mundiais, empobrecimento e miséria profunda das populações, destruição dos estados e dos seus sistemas económicos? E se depois de tudo isso sobreviverem os grandes grupos financeiros e mercados, como aconteceu no último conflito mundial, para ditarem de novo sobre os cidadãos as suas leis? Será o exemplo Finlandês, que aprofundou o conceito democrático e afrontou os grandes grupos financeiros, o de um país demasiado pequeno para ser tido em consideração pelo mundo? Se assim não fosse talvez estivesse aí um ponto de partida para todos nós portugueses e para todos os outros europeus e cidadãos mundiais tomarem como exemplo e tomarem o destino nas suas mãos... hoje li sobre um projecto chamado de Partido Liberdade e Justiça com princípios correctos e conceitos sérios para aglutinação dos cidadãos. Mas Partido? Mais do mesmo? Considerando que um partido, base dos sistemas ditos democráticos existentes, é em si mesmo um organismo não democrático (sem democracia interna como se sabe e onde se começam a jogar os tráficos de interesses e influencias) e cujo objectivo é ser maioritário e impor a todos os cidadãos os seus princípios e interesses... Então que forma superior de sistema democrático pode ser proposto hoje fora do sistema partidário? ...Aguardo as vossas reflexões...
A democracia pode funcionar.
EliminarPara não me repetir aconselho-o a ler a minha opinião neste artigo que escrevi.
"""Não há milagres que nos livrem da corrupção. Mas podemos fazer a diferença. Nos países nórdicos e outros, onde a corrupção é quase nula, os cidadãos são politicamente activos, interventivos e informados. Zelam pelo interesse do país e de todos.
Urge que os portugueses mudem de atitude. Como se costuma dizer, mais perigoso que condutor bêbado é o eleitor ignorante, desligado da politica.
Ser um eleitor vigilante e critico, não é uma solução que trará resultados imediato......
ARTIGO COMPLETO: http://apodrecetuga.blogspot.com/2013/05/eduque-os-politicos-obrigue-os-ser.html#ixzz2ZckXx4gT
Ou ainda este outro exemplo de como a democracia pode funcionar, o exemplo da Finlândia
""""Finlândia como lutou contra a corrupção? ... e a incompetência.
A Finlândia tem sido reconhecida internacionalmente como um dos países menos corruptos do mundo, uma parte desse sucesso está na moralidade que impera no país, apesar disso, e para facilitar a transparência, tem também um conjunto de princípios com vista a evitar abuso de poder que são raros na cultura Portuguesa.
Modelo de luta que a Finlândia usa contra a corrupção:
PRIMEIRO: Em qualquer compra feita na Finlândia, o governo quer compre uma caneta ou um edifício, d......
ARTIGO COMPLETO: http://apodrecetuga.blogspot.com/2011/06/finlandia-como-lutou-contra-corrupcao.html#ixzz2Zckwowjz
Ou ainda este
"""""A corrupção é a nossa escolha, vejam as escolhas noutros países e pasme.
Não perca estes vídeos. Perceba que apenas vivemos afundados na corrupção e no abuso porque os políticos assim o decidem e os portugueses pactuam.
ARTIGO COMPLETO: http://apodrecetuga.blogspot.com/2012/07/corrupcao-e-nossa-escolha-vejam-as.html#ixzz2ZclHZL6N
" por muito que custe sujeitar o país á escolha da maioria "
EliminarA maioria, por muito que custe e mais do que nunca, é silênciosa
A ÚNICA DIFERENÇA ENTRE A DITADURA E A DEMOCRACIA É O NOME DAS FAMÍLIAS DÍPTERAS QUE (SE)GOVERNAM. NA DITADURA, "PRIVILEGIADAS"; NA DEMOCRACIA, "PARTIDOS".
EliminarO medo que os políticos têm, que os eleitores indignados, comecem a votar...
EliminarHá quem apele à abstenção tentando convencer os eleitores que os políticos têm muito medo da abstenção porque se esta for elevada, pode derrubar o regime. Uma espécie de golpe de estado de "sofá"! Que cómodo...
No entanto essa teoria cai por terra quando percebemos que são os próprios políticos que mantêm deliberadamente 1,25 milhões de eleitores fantasma, portanto, só da parte dos políticos, estão garantidos 1,25 milhões de abstencionistas...
Tal é o medo que eles têm da abstenção, que apesar de muitas criticas, para que haja em Portugal uma actualização dos cadernos eleitorais, eles, os que dominam o poder, insistem em manter este exército de falecidos e emigrados, registados como eleitores.
E sabem porque não temem, os corruptos, a abstenção? Porque criaram uma lei que faz da abstenção uma nulidade, não existe um numero de votos mínimos para validar a conversão de votos em mandatos. Mesmo que votem 2 mil pessoas apenas, é suficiente para legitimar mandatos.
Por isso pensem por vós mesmos e olhem para os factos: a quem a abstenção tem garantido poder e governação nestes anos de abstenção elevada? Não se deixem enganar... não permitam que vos conduzam para a nulidade, que vos impeçam de usar o voto contra eles.
Pensem... se é a abstenção elevada que os mantém lá, então só quando todos os revoltados e indignados forem votar contra eles, é que eles sairão de lá. Já basta de governos PS e PSD, os que são contra eles, que votem. E veremos se Portugal não começa a mudar. Mais uma vez fica claro que os que apelam à abstenção servem a perpetuação da corrupção.
Comece a votar em partidos pequenos e com propostas mais democráticas, veja neste link os partidos que propõem democracia directa e que querem mudar a lei eleitoral.
"Número de eleitores em Portugal não bate certo, existem cerca de 1,25 milhões eleitores-fantasma... mais uma artimanha que permite aos partidos, albergar mais boys e alargar o seu poderio, através do poder local.
A listagem total das freguesias aponta para 9,62 milhões de portugueses registados nos cadernos eleitorais, mas as contas feitas pelo jornal «CM» revelam que há 1,25 milhões eleitores-fantasma em Portugal. O jornal «i» também fez as contas com base em números oficiais e dá conta de 800 mil eleitores-mistério. E se há divergência em relação aos números, o mesmo não se verifica em relação à justificação. Emigrantes, mortos e duplicação de registos são explicação consensual para a diferença entre a base de dados eleitoral e a população portuguesa.
O «CM» avança que entre os cerca de 1,25 milhões de eleitores-fantasma no país estão pessoas que já faleceram e ainda não foram eliminadas nas listas das freguesias. Aos falecidos somam-se emigrantes que mantêm o local de voto em Portugal apesar de se encontrarem no estrangeiro.
As contas do «CM», com base no Instituto Nacional de Estatística (INE), foram feitas por Jorge de Sá, director da Aximage. O responsável explica que, se aos 10,6 milhões de cidadãos residentes, dos dados do INE, se retirarem os menores de 18 anos, que não podem votar, e dois terços dos estrangeiros em Portugal, que não têm direito de voto (290 mil), chega-se a um total de 8,37 milhões de eleitores. A listagem total das freguesias aponta para 9,62 milhões. A diferença revela que há 1,25 milhões de eleitores-fantasma no país. fonte
ARTIGO COMPLETO: http://apodrecetuga.blogspot.com/2014/06/saiba-porque-os-corruptos-insistem-em.html#ixzz4YE1tbi1R
ResponderEliminarNão fui eu que disse,
"Ter escravos não é nada, mas o que se torna intolerável é ter escravos chamando-lhes cidadãos."
Diderot , Denis
"A democracia fundada sobre a igualdade absoluta é a mais absoluta tirania."Fonte - Attenzione!
Cantú , Cesare
"Democracia é a arte de, da gaiola dos macacos, gerir o circo."
Mencken , Henry
"A democracia? Vocês sabem o que é? O poder de os piolhos comerem os leões."
Clemenceau , Georges
"O príncipio da democracia é dar e receber; dar um e receber dez."
Twain , Mark
"O sufrágio universal, a mais monstruosa e a mais iníqua das tiranias, pois a força do número é a mais brutal das forças, não tendo ao seu lado nem a audácia, nem o talento."
Le disciple
"A democracia é como a tesoura do jardineiro, que decota para igualar; a mediocridade é o seu elemento."
Maricá , Marquês
"O diabo foi o primeiro democrata."
Byron , George [Lord]
"A democracia é a mais severa forma de despotismo."
Aristóteles
nA GRÉCIA ANTIGA HAVIA OS ESCRAVOS E OS CIDADOS, OS ESCRAVOS NAO ERAM CONSIDERADOS CIDADaOS NA DEMOCRACIA GREGA.
EliminarHOJE EM DIA, TEMOS ESCRAVOS E CHAMAM-LHES CIDADOS, NA MODERNA DEMOCRACIA HERDADA DA GRÉCIA ANTIGA, O QUE ME FAZ QUESTIONAR.
Que merda é esta coisa a que lhe chamam democracia?
democracia= jobns for the boys, desvios colossais, corrupçao, legitimar escravatura, tudo dentro da "lei". a Lei é lei e é soberana, quem governa a democarcia é a lei, mas a lei só se aplica a todos da mesma forma.
Senao vejamos, sou patrao e conheço a lei, um trabalhador gosto dele o outro nao, quando o que gosto chega atrasdo fecho os olhos, o que nao gosto atrasa-se e coloco-lhe um processo de despedimento.
A democracia é para controlar os PARVOS:
"Eu tinha dito que iria propor tirar a palavra utopia do dicionário. Mas, enfim, não vou a tanto. Deixe ela lá estar, porque está quieta. O que eu queria dizer, é que há uma outra questão que tem de ser urgentemente revista. Tudo se discute neste mundo, menos uma única coisa: a democracia. Ela está aí, como se fosse uma espécie de santa no altar, de quem já não se espera milagres, mas que está aí como referência. E não se repara que a democracia em que vivemos é uma democracia seqüestrada, condicionada, amputada.
