Os portugueses, como rebanhos manipulados, estão desesperados por trocar o Coelho pelo Seguro...
OS PORTUGUESES VIVEM ALIENADOS DA VERDADE, GARANTE MEDINA
Como é possível os portugueses fecharem os olhos ao interesse nacional e entregarem-se de corpo e alma ás guerrinhas de partidos? Permitirem que Portugal sucumba vitima dessas guerras e interesses?
Milhares de portugueses insistem na ilusão de que mudar de governo resolveria os problemas nacionais. (video onde Seguro explica como resolve os problemas)
Cegueira partidária e falta de visão é o que o justifica, pois todos sabemos que a seguir ao Coelho vem o Seguro, sem sombra de dúvida... portanto iríamos ter mais do mesmo, ou pior, com a agravante das perdas de milhões do estado português devido à crise politica inevitável. Mais as perdas de milhões em salários e despedimentos de Boys... porque assistiríamos à repetição do abuso habitual. O Seguro a despedir os boys do Coelho, pagar chorudas indemnizações de milhões, colocar os seus boys incompetentes como os anteriores, mas bons amigos e compinchas do PS, da maçonaria etc.
Depois iríamos assistir a um Seguro que tentaria manter e disfarçar as asneiras do PS/ Sócrates, mantendo as rendas que ele ofereceu ás PPP, à EDP, Parque Escolar, fundações e etc.
Mudar de governo apenas faria sentido se o povo tivesse a garantia que quem iria para o poleiro era alguém como competência, com mérito e honestidade comprovada, sem interesses em sustentar partidos e parasitas. Ou seja se houvesse garantias de que seria um Paulo Morais, um Marinho Pinto, um Gomes Ferreira, e outros coerentes cidadãos que temos por esse Portugal fora com provas dadas de mérito e ética.
Mas não... os portugueses deixam-se levar pelos interesses da seita do PS, que apenas quer ir para o poleiro, custe o que custar ao país, lesar o país nunca não os incomoda, o importante é que a crise está lixada e eles precisam de começar a espalhar os seus boys no poder para gamar aqui e ali, afinal o PS está falido, dizem as más línguas.
E o povo alinha, o povo quer mais do mesmo, o povo delira, sem medir as consequências, sem saber o que é melhor para os cidadãos, sem perceber que está sempre a ser o soldado numa guerra que é deles, dos partidos... onde nós só padecemos e eles saem sempre a ganhar.
Finalmente, é chegado o momento de eu reconhecer que o PSD também não é a solução, mas não é pior que gerar uma crise politica, para meter outro igual. Para que não deduzam erroneamente que sou fã do PSD, basta consultar a coluna ao lado direito do blog, para perceberem que sou apenas por Portugal. Eu sei que é um partido estranho, num país onde todos temos que pertencer a um rebanho partidário, a um rebanho de um clube de futebol, a um rebanho de uma religião... ou ao rebanho de uma das novelas... eu, por acaso não tenho feitio para rebanhos... e decidi aderir a um que tem poucos adeptos, - Portugal, justiça e verdade...
Ontem o grupo de patriotas deu o golpe final... Mário Soares e etc, como a desculpa, que querem defender a constituição, a tal que ninguém respeita? Sócrates, por exemplo não respeitou a constituição ao endividar o país ao ponto de perder soberania e colocar em causa a integridade de milhares de famílias, Sócrates fez avançar estradas no valor de milhares de milhões, sem visto do TC... Passos Coelho viola os direitos dos reformados... afinal quem respeita a constituição? Afinal quem quer esta constituição que dá tanto poder e impunidade a criminosos e anula o poder de defesa das vitimas? Uma constituição injusta, manipulada... A tal que foi feita de forma antidemocrática ao afastar do poder a vontade do povo.
E quem se segue no poleiro? Pensem... acordem... o país é nosso, nós é que temos que o defender deles... e não deixa-los brincar com ele, como troféu das suas falsas guerrinhas de partidos. Tudo para saquearem muitos milhões e escravizarem um povo para seu luxo.
