GEBALIS MAIS UM ANTRO DE DESFALQUES E CORRUPÇÃO.
Talvez assim os portugueses percebam para que servem as empresas municipais.
Para albergar criminosos dos partidos, sem emprego, sem escrúpulos, incompetentes e para desviar e esbanjar dinheiro público, e ainda favorecer amigos.
Neste caso há condenados... será? Condenados a quê? Foi feita justiça? Desviam mais de 38 mil euros, pagam menos de metade em multas e ainda ficam com saldo positivo.
Os próprios arguidos estranharam que a Gebalis, não tenha exigido a devolução do dinheiro desviado. E que tal processar a Gebalis, por não defender o interesse público?
AS PENAS " (03 Fev, 2014) Mário Peças, ex-administrador da empresa, foi condenado a três anos e nove meses prisão sendo a pena suspensa se pagar 10 mil euros. Já o ex-deputado Ismael Pimentel foi condenado a três anos e três meses também com pena suspensa mediante o pagamento de seis mil euros. Um terceiro arguido, foi sentenciado a dois anos e nove meses, também com pena suspensa. fonte com video.
Neste video veja a advogada da Gebalis, (ao minuto 1.50) afirmar que está contente porque foi feita justiça? Somos pouco exigentes, essa é que é a verdade.
OS CRIMES: GASTAM 38 MIL EUROS PARA IR VER SE AS OBRAS ESTAVAM FEITAS?
Mário Peças, ex-administrador da empresa municipal de gestão dos bairros municipais de Lisboa, Ismael Pimentel, ex-deputado do CDS-PP estão acusados pelo Ministério Público de peculato e falsificação, num alegado esquema de “falsificação de cheques para se apropriarem de dinheiro da Gebalis".
O ex-deputado Ismael Pimentel admitiu hoje em tribunal que recebeu de um ex-administrador da empresa municipal Gebalis 38.500 euros para ir para o terreno verificar se tinham sido realizadas centenas de obras em bairros lisboetas, entre 2002 e 2004.
Mário Peças explicou que, em 2006, quando assumiu funções como administrador executivo e passou a tutelar as obras, se deparou com "situações anómalas" ocorridas entre 2002 e 2004, período em que foram gastos "30 milhões de euros" em obras exteriores nos bairros geridos pela Gebalis.
Por "iniciativa própria" e sem dar conhecimento aos outros elementos do conselho de administração da empresa municipal, o arguido "convidou" Ismael Pimentel, que "atravessava dificuldades financeiras", para que este servisse de fiscal e fosse ao terreno confirmar se as obras que haviam sido faturadas foram realmente executadas.
Mário Peças justificou esta atitude, entre outras razões, com o facto de querer "manter o sigilo" da operação, acrescentando que entregou ao ex-deputado faturas relativas a "200 ou 300" obras.
Ismael Pimentel, por seu lado, explicou que, "como não se via num bairro social", tendo em conta a sua fisionomia e a "perigosidade" de alguns locais, mas como "queria ajudar" o ex-administrador da Gebalis na "eficácia" da operação, indicou o arguido Jorge Lopes para ir aos bairros, por se tratar de "uma pessoa da sua total confiança".
O ex-deputado assumiu hoje em tribunal ter recebido "quatro a cinco molhos de faturas", acrescentando que "coordenava" a vistoria e tratava diretamente o dossiê com Mário Peças, enquanto Jorge Lopes fez "todo o trabalho de campo".
O valor de cerca de 38 mil euros foi "conversado" entre Mário Peças e Ismael Pimentel, tendo em conta os "sete a dez meses de trabalho, as deslocações, a alimentação e o grau de perigosidade" de alguns bairros. Ao fim de três meses, o trabalho terminou, quando o ex-administrador "verificou" que, efetivamente, as principais obras tinham sido mesmo feitas. Apesar disso, foram emitidos dois cheques pela Gebalis - no valor total de perto de 38.500 euros - em nome de Jorge Lopes que, segundo o ex-deputado, lhe foram entregues pelo próprio, tendo sido depositados numa conta sua.
"O Jorge Lopes devolveu-me os cheques e eu depositei-os numa conta minha porque ele me pediu. Depois procedemos a um acerto de contas de umas dívidas e de uns adiantamentos que lhe tinha feito, mas entreguei-lhe perto de 15 mil euros", afirmou Ismael Pimentel.