EliminarO poder do cidadão, o poder de cada um de nós, limita-se, na esfera política, a tirar um governo de que não se gosta e a pôr outro de que talvez venha a se gostar. Nada mais. Mas as grandes decisões são tomadas em uma outra grande esfera e todos sabemos qual é. As grandes organizações financeiras internacionais, os FMIs, a Organização Mundial do Comércio, os bancos mundiais. Nenhum desses organismos é democrático. E, portanto, como falar em democracia se aqueles que efetivamente governam o mundo não são eleitos democraticamente pelo povo? Quem é que escolhe os representantes dos países nessas organizações? Onde está então a democracia?
José Saramago
I UNICO "PODER" DO CIDADAO: é legitimar a democracia corrupta.
EliminarDemocracia que permite que uma dezena viva á conta de duas centenas, e essas centenas tem que ser escravizados , só assim conseguem dar de comer á duzia que não abdica de luxos e mordomias.
Se existe um duzia a que ganha muito acima daquilo que produz, ou gastam desmesuradamente, alguem vai ter que trabalhar para isso, pois eles não produzem, e a riqueza não nasce pura e simplesmente do ar.
Para não falar dos Albertos da Ponte que por ai andam, e deixaram na Central de Cervejas um buracão gigante de 100 milhoes de euros e votaram á falência muitas empresas familaires devido à sua atuação à margem da lei,; e pelo seu brilhante trabalho , o corrupto sistema de jobs for the boys CRESAP, permeia só o brilhante amadorismo. Deixando os capacitados de fora.
Promove assim as mentes doentias e absolutamente incapazes, mas esse cresap é excelente tem doutorados em raças bovinas na gestão dos recursos humanos para o estado portugues. Portanto chego à coinclusão que o ESTADO PORTugues É UM BANDO DE PARASITAS E VIGARISTAS, CRIMINOSOS QUE EM VEZ DE ESTAREM ATRAS DAS GRADES ANDAM A VIVER Á CONTA O POVO ESCRAVIZADO PORTUGUES. Apesr de mudar as caras de açlguns politicos os seus familares continuam lá é o caso da familia de socrates que tiveram todos lugares na EPAL e por ai a fora.
cONTRA FATOS NÃO HÁ ARGUMENTOS.
O povo portugues é parasitado por estes senhores. Dezenas de anos se passaram nem um único foi preso, com uma ligeira excepção do que assassina velhas, apanhado pel justiça no Brazil, mas veio pra Portugal e já se passeia á solta, nunca se recuperou o dinhiro desviado, mas afinal, a justiça nao deveria ir agora ver do que é que ele vive?
eFIM... pORTUGAL NAO FUNCIONA, só funciona para os parasiotas e enquanto haver escravos...
ResponderEliminarOlha a Democracia fresquinha!!!!
www.youtube.com/watch?v=QPKKQnijnsM
Olha a Democracia fresquinha!!!!
Quem quer!!!!
É uma grande verdade e subscrevo na totalidade este artigo. A ignorância política do povo foi e ´continua a ser propícia à manipulação da Democracia por parte da corja de traidores da liberdade anunciada no 25 de Abril de 1974.
ResponderEliminarSó que, eu continuo a ler estas denúncias da coluna ao lado mas não se passa daí, e os autores continuam nos seus cargos como se nada fosse com a conivência da Justiça e o encobrimento por parte da imprensa.
Porque não nos "aliamos" a eles para os derrubar? Porque não se cria um movimento ou partido, qualquer coisa que permita entrar no reduto do inimigo (Parlamento) para devolver o poder de intervenção nos destinos do país ao povo?
Alguém que assuma a liderança para poder falar publicamente ao povo, tal como os partidos, e denunciar cara-a-cara nos comícios e na tv nos horários nobres toda a podridão que empesta a coluna ao lado?
Penso que só desta maneira é possível ao povo evitar que esta corja de traidores, corruptos e gatunos continuem a saquear o país impunemente. O PS e PSD desapareciam praticamente do mapa perante a avalanche de adesão do povo a esse movimento ou partido.
Já há agora novos partidos que querem mudar o problema é haver quem vote neles, os amigos dos corruptos não cessam de votar, os amigos do país, não votam ou votam em branco assim os corruptos ganham sempre e sem qualquer dificuldade porque os portugueses nem ousam fazer-lhe frente
EliminarPortugal, podia aprender um bocadinho com o povo suíço. Naquele País não se faz nada sem referendo. E o ultimo referendo o que limitou, os loucos vencimentos dos gestores financeiros. Em Portugal simplesmente não se fazia referendo. Tudo que seja para combater a corrupção neste portugal dos pequeninos não funciona. Como pode funcionar alguma coisa, quando os maiores corruptos são o governo e a oposição ou melhor os que fazem de conta que são oposição. Porque no fundo é tudo a mesma merda, apenas muda o cheiro, nada mais.
ResponderEliminarCombater a corrupção em Portugal "é quase como um fumador ser contra o tabaco".
Fernando
Felizmente que na Suiça se faz imensas coisas sem referendos. Senão o país estava estilo ... bom, ainda pior que Portugal.
EliminarA democracia directa - referendária - exige um certo grau de maturidade cívica das pessoas para funcionar, senão torna-se uma espécie de populismo sul americano. Do qual ninguém está livre.
Os suiços têm provado ao longo dos tempos essa maturidade e consciência cívica, visível nos regimes financeiros do estado sustentáveis (ver sistema de reformas) e nas decisões dos referendos (por exemplo, chumbaram a proposta de passar de 4 para 6 semanas de férias).
Quanto a este referendo, não se limitam às empresas financeiras nem sequer limita os salários. Se uma empresa privada quiser pagar 200 M€ a um gajo num ano, bem que o pode fazer. Torna é díficil que tal seja realizado sem a aprovação consciente dos accionistas - os donos da empresa.
Vem também alterar outras coisas relacionadas. Proibe os sign up bonuses (mal, na minha opinião e creio que é algo que provavelmente irão alterar) e (neste ponto bem, embora devesse ser um limite "hard", e não uma proibição) os "golden parachutes".
BASTAVA O POVO SABER COMO SE VOTA CONTRA OS PARTIDOS CORRUPTOS E PORTUGAL SERIA LIMPO DA CORRUPÇÃO. VOTEM EM PARTIDOS SEM ASSENTO PARLAMENTAR SÓ ISSO TEM VALOR E PUNE OS PARTIDOS CORRUPTOS. Nos paises menos corruptos do mundo a democracia funciona porque as pessoas sabem votar e usam o voto, 90% votam... aqui só temos eleitores ignorantes por isso quem não funciona são os eleitores e não a democracia.
EliminarA abstenção afinal obtém um resultado contrário, ao que pretendem os abstencionistas
Por isso, o que me chateia na vossa abstenção é a falta de colaboração num trabalho importante. Não é uma questão de direitos ou deveres cívicos em abstracto. O problema é concreto. Temos uma tarefa difícil, da qual depende o nosso futuro, e vocês ficam encostados sem fazer nada.
Isto tem consequências graves para a democracia. Quando a maioria não quer saber das propostas dos partidos, está-se nas tintas para o desempenho dos candidatos e nem se importa se cumprem os programas ou não, o melhor que os partidos podem fazer para conquistar votos é dar espectáculo. Insultarem-se para aparecerem mais tempo na televisão mentirem para agradar. Vocês dizem que se abstêm porque a política é uma palhaçada mas a política é uma palhaçada porque vocês não votam. Vocês não exercem o vosso dever de votar contra quem faz mal ao país. O vosso de dever e direito de punir os que lesam o país nas urnas.
A culpa é vossa porque não é preciso muita gente votar em palhaços para os palhaços ganharem. Basta que a maioria não vote.. Basta abanar o pano da cor certa e, se mais ninguém vota, eles ficam na maioria. Mas se vocês colaborassem e se dessem ao trabalho de avaliar as propostas, julgar e punir os partidos que há 40 anos destroem o teu país, se os responsabilizassem pelas promessas que fazem e votassem contra os que mentiram, deixava de haver palhaços, interesseiros e imbecis na política.
MAIS ARTIGOS SOBRE CIDADANIA E EDUCAÇÃO CIVICA, NESTE LINK, APRENDA A VIVER EM DEMOCRACIA SE QUER QUE ELA FUNCIONE::.. INFORME-SE VEJA ESTE LINK
http://apodrecetuga.blogspot.pt/2015/10/percebam-que-abstencao-afinal-obtem-um.html#.WM_ogfmLTIU
o facto de poder-mos falar ja nao nos favoreçe nada porque temos o poder economico que nos condiciona em todos os aspectos economicos
ResponderEliminare esta ditadura economica que nos esta a destruir,claro so aos mais fracos porque os outros,os poderosos,continuam na sua clara exploraçao para manterm sempre o seu elevado nivel de vida.
Podemos falar...sim mas sem o poder de mudar nada ou sermos ouvidos... falamos para o boneco, até a manifestação foi desprezada...
Eliminar
ResponderEliminarA Suiça é onde os corruptos de todo o mundo metem a massa que roubaram nos seus países. Por isso a Suiça tem dinheiro a rodos.
E ninguém se questionou porque razão a Suiça nunca aderiu á EUSSR?
Hummm.... Cheira a esturro!!!!
Este artigo está a falar de outro tema, certamente a suiça terá os seus lados obscuros, mas repare, em nada prejudicam o seu povo e o seu país, já os lados obscuros da democracia portuguesa, só prejudicam os portugueses e o país, e é isso que se está a denunciar...