Salvação nacional
A austeridade que nos impingiram é socialmente insuportável, injusta e está apontada aos alvos errados. O Estado português tem de pôr as contas em dia.
É verdade. Se a receita anual anda na ordem dos sessenta mil milhões e a despesa nos setenta, obviamente que este défice tem de ser diminuído ou até eliminado. O Estado tem de reduzir – e muito – as suas despesas. Mas deve penalizar os que provocaram a crise e não todos os outros.
Em primeiro lugar, o Estado tem de poupar nos juros da dívida. Milhares de milhões de euros em cada ano, bem entendido. Não é admissível que os juros representem a maior despesa do Estado em 2013. É irracional. Seria como se alguém na sua economia familiar gastasse mais em lavagens do automóvel do que na alimentação dos filhos.
É claro que este corte viria agastar o "lobby" da banca, Ricardo Espírito Santo, Fernando Ulrich ou até a filha do presidente angolano. E não há coragem política para o fazer.
Além de que alguns políticos influentes são, eles próprios, administradores de bancos, de Vera Jardim no PS, a Lobo Xavier no CDS… entre outros.
Outra despesa a ser imediatamente reduzida é a das rendas com as parcerias público-privadas. Poder-se-iam poupar, sem dificuldade, mil milhões. Isto se houvesse coragem para enfrentar os maiores parceiros privados, como os grupos Mello ou Mota-Engil. Não há! Acresce que estes grupos garantem a sua intocabilidade colocando nas suas administrações atores políticos como Joaquim Ferreira do Amaral, Valente de Oliveira ou Jorge Coelho.
Muitas outras despesas se poderiam evitar no Estado, a começar na renda milionária contratada com o fundo detentor do Campus de Justiça em Lisboa, presidido por Alexandre Relvas, diretor de campanha de Cavaco Silva. Etc., etc., etc.
A verdadeira salvação nacional consiste em cortar neste tipo de gorduras do Estado. E não nas pensões, nas reformas, ou nos salários e subsídios dos funcionários. E muito menos no ensino, na saúde ou na segurança social. Portugal precisa apenas de ser governado por quem, seguindo a máxima de António Vieira, impeça que "os peixes grandes comam os pequenos. O contrário seria menos escandaloso, porque um peixe grande poderia alimentar muitos peixes pequenos". Paulo Morais
O ORÇAMENTO DE ESTADO É FEITO EM BENEFICIO DOS PADRINHOS, GARANTE PAULO MORAIS, QUE EXPLICA NESTE VIDEO COMO ERA SIMPLES ACABAR COM O DEFICIT, SE TIVÉSSEMOS POLÍTICOS DE CORAGEM E HONESTOS.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Excelente artigo, sem dúvida. Estes jotinhas, não são solução para Portugal sair da crise. Estes jotinhas apenas servem os boys do partido e os lobbys. Então na 4 feira ouvi na tv a triste Assunção Esteves, que a ronaldete concretizou o sonho de muitos milhões de português. Realmente triste mentalidade. O futebol não é a coisa mais importante de um País, só num País de terceiro mundo é que o futebol é uma prioridade. Num País civilizado o que importa é o País tratar bem os cidadãos como ter um estado social forte, a economia funcionar correctamente e reduzir a pobreza e acima de tudo haver emprego e quem trabalha criar riqueza e não passar fome. Portanto caros cidadãos votam bem nas próximas eleições Ps, Psd e Cds não são solução para nada. Desde do 25 de Abril de 1974 quais foram os partidos que estiveram a (des)governar e roubar os portugueses foram os mencionados. Vejam determinadas pessoas antes de entrar para a politica, eram uns pobretanas depois que chegam à politica ficam com uma riqueza incalculável. E a trabalhar honestamente neste triste País ninguém enriquece, bem pelo contrário trabalha-se é quase só para impostos.
