Este será, mais um caso semelhante aos institutos, observatórios e fundações, autênticos albergues de políticos e amigos em "desuso", inúteis, ou reformados descontentes com as fracas reformas...
Como diria o próprio Bagão Felix , (ao minuto 8 deste video) - os observatórios são prateleiras DOURADAS PARA ACOLHER dirigentes que são indesejáveis nos lugares que estão a ocupar na administração do estado.
Mas não contentes com os jobs, os boys querem mais e ainda rapinam terras.
(O email do leitor)
"Muito boa tarde.
Aprecio muito o vosso trabalho de alerta à população portuguesa do caótico estado da nação e de quem o "governa".
Gostaria, pelo impacto que têm com a vossa página, que abordassem também o caso da Comunidades Intermunicipais (CIM's) que estão a ser criadas como "cogumelos" e não são mais que fotocópias das Comissões de Coordenação Regional (CCR's) com a agravante de que nascem com o intuito de dar "tacho" a Autarcas Reformados" ... A extinção de dezenas e dezenas Freguesias cria margem de manobra para "alimentar" mais os "dinossauros" da política.... Eles criam mecanismos para se enraizarem desde as bases até à reforma.... Políticos Parasitas toda uma vida..... Alertem por favor e divulguem.
Muito obrigado.
Eis o rol, cada Assembleia tem dezenas de "tachistas"...
# - LINK PARA O DOCUMENTO DOS NOVOS ALBERGUES DE BOYS
Bandeiras e falsos apanágios.... Governo despede, mas para dar "tacho" aos "dinossauros" da política. Vergonhoso.
- CONSULTE AINDA A INFOGRAFIA interactiva, da revista Visão, e conheça vários dados sobre o peso da administração pública, que temos.
- (Por cima dos gráficos, consulte - Quantos são? Quanto ganham? Quem são? etc etc. ")
Segundo Paulo Morais "Foram criadas por Durão Barroso e Relvas. Deveriam ter assumido competências de alguns ministérios e das comissões de coordenação, que assim seriam extintas. Mas as CCDRs sobrevivem e as Comunidades Intermunicipais, mesmo sem competências, criam empregos inúteis e encomendam estudos caros. Se fossem extintas, ninguém sentiria a falta."
Velhos Governos Civis com nova nomenclatura e novos poderes?
Segundo o semanário Expresso, estas comissões representam pelo menos uma centena de lugares a serem estreados e liderados por um primeiro secretário com um ordenado na ordem dos 4000 euros. A figura do primeiro secretário, ao invés do ex-governador civil, não será meramente decorativa, vai receber os poderes tributários municipais e ter capacidade de distribuição dos dinheiros públicos nacionais e europeus. Estas comissões em relação aos extintos governos civis ganham um novo poder, o aliciante poder do dinheiro. Neste contexto, além das autarquias também as Comissões de Coordenação e Desenvolvimento Regional serão esvaziadas de competências e relevância local. Numa época de aperto financeiro, este lugar de primeiro secretário será apetecível, logo disputado a nível político. À primeira vista estes lugares parecem talhados, pelo alfaiate Miguel Relvas, à medida dos dinossauros autárquicos, homens de costas largas entretanto impedidos de se recandidatarem aos lugares em que se eternizaram. Estas comissões serão uma segunda vida que o apparatchik, Miguel Relvas, dá a quem, sobrevivendo do aparelho, não quer uma reforma banalmente chata ou ao fim de tantos anos ainda alimenta alguma réstia de ambição política. Por saber está o tamanho destes órgãos e quanto nos vão custar, pois quem paga a factura já sabemos. In: Jornal do Centro
Mais... As Comissões Intermunicipais estão por intermédio de José Relvas a tentar deitar a mão a TODOS os baldios existentes em Portugal.... largos milhares de hectares ..... A Baladi, Federação Nacional de Baldios está a desmascarar a situação. Ver aqui: DOCUMENTO
Mais um roubo que vai ser perpetrado às populações...
No jornal Expresso a noticia
"Não reconhecemos legitimidade às Comunidades Intermunicipais (CIM) para estas virem propor qualquer alteração à lei", revelou Armando Carvalho, presidente da Federação Nacional de Baldios (BALADI), numa conferência de imprensa onde foram expostos os receios da "tentativa" de passar a administração dos terrenos baldios para as competências das juntas de freguesia." fonte
Como afirma Medina Carreira, em Portugal, não largam o parasitismo, nos outros países os políticos, após os mandatos, muitos seguem a sua vida útil longe da politica, por cá, ficam eternamente agarrados ao parasitismo fácil.
Olá Zita...
ResponderEliminarSe quiserem ler mais informação vinda do gangue podem ler aqui o ESTUDO-PILOTO COMUNIDADES INTERMUNICIPAIS
elaborado após esta resolução do CM em 2011"
Enquanto não formos Soberanos, Independentes e Autónomos nunca conseguiremos alterar nada...
Mas para sermos tudo isto temos de ter plena CONSCIÊNCIA DE QUE TEMOS DE PERDER... E MUITO!
Bj
A figura do referendo serve para quê?
ResponderEliminarApenas para chumbar a Regionalização que os xuxas tinham proposto?
E agora este golpe, destes vermes, não é regionalização?
Afinal o que é regionalização?
Que porcaria é esta?
É só para dar tachos aos aparelhistas amigos do Relvas?
Qual é o papel do chefe da quadrilha do BPN nisto tudo?
Comer bolo-rei ou ficar calado?
Pois... o papel dele é continuar a mamar como tem feito assim como todos, enquanto isto não rebentar eles prosseguirão o saque.
EliminarPortugal é um país pequeno mas grande no número de cargos políticos. É unânime que há um excesso de Câmaras, Juntas de Freguesia, de Secretarias de Estado e de deputados, especialmente os absentistas e/ou preguiçosos. Mas isto é só a ponta do “iceberg”. O que é preocupante é o infindável número de gabinetes e respectivos assessores que pululam pelos corredores do poder e cuja utilidade é praticamente nula. A isto chama-se Clientelismo Partidário. Muitos deles, sem qualquer experiência de trabalho, vêm das “jotas” ou então são parentes daqueles que os nomeiam. Cada deputado pode ter o seu próprio assessor. E aquele Chico Assis que de Santo só tem o nome, lá nomeou como seu assessor o filho do actual Presidente da Câmara de Amarante, seu camarada de Partido e sucessor à frente da autarquia. Infelizmente, o nepotismo directo ou indirecto está bem enraizado na classe política. É um “fartar vilanagem” uma vez chegados ao poder. E não é só no Governo ou na Assembleia da República, mas também nas Autarquias, nos Institutos Públicos, nas Empresas Públicas e/ou Participadas, nas tão convenientes Empresas Municipais, e por aí fora. Onde houver “jobs”, os “boys”, essas sanguessugas do Contribuinte, lá estarão para se saciarem.
ResponderEliminarOs jobs for the boys...
EliminarCIM'S - Comissões Intermunicipais são "residenciais séniores" para políticos em fim devida.... mas não pagam estadia.... recebem ainda chorudos salários e continuam a puxar cordelinhos....
ResponderEliminarNem mais...
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