EliminarZita,
EliminarEu também não disse isso. Eu sei que a Suiça tem excelentes condições sociais. O lado obscuro é que há lá dinheiro que nosso. O Isaltino é apenas uma gota no oceano.
Os suíços não são culpados é claro.
E acho bem quem tenham imposto um limite aos salários obscenamente elevados de administradores que pouco produzem.
Ok... pensei que estava a dizer que a Suiça não pode servir de exemplo.
EliminarE estava a explicar que defender a participação e o respeito do povo na suiça, não é defender tudo o que se faz na Suiça
Nunca poderemos ser uma Sue´cia ou Finlândia . Mas efectivamente a ana'lise esta' impecavel com a Constituiçao a bloquear tudo e com o avanço pavoroso da corrupçao. Nao encontro saida para o que se fez mal feito .Estamos mesmo aprisionados .Ditadura e Oposiçao voltaram a ser palavras a utilizar e com razao !
EliminarJá há agora novos partidos que querem mudar o problema é haver quem vote neles, os amigos dos corruptos não cessam de votar, os amigos do país, não votam ou votam em branco assim os corruptos ganham sempre e sem qualquer dificuldade porque os portugueses nem ousam fazer-lhe frente
EliminarDEMOCRACIA é uma palavra grega que significa Poder Popular,mas os Romanos que militarmente dominaram os gregos embora tivessem copiado muito da sua cultura,todavia deram ao DEMO o significado de DEMÓNIO.E o Povo é o DIABO.Quanto a DITADURA,pois quem DITA as NORMAS ou seja as LEIS,são os detentores do PODER económico e financeiro ou seja uma minoria de Banqueiros e de intelectuais de
ResponderEliminarvárias categorias e que até téem o apoio dos Vigários de Cristo que há séculos Vigarizam o Povo e são aliados dos DITADORES.Mas é de entre o Povo que ÊLES vão recrutar os seus «CÃES» de guarda para sua protecção e para espancar o POVO.Mas,porém,todavia,contudo.....
Com populismo e demagogia/muita mentira,verdade parece/
mas em liberdade e «democracia»/cada POVO tem o Governo que merece.
Platão contra a democracia
ResponderEliminarJonathan Wolff
University College London
Imagina, pois, que acontece uma coisa deste género, ou em vários navios ou num só: o capitão, superior em tamanho e em força a todos os que se encontram na embarcação, mas um tanto surdo e com a vista a condizer, e conhecimentos náuticos da mesma extensão; os marinheiros em luta uns contra os outros, por causa do leme, entendendo cada um deles que deve ser o piloto, sem ter jamais aprendido a arte de navegar nem poder indicar o nome do mestre nem a data do seu aprendizado, e ainda por cima asseverando que não é arte que se aprenda, e estando prontos a reduzir a bocados quem declarar sequer que se pode aprender; estão sempre a assediar o capitão, a pedir-lhe o leme e a fazer tudo para que este lhes seja entregue; algumas vezes, se não são eles que o convencem, mas sim outros, matam-nos, a esses, ou atiram-nos pela borda fora; reduzem à impotência o honesto capitão com drogas, a embriaguez ou qualquer outro meio; tomam conta do navio, apoderam-se da sua carga, bebem e regalam-se a comer, navegando como é natural que o faça gente dessa espécie; ainda por cima, elogiam e chamam marinheiros, pilotos e peritos na arte de navegar a quem tiver a habilidade de os ajudar a obter o comando, persuadindo ou forçando o capitão; a quem assim não fizer, apodam-no de inútil, e nem sequer percebem que o verdadeiro piloto precisa de se preocupar com o ano, as estações, o céu, os astros, os ventos e tudo o que diz respeito à sua arte, se quer de facto ser comandante do navio, a fim de o governar, quer alguns o queiram quer não — pois julgam que não é possível aprender essa arte e estudo, e ao mesmo tempo a de comandar uma nau. Quando se originam tais acontecimentos nos navios, não te parece que o verdadeiro piloto será apodado de palrador, lunático e inútil pelos navegantes de embarcações assim aparelhadas?
Platão, A República, pp. 275-6
A oposição de Platão à democracia explora outra tensão que aparentemente existe na teoria democrática. Tal como “monarquia” significa “governo pelo monarca”, “democracia” quer dizer “governo pelo demos”. Mas o que é o demos? Em grego clássico tanto pode ser entendido como “o povo” ou “a populaça”. No segundo sentido, então, a democracia é o governo pela populaça: o governo da ralé, do vulgo, dos sujos, dos inaptos.
Mas este insulto à democracia é um mero preliminar para os principais argumentos antidemocráticos de Platão. A sua arma básica é a chamada “analogia das profissões”. O argumento é muito simples. Se estivéssemos doentes, e precisássemos de nos aconselhar com alguém em matéria de saúde, procuraríamos um especialista — o médico. Por outras palavras, quereríamos consultar alguém que tenha tido formação específica para desempenhar a tarefa. A última coisa que desejaríamos seria reunir uma multidão e pedir aos presentes que elegessem, através de voto, o remédio certo.
A saúde do estado tem tanta ou mais importância que a saúde de um dado indivíduo. Tomar decisões políticas — decisões no interesse do estado — requer reflexão e competência na matéria. Segundo Platão, é função que se deveria deixar aos especialistas. Permitir que o povo decida é como navegar em alto mar consultando os passageiros, ignorando ou desprezando aqueles que são verdadeiramente competentes na arte da navegação. Tal como um navio assim comandado se transviará e irá a pique, também — diz Platão — o navio do estado naufragará.
Bonito, falta ainda acrescentar que em Portugal os ditos especialistas tiram cursos suspeitos em universidades suspeitas e possuem a liberdade de mentir impunemente e fazer asneiras impunemente.
EliminarZita:
EliminarEsqueceu-se de dizer ao mercenário e súbdito ideológico do Platão Passos, que quem tem o comando da nau são os marinheiros mas, os RATOS do navio.
Não é o Povo. Se houvesse tv com telenovelas e futebol no tempo do Platão original, a marinhagem iria muito mais a ver tv, do que a querer comandar o navio.
Esse o pecado actual. O Povo está distraído. Vota iludido.
Por isso vota em RATOS.
Mas o mercenário ideológico tem razão: Precisamos de uma alternativa forte para que o Povo - como em Itália - não desvie o seu voto de RATOS para palhaços...
É necessário todos percebamos que o indigente intelectual Passos, não chega a ter o estatuto de peão no xadrez, com que a finança internacional tenta dar cheque-mate aos níveis de vida dos cidadãos ocidentais.
EliminarO que importa ao fascismo financeiro internacional são as fábricas em ditaduras ditas comunistas, onde os povos vivem sem quaisquer direitos sociais, laborais ou cívicos.
Aí eles têm escravos para os servir, vendendo 12 horas de trabalho diário por um prato de arroz.
E a Europa abre as suas fronteiras económicas ao produzido por uma ditadura esclavagista?
Lutemos pelo fim da China - enquanto ditadura que não respeita os direitos humanos - na OMC (Organização Mundial do Comércio).
Lutemos pelo levantamento de barreiras alfandegárias aos produtos fabricados em países sujeitos a ditaduras onde os Direitos Humanos não são respeitados.
Quantas guerras desenvolveram os USA no passado em nome desses direitos?
E agora, já não interessam?
Anónimo05 Março, 2013 14:21
ResponderEliminarMuito bom post.
Mas duvido que a maioria atinja...
Os nossos marinheiros actuais são iguais aos do "Costa Concordia"
ResponderEliminarExcelente post anónimo das 14:21.
ResponderEliminarMas atenção a uma coisa.
Um coisa é perceber que a própria democracia pode ser uma forma de tirania e que leva ao estado de coisas que n´so vemos hoje cá.
Mas daqui não se pode concluir que qualquer sistema "não-democrático" seja automaticamente Bom.
Temos exemplos flagrantes disso mesmo, como Mao, Lenine, Staline, Bush, Obama, Pol Pot, Kim Jun Un, Pinochete, e muitos mais que apenas provocaram morte e sofrimento.
E se for a morte e o sofrimento não de inocentes mas da escumalha social?
ResponderEliminarNão era um verdadeiro estado-providência?
Sim, boa ideia. Forca com todos os parasitas.
EliminarO estado é para servir os cidados nao é para se servirem a eles próprios, isso é imoral, injusto e criminoso, porque subverte o sistema que tem teóricamente o objetivo de servir a população, não de servir os onteresses pessoais deles.
Zita ! Estamos do mesmo lado . Pior que a democracia representativa só a ditadura das minorias . É fácil encontrar citações para defesa de todas as teses . Certamente que quem à custa desta situação está bem na vida , não lhe interessa a mudança . Certamente tem muito para perder . Certamente o seu bem estar assenta na miséria do povo . Se estiver errado , então é daqueles que vivem à conta do papá .