Mário Peças, o ex-presidente da empresa, Francisco Ribeiro, e outra ex-administradora, Clara Costa, respondem noutro processo por peculato e administração danosa por alegado uso indevido dos cartões de crédito da Gebalis, entre 2006 e 2007. fonte
Os exemplos de abusos na Gebalis, são vários
"Empresário factura milhões na Gebalis
"A empresa de Manuel Nápoles, militante do PSD de Gondomar e apoiante de Durão Barroso, facturou com a Gebalis 19,3 milhões de euros entre 2003 e 2008. Só de Março de 2006 a Outubro de 2007, a Hidrauli Concept encaixou quase 4,7 milhões de euros em trabalhos extra, "um valor em mais de seis vezes superior ao valor contratualizado para a ‘avença [fixada]’", segundo a acção cível da empresa contra os seus ex-gestores. O contrato está sob investigação do Ministério Público".
Em Junho de 2006, Manuel Nápoles utilizou, segundo o Ministério Público, seis noites de alojamento no Hotel The Lake Resort, em Vilamoura. Custo, de 507 euros, foi pago por Mário Peças, gestor da Gebalis." Artigo mais completo na FONTE
Site da Gebalis, empresa responsável pela gestão dos bairros sociais da Câmara de Lisboa.
Ainda bem que o site tem um código de ética da empresa, pode ser que alguém o leia.
Construção da sede da Gebalis assentou numa irregularidade
Uma antiga presidente da Gebalis, empresa municipal de gestão dos bairros sociais de Lisboa, admitiu hoje em tribunal que a construção da sede assentou numa irregularidade, reconhecendo que o concurso de adjudicação devia ter sido anulado. Maria Eduarda Rosa, Luís Anglin de Castro, ex-diretor do departamento de engenharia, dois sócios-gerentes e dois funcionários ligados a três empresas, estão acusados de corrupção, participação económica em negócio e falsificação de documento, por suspeitas de recorrerem a um esquema ilícito na obra de construção da sede da Gebalis, entre 2004 e 2005.
Segundo a acusação do Ministério Público (MP), os dois antigos dirigentes "violaram todas as regras dos concursos públicos" e "decidiram desdobrar" a obra em diversas empreitadas, para poderem lançar um procedimento por consulta limitada sem publicação de anúncio.
Maria Eduarda Rosa disse hoje, na primeira sessão do julgamento, que todas as empresas convidadas pela Gebalis apresentaram propostas superiores em 25% ao valor base, percentagem a partir da qual não podiam ter sido aceites.
A obra, que, segundo o MP foi "artificialmente" dividida em sete empreitadas para evitar o lançamento de um concurso público, foi entregue à empresa que apresentou a proposta mais baixa.
"Foi uma irregularidade. Devia ter sido anulado e lançado um novo concurso. Era o que devíamos ter feito e não fizemos", assumiu Maria Eduarda Rosa, justificando esta opção com a "pressa" que havia na concretização da obra, num "benefício" para a Gebalis, e não como forma de fugir ao concurso público.
A antiga presidente da Gebalis recusou a tese da acusação de que a obra - orçada em mais de 900 mil euros - tenha sido "artificialmente desdobrada" em sete empreitadas, as quais foram todas adjudicadas pela Gebalis à empresa de construção civil Sofranda.
"Foi um acaso [a mesma empresa ganhar as empreitadas]. Não acho tão estranho assim. Como as empreitadas eram todas na mesma zona, possivelmente apresentaram o preço mais baixo por precisarem só de um estaleiro", explicou a ex-administradora.
Segundo a acusação do MP, a empresa Maneco iniciou as obras de construção da nova sede em setembro/outubro de 2004, após "instruções" de Luís Anglin de Castro, tendo a firma apresentado em dezembro desse ano uma proposta superior a 901 mil euros.
Maria Eduarda Rosa disse "desconhecer" essa proposta e o facto de a Sofranda ter entregado, posteriormente, em subempreitada, a obra à Maneco.
A Gebalis pagou 1.288.226 euros à Sofranda, tendo esta pago à Maneco 1.085.668 euros, havendo uma diferença de 202.557 euros, valor em que, segundo o MP, "a Sofranda saiu beneficiada", e que é reclamado pela Gebalis no pedido de indemnização cível.
"Não sei de nenhuma proposta da Maneco. Para mim, quem construiu foi a Sofranda", frisou a arguida, admitindo que seria "relevante" ter sido informada da proposta da Maneco.
