EXISTE uma urgência humanitária em Lisboa, que CARLOS MOEDAS tem que enfrentar. NO BAIRRO DAS OLAIAS, AS PESSOAS SÃO ASSASSINADAS PARA LHES FICAREM COM AS SUAS CASAS. Isto é Portugal tribal?
Nenhum politico sério pode passar ao lado deste problema. O bairro mais perigoso de Lisboa, o bairro mais problemático de Lisboa, o bairro com os casos mais graves de integração social, de crimes, de droga, de homicídios...
É fácil construir ciclovias e jardins... difícil é ter mão de ferro sobre assassinos e proteger vitimas.
Nenhum politico sério pode passar ao lado deste problema. O bairro mais perigoso de Lisboa, o bairro mais problemático de Lisboa, o bairro com os casos mais graves de integração social, de crimes, de droga, de homicídios...
É fácil construir ciclovias e jardins... difícil é ter mão de ferro sobre assassinos e proteger vitimas.
Há anos assim, sob a lei do faroeste, e ninguém fez nada!!
Carlos Moedas tem em mãos um grande desafio herdado de Costa e Medina, os tais que garantem que não há problemas em Portugal com as etnias!!
Vários presidentes da CML, deixaram ao abandono, centenas de portugueses, sem quererem saber da vida e do terror deles. Um bairro em pleno coração de Lisboa onde pessoas de algumas etnias ameaçam e matam os moradores das casas, para os levarem a sair da casa e se apoderarem delas.
A maioria dos moradores do bairro, são grandes famílias da mesma etnia, à medida que os moradores originais vão fugindo ou sendo mortos?? Basta irem de férias ou terem de ser hospitalizados, quando regressam, a casa já foi ocupada.
Será que Moedas vai ter coragem de repor a justiça que este assunto exige? Resolver este caos, ou vai continuar como todos os políticos, a abandonar estes idosos à sua sorte? E fingir que estas etnias não vivem acima da lei???
FICA O DESAFIO é urgente ajudar estes portugueses, que vivem à mercê de assassinos. Já que ANTÓNIO COSTA E MEDINA, não respeitam a vida humana nem a lei... e nada fazem para AJUDAR ESTAS PESSOAS QUE VIVEM NUM INFERNO DE TERROR, DE QUE NINGUÉM QUER FALAR porque o socialismo do COSTA protege assassinos mas não vitimas?
Carlos Moedas tem em mãos um grande desafio herdado de Costa e Medina, os tais que garantem que não há problemas em Portugal com as etnias!!
Vários presidentes da CML, deixaram ao abandono, centenas de portugueses, sem quererem saber da vida e do terror deles. Um bairro em pleno coração de Lisboa onde pessoas de algumas etnias ameaçam e matam os moradores das casas, para os levarem a sair da casa e se apoderarem delas.
A maioria dos moradores do bairro, são grandes famílias da mesma etnia, à medida que os moradores originais vão fugindo ou sendo mortos?? Basta irem de férias ou terem de ser hospitalizados, quando regressam, a casa já foi ocupada.
Será que Moedas vai ter coragem de repor a justiça que este assunto exige? Resolver este caos, ou vai continuar como todos os políticos, a abandonar estes idosos à sua sorte? E fingir que estas etnias não vivem acima da lei???
FICA O DESAFIO é urgente ajudar estes portugueses, que vivem à mercê de assassinos. Já que ANTÓNIO COSTA E MEDINA, não respeitam a vida humana nem a lei... e nada fazem para AJUDAR ESTAS PESSOAS QUE VIVEM NUM INFERNO DE TERROR, DE QUE NINGUÉM QUER FALAR porque o socialismo do COSTA protege assassinos mas não vitimas?
Durante décadas Lisboa esconde um segredo macabro.
Lei do Arrendamento Apoiado, sofreu, em 2016, pela mão da maioria de esquerda que nos governa, várias alterações que conduziram a dois resultados:Foram eliminadas da lei as normas dissuasoras, que penalizavam quem fizesse ocupações ilegais;
Os processos de desocupação que antes duravam menos de uma semana, agora arrastam-se durante anos, beneficiando o infrator.
O Gueto onde se pode matar e tirar casas às pessoas sem que ninguém queira saber. Foi morto um idoso que andava a ser ameaçado, para deixar a casa. Mas ele resistiu e foi assassinado. A maioria desiste e abandona a casa, apresentam queixa mas ninguém faz nada na CML.
As vitimas têm pedido ajuda há décadas, e nem o Medina nem o Costa os protegeram, deixam-nos entregues à injustiça dos criminosos que por ali proliferam armados com armas de fogo e vontade de matar.