ResponderEliminarEu gostava de saber se um individuo proprietário de uma empresa abrisse um concurso para a contratação de um gestor para gerir os seus negócios , escolhesse um e o contratasse por 4 anos, verificasse a dado passo que esse escolhido não estava a fazer o que tinha combinado ! Pelo contrário , afundava a empresa em dívidas , diminuía a produção , lançava o pessoal no desemprego , cada vez mais as receitas não cobriam as despesas , os orçamentos saíam sucessivamente furados . O que esse patrão tinha a fazer era despedir esse gestor quanto antes ! Mas não pode ! Ele sendo dono da sua empresa , não pode correr com esse incompetente porque . . .tem um contrato por 4 anos . É isto que se passa quando elegemos um governo nesta porno-democracia
Pior ainda, um privado quando contrata um gestor, escolhe alguém com experiencia, com estudos e com mérito na área em que vai trabalhar, e nós escolhemos quem nos metem à frente, sem curriculo, com cadastro, sem estudos, sem mérito, etc etc etc etc
EliminarFonte da Ira
ResponderEliminarqueraiodedemocraciablogspot.com
Olá, Zita
ResponderEliminarInfelizmente, o anónimo das 14:21 foi, no mínimo, pouco imparcial em relação à análise filosófica de Jonathan Wolff do pensamento platónico sobre a democracia, E, independentemente, do que cada um de nós pensa da democracia, considero pertinente deixar estes excertos do livro “Introdução à Filosofia Politíca” de Jonathan Wolff, que lançam mais interrogações e objeções para a reflexão de todos os comentadores do Blog sobre o pensamento platónico. Será possível um pensamento tão “linear” como o de Platão em relação à democracia, ou em relação a qualquer outro modelo de governação? Será a corrupção um produto apenas do regime democrático?
Um beijo...
Jonathan Wolff - excertos – 1ª Parte
MAS ONDE ESTÃO OS GOVERNANTES ESPECIALIZADOS?
““Neste ponto, a resposta de Platão é simples e, para muitos dos seus prováveis leitores, lisonjeira. A sociedade justa é impossível, a menos que os reis se tornem filósofos ou os filósofos se tornem reis. A formação filosófica, afirma Platão, é uma qualificação necessária para governar. Com tornar-se filósofo, Platão não quer dizer que basta passar uns anos a ler e a pensar acerca da filosofia. Ele divisa um plano para toda uma vida de ensino aplicável aos «guardiães», que inclui, nos primeiros anos, não apenas competências de literacia, mas também educação musical, matemática, militar e física. A filosofia não é estudada senão aos trinta anos. A cinco anos de filosofia seguem-se, então, quinze de serviço militar e àqueles que ultrapassam este período com distinção é só então permitido dedicarem-se permanentemente à filosofia; serenidade apenas interrompida para se tomar o lugar nos «assuntos fatigantes da política».
O primeiro reparo a fazer-se é que o próprio sistema de Platão é uma forma de ditadura e, tal como há argumentos gerais que podem usar-se na oposição a qualquer sistema de democracia, também há argumentos gerais que se podem usar contra a ditadura. Mesmo que admitamos que ao educar os guardiães Platão está a criar uma classe de governantes especializados, não se segue daí que devamos outorgar-lhes o poder de governar as nossas vidas.
Não se quer dizer com isto que nunca devamos submeter-nos a especialistas, mas que atribuir poderes não controlados a especialistas é atrair a catástrofe. Podemos escolher seguir o conselho de um médico, ou consultar um arquitecto, mas quem se sentiria satisfeito se as ordens do médico tivessem força de lei, ou se os arquitectos atribuíssem casas às pessoas? Por mais competentes que estas pessoas sejam no desempenho das suas tarefas, por que deveríamos deixar que tomassem decisões por nós? Também poderiam ser competentes noutra coisa: a enriquecer.
Esta objecção é antiga. O que impede o guardião — o rei-filósofo — de virar a situação a seu favor? Não é grande conforto dizerem-nos que o governante é um especialista. Se considerarmos provável que os nossos governantes sejam corruptos, poderemos preferi-los incompetentes. Dessa forma, pelo menos, talvez a corrupção seja menos prejudicial. No sistema de Platão, interroga a objecção, quem guarda os guardiães?
Platão não deixou passar esta dificuldade. A sua resposta consiste em afirmar que os guardiães devem ser colocados numa posição na qual as oportunidades de corrupção sejam minimizadas. Assim, por exemplo, os reis-filósofos não poderiam possuir propriedade privada. Por conseguinte, pareceria não haver motivo para o tipo de corrupção a que assistimos tão frequentemente no mundo moderno: uma família ou clique dominantes que enriquecem às custas do seu povo. Isto, claramente, não seria possível, no sistema de Platão — desde que se conseguisse pôr em prática a proibição de detenção de propriedade privada.""
Jonathan Wolff - Introdução à Filosofia Política (excertos – 2ª Parte)
ResponderEliminar""Mas, admitindo que se conseguia pôr em prática, parecemos ter recuado para a dificuldade oposta. Se a vida do guardião não conhece grandes riquezas, por que razão aceitaria ele governar? Tal como Platão descreve os guardiães, são filósofos que prefeririam passar o tempo a ler, a conversar e a pensar sobre filosofia. Por que iriam conceder o seu tempo a outras tarefas? Platão responde, de certa forma, pela negativa. Os guardiães concordam em governar, não pelas compensações intrínsecas ou externas do cargo, mas porque, de outra forma, seriam governados por outros. Ao invés de permitirem que outras pessoas — pior ainda, que todas as outras pessoas — governem, aceitam relutantemente este dever necessário.
Ainda assim, se os guardiães decidirem violar as leis respeitantes à propriedade privada, ou mesmo alterar as leis através de procedimentos adequados, quem terá autoridade e poder para os impedir de fazer isso? Assim, não podemos sentir-nos perfeitamente tranquilos com as leis de Platão destinadas a evitar a corrupção. Se a resposta a isto for que uma formação filosófica adequada torna a pessoa resistente à tentação, poderemos redarguir que o escrutínio público completo e adequado, perante um eleitorado com poder, é um remédio de muito maior confiança.
Outro motivo de preocupação é a forma como os guardiães são nomeados. Platão crê que é possível escolher guardiães potenciais em tenra idade e depois submetê-los a rigores vários que permitirão a selecção dos melhores. Isto parece perfeitamente possível: pensemos na forma como os generais sobem os vários escalões num exército. Mas, no caso dos guardiães, podemos ainda perguntar-nos se o seu direito a governar seria alguma vez aceite pela população como um todo. Afinal de contas, a maior parte das pessoas não colheu o benefício de uma educação filosófica.
Se juntarmos todas estas objecções, o que obtemos? Na verdade, não muito mais do que o pensamento de que nos sentimos desconfortáveis com a ideia do sistema de Platão. A sociedade platónica não oferece garantias de que os guardiães serão sempre capazes de resistir à tentação. E pode muito bem ser que o povo não aceite a sua governação.
Outro tipo de argumento poderá ajudar-nos a avançar. Platão afirma que os governantes precisam de conhecimentos especializados. Mas estes conhecimentos são passíveis de ser adquiridos? Se a ideia de governantes especializados for, na verdade, ilusória, a oposição de Platão à democracia parecerá dissolver-se no ar.
Alguns críticos disseram que devemos ter muito cuidado com a afirmação de que poderia haver governantes especializados que possuiriam um nível especial de conhecimentos. Afinal de contas, observa-se frequentemente, ninguém pode estar absolutamente certo de coisa alguma. Praticamente todas as afirmações de conhecimento — seja ele político, científico ou filosófico — são falíveis. E, assim, se entregarmos as decisões sobre qualquer assunto nas mãos dos chamados especialistas, estamos a iludir-nos relativamente às suas capacidades.
Recordemos um dos pressupostos apresentados no início deste capítulo: os governos democráticos governam para o povo, ou seja, no interesse dos governados. Embora Platão se oponha à democracia, partilha a ideia de que os governantes devem trabalhar no interesse do povo. O que ele nega é que a forma de alcançar isto seja através de um sistema de governação pelo povo. Uma tentativa de defender a democracia consiste em tentar argumentar que a posição de Platão não é sustentável. A governação para o povo tem de ser uma governação pelo povo.""
Jonathan Wolff - Introdução à Filosofia Política (excertos – 3ª Parte)
ResponderEliminar""Mas porquê? Platão advoga essencialmente um sistema de ditadura benevolente. Contudo, mesmo que o ditador queira servir os interesses do povo, como poderá conhecê-los? Numa democracia, as pessoas revelam os seus interesses, segundo parece, através da votação: votam pelo que querem. Daí que votar seja mais do que um processo de tomada de decisão. É uma forma de revelar ou expressar a própria informação que a decisão precisa de ter em conta: o que as pessoas querem. Sem o recurso a um processo eleitoral qualquer, como se pode conhecer isso?
Platão poderia responder que os guardiães são não apenas benevolentes, mas também especialistas. Possuem sabedoria e conhecimentos. Os reis de Platão não são os tiranos ocos e ignorantes que, de tempos a tempos, se vêem no mundo moderno. São filósofos. Mas, para responder a Platão, será que o conhecimento filosófico lhes dá realmente meios para conhecerem os interesses do povo? A lógica e a metafísica não nos dizem o que querem as pessoas. O mesmo se aplica à ética e mesmo à filosofia política. O conhecimento filosófico e a informação factual parecem duas coisas completamente distintas.
Mas será verdade que a tomada de decisões políticas deva ter em conta o que as pessoas querem? Talvez deva considerar os interesses das pessoas — aquilo que é melhor para elas. E poder-se-á dizer que os interesses das pessoas são, na verdade, o tipo de conhecimento contemplado numa educação filosófica? Talvez todos tenham os mesmos interesses. Nesse caso, os subtis poderes analíticos dos filósofos colocam-nos na melhor das posições para conhecer os interesses das pessoas. No entanto, fosse o que fosse que Platão pensava acerca disto, e independentemente daquilo que for verdadeiro no sentido metafísico mais profundo, em termos práticos tem certamente de ser falso que tenhamos todos os mesmos interesses. Imaginemos que se considera a construção de uma nova estrada. Algumas pessoas terão interesse na construção da estrada. Outras terão o interesse oposto: por exemplo, o proprietário de uma loja localizada na actual estrada. Algumas pessoas terão interesse em que a estrada siga determinado traçado, outras preferirão um traçado diferente. A construção de uma estrada afectará as pessoas de muitas maneiras diferentes. Portanto, haverá interesses múltiplos, e antagónicos, a considerar. A leitura de obras filosóficas não fornecerá a solução deste problema.