Maria Eduarda Rosa está acusada pelo MP da coautoria de participação económica em negócio e de um crime de falsificação de documento por funcionário.
Três dos arguidos, incluindo Luís Anglin de Castro, suspeito de ter recebido, indevidamente, 77.500 euros do sócio-gerente de duas sociedades, remeteram-se hoje ao silêncio. Lusa
"Gestores gastaram 64 mil euros em almoços
Imaginem quantos cartões de credito são distribuídos por este país fora, a funcionários sem moral e ética, imagine quantos dinheiros públicos são usados para se viver vidas de luxos e ainda distribuir por amigos e empregados.
A IMPUNIDADE, A PROMISCUIDADE E O ABUSO EM TODO O SEU ESPLENDOR.
O artigo é longo mas, porque contém a lista das almoçaradas, vale a pena. ( No final veja a listagem dos gastos em almoçaradas e veja bem as gorjetas generosas com o dinheiro alheio?)
O relatório da Polícia Judiciária sobre a gestão da Gebalis, é devastador para a administração de Francisco Ribeiro, Clara Costa e Mário Peças, então presidente e vogais da empresa responsável pela gestão dos bairros sociais da Câmara de Lisboa.
Suspeitos da prática dos crimes de abuso de poder, administração danosa, participação económica em negócio e peculato, os três ex-administradores da Gebalis foram ontem acusados.
Só em restaurantes foi gasto, em 2006 e 2007, um total de 64 413 euros em 621 refeições. Mas o clima de despesismo compulsivo não se fica por aqui. Aliás, a Gebalis fechou as contas com um prejuízo de 4,97 milhões de euros.
Utilizaram os meios financeiros que tiveram ao seu dispor, adquirindo bens de luxo (gourmet), aquisição de DVD com fins lúdicos, aquisição de livros, não só técnicos, mas de romances e ficção, e CD de música, resultando na utilização de avultadas quantias em dinheiro para seu usufruto pessoal.'
REFEIÇÕES EM RESTAURANTES DE LUXO A LONGA LISTA
E ENQUANTO POLVO COME O POVO PASSA FOME.
MÁRIO PEÇAS
E ENQUANTO POLVO COME O POVO PASSA FOME.
MÁRIO PEÇAS
RESTAURANTE
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DATA/HORA
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VALOR
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Porto Sta Maria (Guincho)
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11-02-006 / 17h12
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134,50 euros+10,5 euros gratificação
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Porto Sta Maria ( Guincho)
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05-03-2006 / 17h09
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304,40 euros + 25,6 euros gratificação
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Porto Sta Maria ( Guincho)
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29-04-2006 / 15h10
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233.55 euros + 16,45 euros gratificação
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Porto Sta Maria (Guincho)
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21-05-2006 / 16h05
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237.75 euros + 12,25 euros gratificação
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Porto Sta Maria (Guincho)
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10-06-2006 / 15h20
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217.60euros + 12,4 euros gratificação
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Porto Sta Maria ( Guincho)
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13-06-2006 / 15h32
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261.70 euros + 18,3 euros gratificação
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Porto Sta Maria ( Guincho)
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09-07-2006 / 15h37
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253.20 euros + 16,8 euros gratificação
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Porto Sta Maria ( Guincho)
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27-08-2006 / 15h23
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247.85 euros + 22, 55 euros de gratificação
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Porto Sta Maria ( Guincho)
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11-11-2006 / 16h56
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372.35 euros + 27,65 euros gratificação
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Porto Sta Maria (Guincho)
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25-11-2006 / 16h25
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305.40 euros + 24,6 euros gratificação
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Porto Sta Maria ( Guincho)
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14-01-2007 / 16h35
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281.20euros + 38,8 euros gratificação
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Porto Sta Maria ( Guincho)
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05-05-2007 / 16h25
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325 euros + 25 euros gratificação
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Porto Sta Maria ( Guincho)
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13-06-2007 / 16h01
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287.30 euros + 22,7 euros gratificação
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Porto Sta Maria ( Guincho)
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29-09-2007 / 14h43
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251.45 euros + 28,55 euros gratificação
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Porto Sta Maria (Guincho)
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20-10-2007 / 16h11
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310.85 euros + 29,15 euros gratificação
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Gambrinus (Luxo)
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01-12-2006 / 16h09
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223.50 euros + 16,5 euros gratificação
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Gambrinus (Luxo)
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04-12-2006 / 15h58
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142 euros + 18 euros gratificação
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Gambrinus (Luxo)
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14-12-2006 / 16h42
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471.20 euros + 28,8 euros gratificação
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Gambrinus (Luxo)
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05-01-2007 / 15h27
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206.50 euros +23,5 euros gratificação
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Gambrinus (Luxo)
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29-01-2007 / 16h52
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262.50 euros + 27,5 euros gratificação
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Gambrinus (Luxo)
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01-03-2007 / 15h36
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212.50 euros + 17,5 euros gratificação
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Gambrinus (Luxo)
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08-03-2007 / 15h42
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225 euros + 25 euros gratificação
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Gambrinus (Luxo)
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10-03-2007 / 15h04