Paula Marques, Vereadora da CML desde 2013, durante o video em cima, quando acusada de nada fazer para ajudar as pessoas, só sabe enrolar e dar conversa de quem não faz nada nem tenciona fazer... parece que está em campanha, - a nós só nos preocupa as pessoas!! Diz ela repetidas vezes, enquanto a reportagem nos mostram que é das pessoas que eles não querem saber... QUE ABANDONAM AS PESSOAS AOS HOMICIDAS E AO TERROR. "Nós temos muita experiência nestas casas sociais, fazemos a gestão de 75 mil, somos muito competentes bla bla bla bla... soluções e acção? Nada?
Foi para isso que o Medina encheu a CML de boys? Para não fazerem nada? Como se explica no video em baixo?
Há décadas que o bairro Portugal Novo, nas Olaias, não é de ninguém. Terra sem lei, é terra de criminosos.
Há milhares de pessoas produtivas a procurar casa em Lisboa, perto do trabalho, dispostas a pagar, no entanto estas pessoas, que ocuparam o bairro Portugal Novo, mais de 200 fogos, sem pagar nada. E até matando e ameaçando as pessoas, possuem casa no coração de Lisboa?? É premiar o crime? Na sua maioria são pessoas que vivem do RSI, nem trabalham, podiam não viver em Lisboa, mas à força, ocupam casas e a CML não pune não protege os cidadãos?
Para OS QUE ATÉ AGORA OCUPARAM A PRESIDÊNCIA DA CML, estas pessoas que matam e roubam para ter uma casa, não merecem castigo até merecem um prémio, ganham uma casa e podem ficar com ela?
Uma alegada disputa por uma habitação no bairro Portugal Novo, nas Olaias, em Lisboa, terá estado na origem dos desacatos deste fim-de-semana. Um relatório da PSP já alertara para o perigo latente devido a negócios imobiliários e conflitos étnicos naquela zona da capital.
Por volta das 20h00 de domingo terão havido confrontos entre moradores do bairro Portugal Novo, no decorrer dos quais alguém, não identificado, terá efectuado seis disparos de arma de pequeno calibre, alegadamente de 6,35mm.
No seio dos moradores o silêncio impera. O bairro da Olaias é descrito pela polícia como uma zona com elevado potencial de conflito.
Um relatório interno da PSP, citado pela Lusa, e elaborado no início do ano, já tinha previsto os incidentes deste fim-de-semana, embora a PSP oficialmente desconheça a existência de qualquer relatório.
O conflito em concreto ter-se-á desencadeado pela posse de uma casa que terá sido vendida três vezes a pessoas diferentes. Referem algumas testemunhas que o conflito latente naquele bairro é antigo e prende-se, não com questões de droga, mas com problemas sociais, nomeadamente ocupação ilegítimas e ilegais de habitações que deveriam ser geridas pela Gebalis.
O receio faz com que as ruas do bairro se encontrem desertas e os seus moradores apenas se atrevam a sair quando tal se afigura indispensável.
A polícia mantém pessoal seu no interior de carrinhas nas Olaias numa tentativa de dar confiança e manter a calma.
Vazio legal na génese dos conflitos
Não existe escritura feita, pelo que a propriedade é duvidosa. As prestações mensais não estão a ser pagas.
"Desde essa altura (anos 80) ninguém manda naquele Bairro e as casas não são de ninguém", já que "não existe um levantamento de quem lá vive", apesar de um pedido, sucessivamente reiterado, pela Junta do Alto do Pina junto da Câmara Municipal de Lisboa.
Impera a lei do mais forte, onde o megafone protegem os que arrombam e ocupam casas impunemente, espezinhando os direitos de milhares de famílias, que há anos esperam por uma casa.
Certamente, já ouviram falar das famílias que estão em listas de espera para obter uma habitação social.
Se percorrermos o país, os números retratam uma tragédia que não para de crescer desde 2016. Repito, desde 2016, porque antes, não assistíamos a semelhante descalabro, mesmo com a troika.
Por volta das 20h00 de domingo terão havido confrontos entre moradores do bairro Portugal Novo, no decorrer dos quais alguém, não identificado, terá efectuado seis disparos de arma de pequeno calibre, alegadamente de 6,35mm.
No seio dos moradores o silêncio impera. O bairro da Olaias é descrito pela polícia como uma zona com elevado potencial de conflito.
Um relatório interno da PSP, citado pela Lusa, e elaborado no início do ano, já tinha previsto os incidentes deste fim-de-semana, embora a PSP oficialmente desconheça a existência de qualquer relatório.