O ponto sério e importante a reter aqui é que pode haver valores envolvidos na tomada de decisões políticas diferentes do valor de atingir determinados objectivos. Os defensores da democracia dirão que esta tem valor não apenas — ou não necessariamente — porque nela se tomam decisões melhores do que noutros tipos de estado, mas porque há algo valioso nos próprios processos democráticos. Considera-se geralmente que a democracia dá expressão a dois valores que nos são caros: liberdade e igualdade. A liberdade, tal como é entendida neste caso, prende-se com a possibilidade de as pessoas terem uma palavra a dizer na tomada de decisões políticas, em especial, relativamente a decisões que as afectam. A igualdade reside nesta liberdade ser concedida a todos. Para Rousseau, o problema da ordem política é «encontrar uma forma de associação que defenda e proteja, com toda a força comum, a pessoa e os bens de cada associado, e na qual cada um, embora em união com todos, possa ainda assim obedecer apenas a si próprio e permanecer tão livre quanto antes» (O Contrato Social, livro I, cap. 6, p. 191). É notável que Rousseau pense poder resolver este problema. Como pode um sistema político permitir que «cada associado […] [obedeça] apenas a si próprio»? É chegada a altura de considerarmos Rousseau e vermos como este filósofo se propõe defender a democracia, tanto em termos instrumentais (como forma de alcançar o bem comum), como por si mesma (como expressão de liberdade e igualdade).""
Em Esparta manda a coragem, não o dinheiro
ResponderEliminar1- Vejamos ainda outros usos opostos aos do resto da Grécia que Licurgo estabeleceu em Esparta. Nos outros Estados, todos se enriquecem tanto quanto podem: um cultiva a terra, outro arma um navio, um terceiro faz comércio, os outros vivem de diferentes ofícios.
2- Em Esparta, Licurgo proibiu os homens livres de tocar em quaisquer assuntos de dinheiro; assegurar a liberdade do Estado, essa é, segundo ele, a única ocupação que devem considerar como sua.
3- E de facto, porque se procuraria a riqueza ali, onde o legislador, ordenando distribuir a mesma porção à mesa comum e viver do mesmo regime, fez as coisas de modo a que não se deseje a riqueza para levar uma vida luxuosa. Também não é pelas roupas que se deseja enriquecer; o adorno de um espartano não está no luxo das vestimentas mas na boa constituição do seu corpo.
4- Também não é para ter o que despender em favor dos seus comensais que é preciso acumular dinheiro, porque Licurgo estabeleceu que é mais glorioso servir os seus amigos com o trabalho das suas mãos do que esbanjando dinheiro. Ele fez ver que uma coisa é obra do coração, a outra, é obra da riqueza.
5- Quanto a enriquecer por vias injustas, ele impediu-o por medidas como estas: Logo à partida estabeleceu uma moeda tal que mesmo uma soma de dez faces entrando numa casa não escaparia à atenção nem dos mestres nem dos servidores: ocuparia um espaço enorme e seria preciso um carro para a transportar.
6- E depois, investiga-se à procura de ouro e dinheiro, e se se o encontra em algum lado, o detentor é multado. Por que razão correr-se-ia atrás da riqueza ali, onde a possessão de dinheiro causa mais aborrecimentos do que o prazer que pode dar o seu uso?
Retirado de: Xenofonte, Constituição de Esparta, capítulo VII
PLATÃO BASEOU A SUA RESPUBLICA NO ESTADO ESPARTANO.
Honor et Fides
"Os males não cessarão para os humanos antes que a raça dos puros e autênticos filósofos chegue ao poder, ou antes, que os chefes das cidades, por uma divina graça, ponham-se a filosofar verdadeiramente." (Platão, Carta Sétima, 326b).
Eliminar"Todo o sistema da legislação dos lacedemónios visa uma parte das qualidades do homem - o valor militar, por este ser útil nas conquistas; consequentemente a força dos lacedemónios foi preservada enquanto eles tiveram em guerra , mas começou a declinar quando eles construíram um império, porque não sabiam como viver em paz, e não foram preparados para qualquer forma de atividade mais importante para eles do que a militar."Aristóteles "Política", 1271 b
Lacónia também conhecida como Lacedemónia. A capital era a cidade histórica de Esparta.
A palavra "lacónico" é derivada do nome da região por analogia - "falar de maneira concisa", como era a reputação dos espartanos entre os atenienses.
Platão, ao comentar a educação espartana, observou que sua principal falha era exatamente a ênfase excessiva nos exercícios físicos , conquanto que a boa educação resultava de um composto da ginástica e da música, aqui entendida como a educação humanística em geral. Além disso, a obsessão militarista impedia-os de saberem conduzir-se em tempos de paz e mesmo em administrar sociedades conquistadas por eles que não tinham os mesmos valores deles. A ausência de elasticidade fazia-os perder. A crítica maior, porém, dirige-se ao objetivo final disso tudo que era a de desenvolver exclusivamente a coragem ( thimos).
O jovem, transformado num menino-soldado, não teria receio de nada que envolvesse as artes militares, as manobras em campos de batalha ou as ameaças dos inimigos da coletividade. A coragem, antes de tudo, era uma obsessão espartana. Por consequência não apreciavam nenhum tipo de tolerância, nem desenvolveram outras sensibilidades que os tornassem mais humanos e cordatos.
endo em vista que para Platão a educação, a política e a ética eram de suma importância para se contemplar A IDÉIA DE BEM SUPREMO, vamos ver como o mesmo entendia esses três importantes pilares que se entrelaçam para a formação integral do cidadão grego:
1. EDUCAÇÃO: no âmbito educacional nos deparamos com um Platão, muito
preocupado com a qualificação dos cidadãos, para se ter uma sociedade justa (eticamente e politicamente). Sociedade essa que para ele deveria ser composta por homens virtuosos, capaz de dominar suas paixões, o que o mesmo denominava “equilíbrio de si”.E também formar cidadãos com capacidade de argumentação e retórica, para que assim fossem habitantes ativos e não passivos como os escravos, mulheres e crianças na cidade.
2. ÉTICA: a visão ética platônica é que a mesma deve ser ensinada (prática das virtudes). Para Platão o indivíduo deveria saber distinguir uma boa de uma má ação. A falta dessa prática de distinção era para ele o mal em si.
3. POLÍTICA: na política encontramos com uma concepção platônica
bastante rigorosa, isto é, Platão parte do pressuposto que um governante deve ser justo e eticamente correto. Governo esse que seja virtuoso e tenha maior clareza possível de suas decisões diante da pólis. E para que isso aconteça faz-se necessário muito conhecimento por parte do mesmo e
também dos governados.
Nesse sentido fica claro, que para Platão: educação, ética e política caminham
juntas, estão interligadas, entrelaçadas se assim desejar. Até porque para se ter um cidadão o
virtuoso eticamente e um bom político para Platão, faz-se necessário uma longa e bem
trabalhada caminhada educacional. Por isso, que o mesmo considera a educação a mais nobreas ciências, porque é através dela que cidadão consegue chegar ao conhecimento, a
contemplação da idéia de bem imutável, em si. Ao contrário de Platão encontramos Aristóteles, porque para ele entre as várias ciências a política é a ciência mais nobre, isto é, se o governante for um bom governo (que governe visando à felicidade dos cidadãos) ele eterniza-se dentro da cidade, torna se imortal.
Olá Zita
ResponderEliminarTemos acompanhado o seu Blog e dado conta disso
Neste momento, um grupo de cidadãos portugueses decidiu elevar a luta pela cidadania e pelo Estado de Direito a um outro nível de coragem.
Sabemos que este sistema político é abjecto e este Regime é violador dos Direitos Humanos. Sabemos que não se vão embora, logo, é preciso constituir uma ameaça séria a esta violência que é imposta aos Portugueses.
Encaramos o Regime - III República - como Inimigo Público, e é com base nesse pressuposto, e no direito de resistência e acçção popular consagrados constitucionalmente que resulta a nossa acção. Salvaguardamos a posição do PCP e do BE, mas tomamos os partidos da Ditadura Rotativa (PSD, PS, CDS) como persona non grata.
Gostaríamos muito de contar com o seu patriotismo, e esperamos que se associe a esta Causa. Se não de forma activa, pois implica riscos, basta-nos a sua fraternidade.
Damos-lhe conta da nossa plataforma, e dependendo da sua disponibilidade avançaremos para uma cooperação em benefício de Portugal e dos Portugueses. Porém, como estamos já num momento de conspiração, esses contactos serão feitos por forma a proteger a nossa estratégia.
http://movimentoquartarepublica.blogspot.pt/?zx=ae023bf18b01ea11
A mudança está em marcha. Há uma esperança.
Até breve
Votar em sistemas corruptos é participar e alimentar a corrupção... é trais o país.
Eliminarhttp://www.youtube.com/watch?v=DjKyIpWy4ME&feature=c4-overview&list=UUakSi4_ei0aVffdQ4GzdYuA
III República - como Inimigo Público. Não é preciso encarar. O estado portugues é uma entidade criminosa digo isto e se for preciso provo em tribunal.
EliminarNão cumpre a lei, jogaram milhares de funcionarios a contrato com mais de 20 anos de serviço na rua, agora os coitados noa tem possibilidade de emprego pois nem curriculo apresentam para as entidades privadas.