|
180.890 euros + 39,1 euros gratificação
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Gambrinus (Luxo)
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27-03-2007 / 21h50
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147 euros + 15 euros gratificação
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Gambrinus (Luxo)
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28-03-2007 / 14h54
|
185.30 euros +14,7 euros gratificação
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Gambrinus (Luxo)
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18-04-2007 / 16h00
|
458.60 euros + 21,3 euros gratificação
|
Gambrinus (Luxo)
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25-05-2007 / 14h59
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318 euros +32 euros gratificação
|
Gambrinus (Luxo)
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12-06-2007 / 22h52
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206.90 euros + 13,1 euros gratificação
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Gambrinus (Luxo)
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25-07-2007 / 15h13
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129.40 euros + 15 euros gratificação
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Gambrinus (Luxo)
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01-08-2007 / 16h06
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209.40 euros + 10,6 euros gratificação
|
Gambrinus (Luxo)
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28-08-2007 / 15h25
|
167.60 euros + 15 euros gratificação
|
Gambrinus (Luxo)
|
29- 08- 2007 / 14h56
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141 euros + 19 euros gratificação
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Gambrinus (Luxo)
|
18-09-2007 / 15h56
|
217.30 euros + 22,7 euros gratificação
|
Gambrinus (Luxo)
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17-10-2007 / 15h38
|
151 euros
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Varanda da União
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s/ data
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106 euros + 9 euros gratificação
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Varanda da União
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20-02-2006
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137.75 euros + 12,25 euros gratificação
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Varanda da União
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16-03-2006
|
212 euros + 18 euros gratificação
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Varanda da União
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29-05-2006
|
141.50 euros + 13,5 euros gratificação
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Varanda da União
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26-06-2006
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90 euros + 10 euros gratificação
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Varanda da União
|
30-10-2006
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817 euros + 53 euros gratificação
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Varanda da União
|
29-11-2006
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112 euros + 13 euros gratificação
|
Varanda da União
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18-12-2006
|
223.25 euros + 21.75 euros gratificação
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Varanda da União
|
10-04-2007
|
204 euros + 16 euros gratificação
|
Varanda da União
|
17-04-2007
|
110 euros + 10 euros gratificação
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Varanda da União
|
10-08-2007
|
153.25 euros + 16.75 euros gratificação
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António do Barrote
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03-08-2006
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125.95 euros + 14.05 euros gratificação
|
António do Barrote
|
17-08-2006
|
208.95 euros + 11.05 euros gratificação
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António do Barrote
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18-01-2007
|
144.50 euros + 15.5 euros gratificação
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António do Barrote
|
13-03-2007
|
188.85 euros + 21.15 euros gratificação
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António do Barrote
|
29-05-2007
|
160.85 euros + 14. 15 euros gratificação
|
Sabores, Artes, Imagens (Parque das Nações)
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01-09-2006
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96.10 euros + 8,9 euros gratificação
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Sabores, Artes, Imagens (Parque das Nações)
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07-09-2006
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65 euros + 5 euros gratificação
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Restaurante o Terreiro do Paço
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31-10-2006
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213.30 euros + 11,7 euros gratificação
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O Nobre
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02-11-2006
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190 euros + 9,12 euros gratificação
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O Nobre
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13-11-2006
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149.30 euros + 10.7 euros gratificação
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Jardim Visconde da Luz (Cascais)
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05-11-2006
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198.90 euros + 11,1 euros gratificação
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Rstaurante A Gondola
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15-11-2006
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105.30euros + 24.7 euros gratificação
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Atanvá
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30-11-2006
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89.70 euros + 5,3 euros gratificação
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Atanvá
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29-03-2007
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194.70 euros + 25.3 euros gratificação
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Atanvá
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30-07-2007
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62.20 euros + 17,8 euros gratificação
|
Atanvá
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16-08-2007
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62.30 euros + 7,7 euros gratificação
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Atanvá
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27-08-2007
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72.55 euros + 7,45 euros gratificação
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Atanvá
|
28-08-2007
|
114.50 euros + 10.5 euros gratificação
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Atanvá
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13-09-2007
|
152.90 euros + 17,1 euros gratificação
|
Atanvá
|
11-10-2007
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56.80 euros + 8,2 euros gratificação