O conflito em concreto ter-se-á desencadeado pela posse de uma casa que terá sido vendida três vezes a pessoas diferentes. Referem algumas testemunhas que o conflito latente naquele bairro é antigo e prende-se, não com questões de droga, mas com problemas sociais, nomeadamente ocupação ilegítimas e ilegais de habitações que deveriam ser geridas pela Gebalis.
O receio faz com que as ruas do bairro se encontrem desertas e os seus moradores apenas se atrevam a sair quando tal se afigura indispensável.
A polícia mantém pessoal seu no interior de carrinhas nas Olaias numa tentativa de dar confiança e manter a calma.
Vazio legal na génese dos conflitos
Não existe escritura feita, pelo que a propriedade é duvidosa. As prestações mensais não estão a ser pagas.
"Desde essa altura (anos 80) ninguém manda naquele Bairro e as casas não são de ninguém", já que "não existe um levantamento de quem lá vive", apesar de um pedido, sucessivamente reiterado, pela Junta do Alto do Pina junto da Câmara Municipal de Lisboa.
Impera a lei do mais forte, onde o megafone protegem os que arrombam e ocupam casas impunemente, espezinhando os direitos de milhares de famílias, que há anos esperam por uma casa.
Certamente, já ouviram falar das famílias que estão em listas de espera para obter uma habitação social.
Se percorrermos o país, os números retratam uma tragédia que não para de crescer desde 2016. Repito, desde 2016, porque antes, não assistíamos a semelhante descalabro, mesmo com a troika.
NESTE VIDEO UMA REPORTAGEM MAIS COMPLETA COM ENTREVISTA À VEREADORA DA CAMARA DE LISBOA SOBRE O ASSUNTO
O que está a suceder não é obra do acaso. É OBRA DA ESQUERDA
Há muitos anos que existem em Portugal leis e regras que estabelecem de forma muito clara o regime de acesso das famílias às habitações sociais propriedade do Estado ou das autarquias. As famílias têm que instruir os seus pedidos, fundamentá-los e aguardar que existam casas vagas para aceder a uma, em função da ordenação de prioridades da lista de espera. Este sistema, criado em 1976 e melhorado em 2014 na Lei do Arrendamento Apoiado, sofreu, em 2016, pela mão da maioria de esquerda que nos governa, várias alterações que conduziram a dois resultados:
Foram eliminadas da lei as normas dissuasoras, que penalizavam quem fizesse ocupações ilegais;
Os processos de desocupação que antes duravam menos de uma semana, agora arrastam-se durante anos, beneficiando o infrator.
Há muitos anos que existem em Portugal leis e regras que estabelecem de forma muito clara o regime de acesso das famílias às habitações sociais propriedade do Estado ou das autarquias. As famílias têm que instruir os seus pedidos, fundamentá-los e aguardar que existam casas vagas para aceder a uma, em função da ordenação de prioridades da lista de espera. Este sistema, criado em 1976 e melhorado em 2014 na Lei do Arrendamento Apoiado, sofreu, em 2016, pela mão da maioria de esquerda que nos governa, várias alterações que conduziram a dois resultados:
Foram eliminadas da lei as normas dissuasoras, que penalizavam quem fizesse ocupações ilegais;
Os processos de desocupação que antes duravam menos de uma semana, agora arrastam-se durante anos, beneficiando o infrator.
E de novo a esquerda alterou a lei portuguesa para beneficiar infractores e invasores que lesam os portugueses e Portugal. A lei da imigração, a pior da Europa, aprovada em 2017 pelo PCP, BE e PS, que é um chamariz de imigrantes de África e Ásia, como afirmou o SEF.
Por entre a incúria de uns e as cativações do Governo, proliferam as habitações sociais vazias à espera de obras, que assim ficam durante anos. Estas casas servem de repasto a um sistema de tráfico de habitações sociais, onde impera a lei do mais forte e, como é óbvio, são as redes de traficantes instaladas nos bairros sociais, que montaram mais um “negócio”.
Os responsáveis, que deviam agir para acabar com este abandalhamento do Estado de Direito, perderam toda a autoridade e controlo sobre o património que deviam gerir e “tremem como varas verdes” sempre que ouvem falar em ações de despejo.
Afinal, a lei que mudaram em 2016 é tão inovadora, que lhes atou as mãos e serve de desculpa para nada fazerem… nem mesmo mudá-la!
Hoje, impera a lei do mais forte e lógicas clientelares protegem os que arrombam e ocupam casas impunemente, espezinhando os direitos de milhares de famílias, que há anos esperam por uma casa.
Os responsáveis, que deviam agir para acabar com este abandalhamento do Estado de Direito, perderam toda a autoridade e controlo sobre o património que deviam gerir e “tremem como varas verdes” sempre que ouvem falar em ações de despejo.