Isto nao se faz È UM CRIME !
È uma violação dos direitos humanos e existe aqui várias violaçoes da lei..
"Se começássemos a dizer claramente que a democracia é uma piada, um engano, uma fachada, uma falácia e uma mentira, talvez pudéssemos entender-nos melhor."
ResponderEliminar(José Saramago)
"A democracia é apenas a substituição de alguns corruptos por muitos incompetentes." (Bernard Shaw)
A tradição é a personalidade dos imbecis.
Albert Einstein
As Vezes construímos sonhos em cima de grandes pessoas... O tempo passa... e descobrimos que grandes mesmo eram os sonhos e as pessoas pequenas demais para torná-los reais!
Bob Marley
Dificil não é lutar por aquilo que se quer, e sim desistir daquilo que se mais ama.
Eu desisti. Mas não pense que foi por não ter coragem de lutar, e sim por não ter mais condições de sofrer
Bob Marley
Não viva para que a sua presença seja notada,
mas para que a sua falta seja sentida...
Bob Marley
Num estado democrático existem duas classes de políticos: Os suspeitos de corrupção e os corruptos.
David Zac
Registamos as suas palavras cheias de significado.
ResponderEliminarEntenda que já há sinais inequívocos de que uma mudança está em curso. Portugal vai voltar a ser.
Coragem, com amizade.
Alexandre Reigada
Não votem! Aqui a questão não é "não votem mais neles"...É não votarem ponto final...paragrafo!
ResponderEliminarA ideia do voto é errada, o que serve o voto como principio? Ainda não perceberam que eleições são apenas coerção de ideias? A lavagem cerebral que levam, o famoso "i say potatos...you say putatos". O voto não existe! Nunca existiu! Como país somos fracos! "p"ortugal e não "P"ortugal, não somos nada, meras sombras dos maquiavelismos de pessoas que nos usam como fantoches! Nós não somos nada, e nada seremos enquanto (e peço desculpa aos mais sensíveis) não mandarmos o sangue dos que não sofrem às praças publicas. Ou isso ou morreremos à fome porque permitimos o "dialogo" no congresso, quando o que assistimos é simplesmente engodo! Milho para os pardais! Não se deve promover a violência, mas o que precisamos é da mencionada. Não existem capitães de Abril!
Já há agora novos partidos que querem mudar o problema é haver quem vote neles, os amigos dos corruptos não cessam de votar, os amigos do país, não votam ou votam em branco assim os corruptos ganham sempre e sem qualquer dificuldade porque os portugueses nem ousam fazer-lhe frente
Eliminar" A democracia é para enganr os parvos" ANóNIMO JE.
ResponderEliminarQue linda democracia
ResponderEliminarQueres ser roubado com a mão esquerda ou com a mão direita.
Depois não digas que não escolheste , a culpa é tua.
Qualquer partido novo que apareça, mesmo que inicialçmente seja composto por gente honesta e capaz, assim que crescer vai ser povoado pela mesma corja de incompetentes e corruptos.
A democracia falhou neste pais , porque a justiça e o ministério publico se tornaram meras extensões das forças partidárias, onde foram colocadas as pessoas que davam garantias em que tudo ficava impune ou por investigar.
Defender a democracia sem justiça , cidadania e educação é bonito para os comicios partidários, em que o chavão é repetido á mais de 40 anos, e assim continuará para que nada mude.
Não basta dizer não!
ResponderEliminarSistemas políticos
Basicamente só há e só pode haver três sistemas políticos diferentes: o governo de UM SÓ que é a DITADURA, o governo de ALGUNS que é a OLIGARQUIA e o governo de TODOS que é a DEMOCRACIA.
Há duas espécies de oligarquias: OLIGARQUIA DE UM SÓ PARTIDO em que não existe liberdade de expressão, nem de associação nem eleições livres (Caso da China); OLIGARQUIA PLURIPARTIDÁRIA em que existe liberdade de expressão, de associação e eleições livres (Caso da maioria dos países do Ocidente).
Teoricamente poderia haver duas espécies de democracia: DEMOCRACIA PARTICIPATIVA em que as leis são propostas pelo Governo e aprovadas pelos cidadãos eleitores; DEMOCRACIA DIRECTA em que as leis são propostas e aprovadas pelos cidadão eleitores. A democracia directa é uma utopia sem qualquer possibilidade de aplicação prática uma vez que as leis só têm sentido se fizerem parte de um conjunto chamado programa de Governo.
O sistema político que temos em Portugal não é uma democracia
A maioria das pessoas está ingenuamente convencida de que desde que o Governo seja escolhido por meio de eleições o sistema político é uma democracia. A verdade é que um Governo exercido por um partido político ou por uma coligação, mesmo que fruto de eleições, é sempre o Governo de ALGUNS e não o Governo de todos. Portanto não pode ser uma democracia.
Se você for a uma loja de animais de estimação e disser que quer comprar um cão e o dono lhe disser que não tem cães mas que tem muitos gatos e que, uma vez que você pode escolher entre muitos gatos, o gato que escolher se transformará automaticamente em cão, você pensa que o homem está doido ou que está a brincar consigo. Mas se lhe disserem que uma vez que você pode escolher o Governo entre várias oligarquias passará a ter uma democracia, você acredita!
Escolher o Governo por meio de eleições livres é efectivamente condição necessária para que haja uma democracia; mas NÃO É CONDIÇÃO SUFICIENTE. Como se disse atrás a democracia só existe quando é reconhecido aos cidadãos eleitores o direito de aprovarem ou reprovarem as leis propostas pelo Governo. O Governo que temos é uma OLIGARQUIA PLURIPARTIDÁRIA.
A tese de que a Assembleia da República é constituída por representantes do povo é pura fraude. A actual Assembleia é constituída por representantes dos partidos políticos sujeitos à disciplina de voto. A maioria parlamentar e o Governo são uma e a mesma entidade. No actual sistema político não existe separação entre o poder legislativo e executivo, condição essencial para que possa haver uma democracia. A actual Assembleia da República é um órgão absolutamente inútil que só serve para dar emprego aos membros dos partidos políticos.
Note que eu, por enquanto, não estou dizendo que a democracia participativa é possível nem sequer que é melhor que a ditadura ou a oligarquia, embora esteja convencido de ambas as coisas. Por enquanto estou apenas dizendo, sem margem para contestação, que o sistema político que temos actualmente em Portugal não é uma democracia mas sim uma oligarquia pluripartidária.
A oligarquia pluripartidária é o pior dos sistemas políticos.
A oligarquia pluripartidária é um sistema político que favorece as classes de poder ideológico, mediático, sindical e económico à custa da classe popular. Por isso as primeiras a apregoam como sendo «a nossa democracia».
A oligarquia pluripartidária funciona menos mal nos países ricos; funciona mal nos países de rendimentos intermédios; não funciona nos países pobres.
Em Portugal a oligarquia pluripartidária levou à queda da Monarquia Constitucional e ao advento da Primeira República; levou à queda da Primeira República e ao advento da Ditadura; levou a actual Segunda República à perda da independência e à ruína da economia. Dificilmente se encontrará palmarés mais negativo.
Chamar democracia a isto é realmente uma piada de mau gosto, o que temos são uns xicos espertos merceeiros com pretensões de serem reis e a viveram vidas de, a usar e a abusar como lhes apetece do país e da população!
ResponderEliminarO resto são histórias da carochinha para boi dormir, se a maiora ainda compra o que estes traidores vendem não vai ser fácil...
Pois compram e a preços elevados...
EliminarJá há agora novos partidos que querem mudar o problema é haver quem vote neles, os amigos dos corruptos não cessam de votar, os amigos do país, não votam ou votam em branco assim os corruptos ganham sempre e sem qualquer dificuldade porque os portugueses nem ousam fazer-lhe frente
Eliminarpovo brasileiro e português estão igualmente ferrados,
ResponderEliminarbrasileiro muito mais, pois por aqui sucatearam até as escolas privadas, tornando o povo submisso e ignorante e plenamente satisfeito com a chupetinha molhada no melaço de cana chamado bolsa-família, e aqui é bilhões.
Anónimo disse...
ResponderEliminarO Canada país federado, elegeu para a sua assembleia nacional em 2/5/2011, 16 deputadosdeputados com idades dos 19 aos trinta anos e trinta entre os trinta e quarenta anos. Dá para pensar...
Há dois para três anos que na provícia do Quebec, os jornalistas de inquérito que aqui são uma realidade, começaram a falar no campo da corrupção. Se bem que haja um que tenha iniciado o trabalho, acabaram por serem vários embrenhados nessa luta mesmo com riscos reais, a tal ponto que os políticos não puderam ignorar. A oposição pedia um inquérito público a que o governo provincial na altura contestava, criando esquadras da polícia especiais compostas de especialista de vários campos técnicos, como contabilistas e pessoal da fazenda pública, pois alegava que o que era preciso, era meter os prevericadores em prisão. Também não haja dúvidas que para esta gente a prisão não é nada, pois a família fica bem na mesma e eles continuam a controlar tudo. É preciso tocar-lhes nos bolsos.
Os jornalistas de inquérito aperceberam-se que os principais partidos também tinham problemas com a angarianção de fundos desde há quinze anos pelo menos, além do profundo envolvimento da mafia nas obras públicas e muitos políticos municipais. Obras acabadas fora de prazo, aumento dos preços.