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Antavá
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23-10-2007
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73.55 euros + 6.45 euros gartificação
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Restaurante Paberesbares
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12-12-2006
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131.50 euros + 13.5 euros gratificação
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Restaurante Paberesbares
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03-10-2007
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113 euros + 17 euros gratificação
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Restaurante O Cortador
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13-12-2006
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152.20 euros + 17,8 euros gratificação
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O Jacinto
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15-12-2006
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125 euros + 15 euros gratificação
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O Jacinto
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17-12-2006
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98.95 euros + 10.05 euros gratificação
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O Jacinto
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11-04-2007
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158.65 euros + 11.35 euros gratificação
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Tico Tico
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11-03-2007
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97.95 euros + 12.05 euros gratificação
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A Laurentina
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13-04-2007
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61.20 euros + 13.8 euros gratificação
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Taberna Ibérica
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04-06-2007
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199.60 euros + 20.4 euros gratificação
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O Mercado do Peixe
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14-06-2007
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160.68 euros + 17.32 euros gratificação
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Le Petit
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26-07-2007
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68.20 euros + 6.8 euros gratificação
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O Polícia
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22-08-2007
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152.20 euros + 17,8 euros gratificação
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Casa Gallega
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16-08-2007
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227.90 euros + 7.1 euros gratificação
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Marisqueira Cais Sodré
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19-09-2007
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89.10 euros + 10.9 euros gratificação
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Belcanto
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27-09-2007
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102 euros + 13 euros gratificação
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Belcanto
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24-10-2007
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77 euros + 8 euros gratificação
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1º Direito
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04-10-2007
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57 euros + 6 euros gratificação
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O Galito
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29-10-2007
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57.55 euros + 7.45 euros gratificação
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Ritz Four Seasons (Lisboa)
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20-07-2006
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321.75 euros + 28.25 euros gratificação
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Ritz Four Seasons (Lisboa)
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25-01-2007
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110 euros
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Sete Mares
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16-04-2007
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510.45 euros + 39.55 euros gratificação
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Sete Mares
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25-07-2007
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251.25 euros + 18.75 euros gratificação
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Vela Latina
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31-03-2006
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99.60 euros + 11,4 euros gratificação
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Tertúlia do Paço
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20-03-2006
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112.20 euros + 7.8 euros gratificação
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Restaurante XL
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27-03-2006
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106.05 euros + 8.95 euros gratificação
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Gambrinus (Luxo)
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08-05-2007 / 15h43
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170.10 euros + 14,9 euros gratificação
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Restaurante Paberesbares
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s/ data
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130.50 euros +9.5 euros gratificação
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Varanda da União
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06-09-2006
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102.25 euros + 7.75 euros
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Abusos com cartões de crédito, denunciado por Freitas do Amaral.
É uma medida sensata e proporcional -processar a Gebalis por decidir perdoar sobre os dinheiros publicos, acabando por remunerar os arguidos com o dobro da penalização que sofreram. Uma vergonha se comparado com a pena aplicada a quem roube um autoradio.
ResponderEliminarO voto branco e nulo, tem poder?
EliminarAs mentiras são muitas, são estratégias sujas para manter as vitimas longe do tribunal onde os seus carrascos estão a ser julgados, e poderiam ser condenados: as urnas.
"É de respeitar a posição de quem prefere não optar, mas o voto branco não funciona para quem quer tomar posição na luta social e política.
Uma impressionante cadeia de emails anónimos tem divulgado uma mentira.
Um apelo ao voto branco "contra estes políticos" garantia que, "se a maioria da votação for de votos em branco, são obrigados a anular as eleições e fazer novas, mas com outras pessoas diferentes nas listas".