Afinal, a lei que mudaram em 2016 é tão inovadora, que lhes atou as mãos e serve de desculpa para nada fazerem… nem mesmo mudá-la!
Hoje, impera a lei do mais forte e lógicas clientelares protegem os que arrombam e ocupam casas impunemente, espezinhando os direitos de milhares de famílias, que há anos esperam por uma casa.
Foi a disputa de um apartamento que gerou a violência no fim-de-semana entre ciganos e africanos no bairro Portugal Novo, nas Olaias, onde há 25 anos se toleram várias etnias. Aqui compram-se casas com dinheiro vivo e sem escritura. A PSP montou guarda e anunciou a detenção de um suspeito
As rendas acessíveis são um conto do vigário
Desde 2013 que António Costa promete rendas acessíveis. Primeiro na Câmara de Lisboa, depois no governo. Decorridos seis anos não há uma casa neste sistema e as rendas só são acessíveis nos anúncios.
Na Quinta da Fonte foram conflitos entre a comunidade cigana e a africana que originaram disparos de armas de fogo, que causaram nove feridos, automóveis danificados e dois indivíduos detidos, para além de assaltos a habitações que se prolongaram por vários dias.
As famílias ciganas que inicialmente fugiram do bairro e se recusaram a ele retornar acabaram ao fim de vários dias por se realojar em casa de familiares.
Na Quinta do Mocho um jovem acabou assassinado dentro de sua casa por bandos rivais. A situação de instabilidade prolongou-se por vários dias.
Como reacção, e para aumentar a visibilidade da polícia nas ruas numa política de proximidade e de confiança, as forças policiais levaram a efeito uma série de acções de prevenção da criminalidade com grande visibilidade e utilização de largos meios, pessoais e meios terrestres e aéreos.
Polícia investiga disparos
Após a denúncia dos desacatos verificados no passado domingo, a polícia reagiu. Em comunicado enviado às redacções, o Comando Metropolitano de Lisboa afirma que "fez deslocar para o local vários meios policiais para pôr cobro à situação e repor a ordem e a paz públicas"
Os agentes da polícia que se deslocaram ao local ouviram "sons de deflagrações por arma de fogo", tendo as Equipas de Intervenção Rápida da PSP efectuado "disparos para o ar, como meio de intimidação".
A polícia ordenou ainda o "fim da contenda e a suspensão imediata do arremesso de pedras entre os contendentes".
Rendas acessíveis: um bolo-rei só com favas
Quem aderir à renda acessível perde dinheiro, fica com uma renda limitada, não tem liberdade para escolher o inquilino e tem que fazer vários seguros. O bolo-rei do governo é sem brinde e só com favasConflitos étnicos na cidade de Lisboa
Os desacatos deste fim-de-semana são os terceiros na grande Lisboa. Seguem-se aos conflitos de Julho de 2008 no Bairro da Quinta da Fonte e de Outubro na Quinta do Mocho, em Loures.Na Quinta da Fonte foram conflitos entre a comunidade cigana e a africana que originaram disparos de armas de fogo, que causaram nove feridos, automóveis danificados e dois indivíduos detidos, para além de assaltos a habitações que se prolongaram por vários dias.
As famílias ciganas que inicialmente fugiram do bairro e se recusaram a ele retornar acabaram ao fim de vários dias por se realojar em casa de familiares.
Na Quinta do Mocho um jovem acabou assassinado dentro de sua casa por bandos rivais. A situação de instabilidade prolongou-se por vários dias.
Como reacção, e para aumentar a visibilidade da polícia nas ruas numa política de proximidade e de confiança, as forças policiais levaram a efeito uma série de acções de prevenção da criminalidade com grande visibilidade e utilização de largos meios, pessoais e meios terrestres e aéreos.
Polícia investiga disparos
Após a denúncia dos desacatos verificados no passado domingo, a polícia reagiu. Em comunicado enviado às redacções, o Comando Metropolitano de Lisboa afirma que "fez deslocar para o local vários meios policiais para pôr cobro à situação e repor a ordem e a paz públicas"
Os agentes da polícia que se deslocaram ao local ouviram "sons de deflagrações por arma de fogo", tendo as Equipas de Intervenção Rápida da PSP efectuado "disparos para o ar, como meio de intimidação".
A polícia ordenou ainda o "fim da contenda e a suspensão imediata do arremesso de pedras entre os contendentes".
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Olá caro leitor, obrigada por comentar... sei que apetece insultar os corruptos, mas não é permitido. Já não podemos odiar quem nos apetece... (enfim) Insultem, mas com suavidade.
Incentivos ao ódio, à violência, ao racismo, etc serão apagados, pois o Google não permite.