Devido à contestação o governo começou a perder o controle e criou a comissão de inquérito presidida pela juíza France Charbonneau, com a finalidade fundamental de compreender o desenvolvimento da corrupção nestes últimos quinze anos. Esta comissão trabalha de forma muito especial. Como as esquadras de polícias especiais já tinham levado a tribunal uns tantos corruptos e como eles não dizem tudo, só se defendem, tinham a possibilidade de se apresentarem volutáriamente a esta comissão e dizerem tudo o que sabiam além do que já tinham sido acusados e do que dissessem na comissão, ficariam legalmente impunes. Se esconderem algum crime, serão julgados pelos crimes encobertos além dos já declarados em tribunal normal. Isto tudo transmitido pela televisão. Tudo o que vão dizer é verficado antes de irem à comissão pelas tais esquadras, pois seria fácil chegar em frente da juíza e incriminar alguém sem razão nenhuma, até mesmo por vingança e com a televisão a transmitir, eram danos irreparáveis. Já se está a ver o que se começou a saber, pois todos temiam que alguém viesse falar no assunto que ele encobrisse e aonde estava metido. Foi um saltar de nomes. Assim, apareceram angariadores dos partidos com dinheiros obtidos de forma duvidosa, constructores sem escrupulos que controlavam todo o sistema e sindicatos também. Caíu um ministro, vários presidentes de cãmara, chefes sindicais, grandes companhias de construção proibidas de se apresentarem a concursos públicos que até vão causar problemas com o desemprego que originam, etc. À medida que se ia sabendo quem eram, as esquadras especiais faziam uma visita aos escritórios e apartamentos para apanhar provas e depois prendiam-nos como foi por vária vezes visto nas televisões por esse mundo fora.
Portugal poderia ter um sistema como este mas obrigaria a uma alteração da constituição no campo jurídico pelo que foi dito.
No passado, Portugal era uno e indivisível mas um golpe de estado trornou-o naquilo que é hoje.
Hoje todos se pensam na democracia pois podem falar, saír entrar no país e votar. Bastaria o voto para que tudo se alterasse, pois eu tenho a sorte de conhecer mais do que isso e portanto procuro transmitir o melhor que posso a mensagem do que aqui se vive.
Quando me ponho a pensar como é que aqui foi possível uma comissão do género da Mme. Charbonneau, só consigo chegar a uma conclusão: os políticos incorruptos aqui, eram mais do que os corruptos.
Políticos, patronato e sindicatos no nosso país, pelo que vejo por aqui e daqui, não têm feito o seu trabalho.
Abstenho-me de falar do último parágrafo, assim como da Suíça e outros paraísos fiscais em certas ilhas e que essa gente toda conhece, porque iria ocupar ainda mais espaço.
Francisco Silva
Enquanto andamos a discutir os políticos, os nossos donos esfregam as mãos de contentes, porque a sua estratégia funciona: dividir para reinar.
ResponderEliminarCARISSIMO(A)COMPANHEIRO DE LUTA(A)EU COMPREENDO A RAZÃO DO QUE SE DIZ E DO QUE SE ESCREVE,MAS INFELIZMENTE CARRISSIMO(A)O POVO TEM O SEU PARECER E QUE MUITAS VEZES IGNORA O SENTIDO DA PALAVRA DEMOCRACIA,COMO DEVE SABER O PAI OU O CRIADOR DA DEMOCRACIA,DEPOIS DE TER ANALISADO BEM O SIGNIFICADO DESTA,QUIS LUTAR PARA A SUA ALTERAÇÃO E O QUE ACONTECEU?FOI CONDENADO A MORTE POR ENVENENAMENTO
ResponderEliminarE PORQUÊ?TUDO PORQUE ELE QUE FOI O PAI DESTA,VIU QUE ALGUÉM DETURPAVA ESTE SENTIDO.EU COMPREENDO QUE MUITOS NÃO SAIBAM O REAL SIGNIFICADO DESTA PALAVRA,CONFUNDEM A DEMOCRACIA COM A DEMAGOGIA E A LIBERDADE COM A LIBERTINAGEM,TUDO PORQUE ACREDITAM QUE É ISTO A VERDADEIRA DEMOCRACIA.SÓ QUE A MIM CUSTA-ME A PERCEBER,COMO É QUE NUM PAIS ONDE SE DIZ SER DEMOCRATA A EDUCAÇÃO E A SAÚDE ESTÃO NUM NIVEM MUITO BAIXO E ONDE OS MESMOS SÃO DEMASIADO CAROS.É ESTRANHO QUE NUM PAIS ONDE SE DIZ SER O EXEMPLO DA DEMOCRACIA E DOS DIREITOS HUMANOS,PAIS ESTE QUE NEM TODOS PODEM CONCLUIR OS ESTUDOS UNIVERSITARIOS DEVIDO AS SUAS PROPINAS(CARISSIMAS) E ONDE A SAÚDE É PAGA A PREÇO DE ... POIS QUEM NÃO TEM SEGURO DIFICILMENTE É TRATADO E TEM QUE TER UM DETERMINADO VALOR CASO CONTRARIO!?SABE-SE QUE SE ACONTECER ALGUMA COISA A ESSE PACIENTE,OS SEUS FAMILIARES POUCO OU NADA RECEBEM DESTE SEGURO E QUE RECEBE A MAIOR PARTE DO BOLO É A EMPREZA QUE É TRABALHADOR,É ASSIM A DEMOCRACIA DE UM CERTO PAIS ALÉM MAR PLANDATO,É ASSIM A DEMOCRACIA DE OUTROS TANTOS PAISES.É ASSIM QUE GRANDE PARTE DO NOSSO POVO VÊ A DEMOCRACIA.LEBERDADE=LIBERTINAGEM DEMOCRACIA=DEMAGOGIA.PORQUE RECLAMAR EXEGIR PARA QUE A NOSSA DEMOCRACIA FOSSE MAIS PARTISSIPATIVA?ESTÁ QUIETO,EXIGIR QUE CADA PARTIDO QUE PORMETA E NÃO CUMPRA FIQUE 10 ANOS SEM SE CANDIDATAR A QUALQUER CARGO?ISTO ESTÁ QUIETO.CARRISSIMO(A)LUTAMOS PARA QUE A LEI DO ABORTO FOSSE ALTERADA,ESTA POR SUA VEZ FOI PROMULEGADA E AI ESTÁ:LUTOU-SE PARA O CASAMENTO DE PESSOAS DO MESMO SEXO, E ESTA AI ESTÁ.ENTÃO PORQUE NÃO LUTAMOS PARA OUTRAS ALTERAÇÕES?NÃO INTERESSA AO POVO E O POVO JAMAIS LUTARÁ PARA ISSO.
Mão amiga enviou-me este contacto. Há anos que escrevo a dizer que isto é uma ditadura bem pior que a outra, mas.. os portugueses acreditam nos que lhe dizem que isto é democracia. Santa ingenuidade!
ResponderEliminarNão sou jurista mas, porque sei o que quero para Portugal, já publiquei em 2002, numa revista universitária, uma "Proposta de Alterações à Constituição". Daí respigo o que propus para alterar os Artigos 149º e 151ª, alterações essenciais para haver democracia:
"Artigo 149º
Alterar para:
Os Deputados são eleitos por círculos eleitorais uninominais, constituídos por um conjunto de freguesias adjacentes, somando um total de (40.000 a 50.000 ?) eleitores ou, no caso de haver freguesias com mais do que esse número de eleitores, por bairros adjacentes, de forma a situarem-se dentro daqueles limites.
Artigo 151º
1 - Alterar para:
As candidaturas serão apresentadas, nos termos da lei, por um grupo de não menos de X nem mais de Y eleitores do respectivo círculo eleitoral.
Definir os números X e Y. Pode considerar-se como referência a eleição para o cargo de Presidente da República, em que a proporção é de, aproximadamente, um a dois por cada mil eleitores. Para um círculo de 40.000 eleitores teríamos 40 a 80 proponentes, que parece ser número aceitável.
2 – Suprimir"
São, aliás, os princípios gerais de eleições democráticas que, em Portugal, apenas a Constituição "deixa" para a eleição do Presidente da República, talvez por ser um cargo de grande projecção mas escasso poder, pois até o veto nada vale por não exigir maioria de dois terços na AR para ser anulado.
Para que não se julgue que quero abolir os partidos - apenas quero que não sejam órgãos de poder e ainda menos de poder ditatorial - transcrevo o final do artigo "Partidofobia e Partidocracia", que publiquei no "Expresso" em 1979, tinha a revolução cinco anos:
“Partidos políticos como congregações de homens com o mesmo credo político, sim! Partidos como órgãos de poder paralelo, não! E partidos como órgãos de poder ditatorial, três vezes não!".
Em democracia, órgãos de poder são apenas os que resultam de eleições livres ou deles derivados.
Miguel Mota
A revisão da Constituição deveria ter em conta uma filosofia não ideológica diferente da actual!
EliminarSe o,poder nao está nas mãos da democracia, muito menos do povo.
EliminarO que é que estás a tentar fazer?????
Kennedy também tentou aplicar uma lei simples. Mas podes tentar, só vai confirmar aquilo que eu já disse aqui.
Partidos políticos como congregações de homens com o mesmo credo político, sim! Partidos com órgãos de poder paralelo, sacos azuis financiados por alguem e artistas lideres, patrocionados pelo Banco A com dinheiro vindo da união europeia, a mando do Clube Bilderberg, 100 vezes não.
Portugal não tem futuro. Esperamos a vinda dum D.Sebastião ou de Spartacus.
O video não me chateis, é o que eu próprio vou fazer..:)Um pau mandado de alguém, mas não do POVO certamente.
youtube.com/watch?v=ae6ctIw_jKc
expressa bem o desprezo deles.
Seja ps ou psd as politicas sao exactamente as mesmas, acordem, nao sao ele quem governam Portugal, o pais é governado nos bastidores, por criminosos em reuniões secretas .