Tanto circulou a mentira, que a Comissão Nacional de Eleições teve de lançar um esclarecimento sobre a lei: "Os votos em branco e os votos nulos não têm influência no apuramento dos resultados - será sempre eleito, à primeira ou segunda volta, o candidato que tiver mais de metade dos votos expressos, qualquer que seja o número de votos brancos ou nulos." A abstenção nem é digna de referencia pois todos sabem que a esta tem diversas causas, e portanto não pode ser uniformizada. Não se pode apurar que o abstencionista quer isto ou aquilo, porque na realidade o abstencionista apenas não quis ou não pode votar, porquê? Apenas se pode especular.
Os votos brancos e nulos já atingiram percentagens importantes. Somados, em eleições presidenciais anteriores, chegaram a 2% a 3%, ultrapassando mesmo alguns candidatos. Cabe perguntar: quem o recorda? Quem se incomodou? Quem vibrou e quem tremeu? Os votos brancos e nulos são uma má opção de protesto, desde logo porque podem não ser protesto nenhum. São apenas uma expressão vazia, onde cabe o apelo autoritário, a hesitação radical (que não se decide a tempo), a desilusão do momento. É de respeitar quem prefere não optar, mas o voto branco não funciona para quem quer tomar posição na luta social e política. Jorge Costa, Jornalista
ARTIGO COMPLETO: http://apodrecetuga.blogspot.com/2012/11/o-poder-do-voto-voto-em-branco-e-nulo.html#ixzz4YE29VO6z
Olá Zita...
ResponderEliminarNo final nada disto importa para a MANADA. Esta continua confortavelmente a ruminar, de quando em vez lá solta uns mugidos, mas nada de preocupante!
Continuam os membros estúpidos desta MANADA, e na percentagem de 70,50%, a afirmarem que votam em PSD/CDS/PS (25,0%/8,0%/37,5% sondagem efectuada entre 9 a 15 de Janeiro de 2014
Só tenho é pena que os cortes nos salários e pensões estejam a ser tão suaves, e os impostos não sejam mais pesados...
MANADA DE ESTÚPIDOS MERECE
Bjs
VOZ
TEMOS OS POLITICOS QUE MERECEMOS SOMOS NÓS QUE OS MOLDAMOS
EliminarUM POVO QUE NÃO VOTA NEM SABE USAR O VOTO JAMAIS SERÁ REPRESENTADO, TEMIDO OU SEQUER RESPEITADO E JAMAIS SABOREARÁ AS VANTAGENS DA DEMOCRACIA...
Em Portugal vence sempre a abstenção e a ignorância e os corruptos.
O povo não sabe que o voto não serve apenas para votar a favor dos que mais se apoiam, serve também para votar contra os que mais roubam e mentem.
O critério decisivo da democracia é a possibilidade de votar contra os partidos que há 40 anos destroem o país
Karl Popper, sobre democracia, responsabilidade e liberdade.
(…)
Inicialmente, em Atenas, a democracia foi uma tentativa de não deixar chegar ao poder déspotas, ditadores, tiranos. Esse aspecto é essencial. Não se tratava, pois, de poder popular, mas de controlo popular. O critério decisivo da democracia é – e já era assim em Atenas – a possibilidade de votar contra pessoas, e não a possibilidade de votar a favor de pessoas.
Foi o que se fez em Atenas com o ostracismo. (…)
Desde o início que o problema da democracia foi o de encontrar uma via que não permitisse a
ninguém tornar-se demasiado poderoso. E esse continua a ser o problema da democracia. (…)
ARTIGO COMPLETO: http://apodrecetuga.blogspot.com/2015/09/o-criterio-decisivo-da-democracia-e.html#ixzz3qcV7Aoi8
Este assunto é um micro exemplo, da podridão e corrupção que grassa na CML. Se analisarem o PDM, as construções previstas para a Matinha e ou Braço de Prata, o que pretendem fazer na Colina de Santana, ou o crime da proposta do novo Hospital em Chelas, ou o mamarracho sinistro da PJ em Picoas, os casos da Infante Santo, os Hotéis do Bes, os favores ás empresas de regime e sobretudo á EDP e Siemens, entre outras, se percebessem bem a gravidade da situação, achavam esta treta da Gebalis, como uma manobra manhosa de diversão para o povo bronco e invejoso que se preocupa mais com estes crimes do que os mencionados. Vejam o caso aqui relatado da Fundação EDP, entre outros.
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