È lá que eles repartilham os despojos da guerra e para entrar é preciso uma palavra secreta.
O governante é apenas um palhaço que eles escolhem por ser bem vendido, normalmente escolhem um que tenha um bom curriculo de violencia domestica e ex - toxicodependência. São este tipo de individuos com deficiencias de inteligencia emocional os escolhidos.
Bom sono povinho.
ResponderEliminar"Se começássemos a dizer claramente que a democracia é uma piada, um engano, uma fachada, uma falácia e uma mentira, talvez pudéssemos nos entender melhor."
ResponderEliminarJosé Saramago
Diz-me mas é uma coisa, quantas balas tens em casa?
EliminarSpartacus.
Teríamos de regressar aos tempos pré-históricos! O problema da governação começa já na diferença entre "realidade" e pensamento", entre ser e representar!
ResponderEliminara ZITA tem razao quando da o exemplo da suica. votarao para limitar a livre-circulacao, a diferenca foi de poucos votos, mas ganhou o nao, contra a vontade dos partidos tirando a UDC autora do referendo. agora o governo tem que aplicar a lei mesmo nao estando de acordo.
ResponderEliminarDemocracia é quando o povo participa nas decisões.
ResponderEliminarUm sistema onde os politicos sao colocados por uma minoria da população,
e quando essa população vota, mas alguem ja foi previamente nomeado por alguem.
Então estamos perante uma farsa, uma aberração e pior.
UMA DITADURA DISFARÇADA, onde impera o DINHEIRO E A ILUSÃO, ou a ilusão do dinheiro e da democracia, faz o cidadão tornar-se num escravo.
DEPOIS DE PASSAR A ILUSÃO FICA SÓ A REALIDADE.
E a realidade é bem dura, avós com dificuldade em cuidar dos netos , pais que se separam da familia para irem trabalhar, falta de cuidados médicos, ensino da treta, onde só se queima tempo, doutoramentos um negócio, licenciados a arrumar carros e por ai a fora.....
Spartacus- Liderou a revolta contra a roma republicana e o poder oligarquico de familias. O poder de familias que ganhavam dinheiro vendendo seres humanos e tratando-os como animais acabou mal.
DE UMA VEZ POR TODAS..Não percam o vosso tempo!
ResponderEliminar1-A entidade criminosa, estado português,
não vai aceitar criticas, pois nao aprende com os erros, apenas se justifica, tipico de incompetentes e vigaristas.
2-A entidade criminosa, estado português, não vao aceitar mudanças que provoquem mudanças de tachos, eles sao criminsos, lembram-se? Como tal não se vão martirizar, ou fazer algo que os prejudique n sua sga de dinheiro e poder..
3-A entidade criminosa, estado português, não vao promover polticas reais e cabais, que impliquem a justiça e a prisão de quem desvia milhoes dos portugueses, o estado criminoso, não se vai autojulgar.
4-A entidade criminsosa estado português, não vao mandar embora as centenas de boys que tem "gerido" empresa publicas e que as tem vendido e dai desviado milhoes , e que ganham muito acima daquilo que eles rendem.
A entidade criminsosa estado portugues, nao se vai auto renovar ou autodesenvolver..
A entidade crimionosa estado portugues e todos os criminosos que lá se instalram, só saem de lá,
COM UM BANHO DE SANGUE e OU Á FORÇA !
Estamos a falar duma entidade criminosa com ligaçoes a outros paises, e eles têm poder para manipular quase tudo e até manipular a opinião dum povo, apesar do povo viver na miséria humana, social e não apenas económica, alguns ainda coxeiam em direção às urnas.
E já agora, os media disseram ontem, qundo o tempo começou a aquecer, A CRISE JÁ ACABOU, portanto estejam atentos.
O pai natal ainda pode vir antes do Natal.
Um homem não se avalia por aquilo que veste,
ResponderEliminarmas por aquilo que diz e por o que faz.
Queriam Democracia, ai a têm. Não limpem o Paìs não, daqui a pouco eles comem-nos vivos.
ResponderEliminarContinuam a fazer dos eleitores autênticos néscios como com mais esta versão da pseudo-Reforma do Estado. Exceptuando algumas medidas de cosmética e de propaganda, nunca nada foi feito em termos de reformas estruturais e muito menos nestes 3 últimos anos. Então, porquê agora? Só quem anda distraído ou inebriado pelo seu sectarismo é que não vê que a partidocracia está e sempre esteve ao serviço dos interesses instalados. Por isso, jamais será feita alguma reforma digna desse nome enquanto não se mudar o sistema eleitoral. Enquanto os deputados não forem escrutinados directa e pessoalmente pelos eleitores e enquanto não puderem ser "apeados" apenas por estes, nada mudará. Por isso, ABSTENHA-SE! "Obrigue-os" a mudar.
ResponderEliminarCARTA A PORTUGAL. Eu tive um sonho, sonhei que o estado Português era um estado democrático!!! O ESTADO ESSE GRANDE PATRÃO! Os ''empregados do estado'' em Portugal existem exclusivamente para melhor enganar, aldrabar, vigarizar, desviar e roubar o próprio PATRÃO (Estado) em completa legalidade, impunidade e imunidade pois há que precisar que tudo na Constituição portuguesa se encontra reunido de uma forma magistral para favorecer, beneficiar e proteger em exclusivo os ''empregados do Estado'' e em nada o PATRÃO. Os ''empregados do Estado'' são todos aqueles que recebem uma remuneração em troca de um SUPOSTO trabalho na função pública. Exemplos mais flagrantes: ''Presidente da República'', Primeiro Ministro'', ''Ministros'', ''secretários de Estado'', ''Deputados'', Câmaras, finanças, bancos do Estado, justiça, militares etc. Devo acrescentar que mais de 20% da população ativa se encontra na função pública sem querer com isto tirar o grande mérito de quem com honestidade realmente trabalha.
O engraçado e mais estranho e estúpido nisto tudo é que o PATRÃO (Estado) É O PRÓPRIO POVO, que não tem poder algum nas decisões do País ao contrário do poder absoluto de todos os nossos ''dirigentes Políticos'' que sempre governaram(se) com mãos de ''ditadores de nova geração'' e cara de anjos no próprio PATRÃO (Povo). Porque a 3° Constituição magistralmente elaborada em 1976 ainda de grande influência Salazarista, elaborada só POR e PARA ''Políticos'', não permite ao Povo de ter um verdadeira participação direta e ATIVA ao contrário do que está escrito, tranformando uma lei fundamental do poder político do Povo numa completa e verdadeira PALHACADA DE PURA HIPOCRISIA!!! Chamam na Constituição de participação ATIVA do povo aos únicos miseráveis votos que o Povo tem direito, autárquicas, legislativas e Presidenciais de 5 em 5 anos. Ou seja; eleger quem mais direito tem ''legalmente a roubar''. Ver na internet >Constituição da República Portuguesa-artigo 109.°<. difícil de encontrar PATRÃO mais sem voz, SILENCIADO, ignorante, inculto, generoso e cego. Também por isso é que sempre se disse que não há melhor ''emprego'' em Portugal que o de ser ''empregado do Estado''.
BASTAVA O POVO SABER COMO SE VOTA CONTRA OS PARTIDOS CORRUPTOS E PORTUGAL SERIA LIMPO DA CORRUPÇÃO. VOTEM EM PARTIDOS SEM ASSENTO PARLAMENTAR SÓ ISSO TEM VALOR E PUNE OS PARTIDOS CORRUPTOS. Nos paises menos corruptos do mundo a democracia funciona porque as pessoas sabem votar e usam o voto, 90% votam... aqui só temos eleitores ignorantes por isso quem não funciona são os eleitores e não a democracia.
ResponderEliminarA abstenção afinal obtém um resultado contrário, ao que pretendem os abstencionistas
Por isso, o que me chateia na vossa abstenção é a falta de colaboração num trabalho importante. Não é uma questão de direitos ou deveres cívicos em abstracto. O problema é concreto. Temos uma tarefa difícil, da qual depende o nosso futuro, e vocês ficam encostados sem fazer nada.
Isto tem consequências graves para a democracia. Quando a maioria não quer saber das propostas dos partidos, está-se nas tintas para o desempenho dos candidatos e nem se importa se cumprem os programas ou não, o melhor que os partidos podem fazer para conquistar votos é dar espectáculo. Insultarem-se para aparecerem mais tempo na televisão mentirem para agradar. Vocês dizem que se abstêm porque a política é uma palhaçada mas a política é uma palhaçada porque vocês não votam. Vocês não exercem o vosso dever de votar contra quem faz mal ao país. O vosso de dever e direito de punir os que lesam o país nas urnas.
A culpa é vossa porque não é preciso muita gente votar em palhaços para os palhaços ganharem. Basta que a maioria não vote.. Basta abanar o pano da cor certa e, se mais ninguém vota, eles ficam na maioria. Mas se vocês colaborassem e se dessem ao trabalho de avaliar as propostas, julgar e punir os partidos que há 40 anos destroem o teu país, se os responsabilizassem pelas promessas que fazem e votassem contra os que mentiram, deixava de haver palhaços, interesseiros e imbecis na política.
MAIS ARTIGOS SOBRE CIDADANIA E EDUCAÇÃO CIVICA, NESTE LINK, APRENDA A VIVER EM DEMOCRACIA SE QUER QUE ELA FUNCIONE::.. INFORME-SE VEJA ESTE LINK
http://apodrecetuga.blogspot.pt/2015/10/percebam-que-abstencao-afinal-obtem-um.html#.WM_ogfmLTIU