ResponderEliminarMas Viva Portugal temos Fado Fátima e as tretas da ronaldete e do Meirinho. São estes dois artistas que nos enchem a barriga que nós tiram a fome em vez de comemos pão e um peixinho. Não é necessário dizemos ao mundo inteiro que temos o triste do melhor do mundo e o resto não importa. Claro estou a ser irónico.
Mas temos de ser mais exigentes, críticos com quem nos governa. É a nossa vida que está em jogo, o nosso futuro e mesmo os nossos filhos. Ou temos de emigrar para temos uma certa dignidade. Portanto temos de eliminar os jotinhas de nos governar que esses parasitas não sabem o que a vida custa mesmo. Nem eles próprios sabem governar a casa deles, quanto mais governar um País.
Os políticos tem de ser honestos, competentes quem pertence a maçonaria terá de ser eliminado, quem é corrupto terá de ser eliminado, quem mente quem é vigarista. Com estes requisitos não tínhamos tantos políticos da treta . Realmente é uma cambada de sacanas os políticos deste pobre País. Sinceramente estamos entregue à bicharada.
Fernando
e viva o ronaldo... o que importa é que somos melhor que a Suécia, temos mais fome, mais corruptos, mais miséria, mais injustiça, mais idosos a ser roubados, crianças a ficar sem direito a ensino grátis, SNS e justiça a serem privatizados... etc etc mas somos melhores que os Suecos, porque marcamos 3 golossss... e isso é que importa
EliminarMas a mentalidade tuga, é difícil mudar. Na 4ª. feira estava na conversa com um fulano ainda jovem e com um canudo e estava a dizer que o ronaldete é património. Santa paciência ele é bom para os bolsos dele e para entreter a população, os mais fracos de mentalidade. Assim, não se diz mal da cambada de ladrões que nos governam. É como eu digo temos de ser exigentes é com a classe ordinária dos políticos. Ora o futebol é bom para quem ganha milhões de euros porque os milhões de pessoas, passam mal para ir ver um jogo de futebol. Mas Portugal é o País dos três F´s. Fátima Fado e Futebol. Temos de mudar de prioridades. Ter uma economia forte e competitiva. E não a politica dos dos salários baixos.
ResponderEliminarE Portugal em nada se pode comparar com a Suécia. Eles (Suécia) tem um bom nível de vida, nós (Portugal) temos um péssimo nível de vida. Eles tem um estado social forte e nós um estado social muito fraco. Eles ganham bem, nós dos salários mais baixos da Europa. Eles tem políticos com sentido de estado e servem o povo, nós temos parasitas que nos roubam e estão pouco lixando para que o povo passe fome.
Portanto temos a ronaldete que marcou 3 golos e somos maiores que os suecos. Só mesmo na pobreza é que somos maiores que a Suécia.
Os cidadãos portugueses que abram a pestana. Eu sou jovem e gosto de futebol e inclusive a minha actividade física é jogar futebol com os amigos. Mas tinha orgulho em ser Português se tivesse um País a sério mais honesto e mais justo. Ora ronaldetes e meirinhos (Mourinho) não me enchem a barriga.
Fernando
NOTICIAS NO FINAL DE 2012
ResponderEliminar- "Forças de segurança vão receber um aumento de 10,8% OE 2013.
Miguel Macedo garante aumento na ordem dos 10,8% para PSP, GNR e SEF O ministro da Administração Interna, Miguel Macedo, disse hoje que as forças e serviços de segurança vão receber, em conjunto, um aumento de 10,8 por cento em 2013."
- "Portugal é o terceiro país da Zona Euro com mais polícias.
Portugal está na frente do pelotão europeu em duas vias: despesa pública com segurança e ordem pública e número de polícias por habitante. No primeiro caso, o Estado português é apenas ultrapassado pelo eslovaco na dimensão dos seus gastos nesta área, com 2,4% do seu Produto Interno Bruto (PIB) aí alocado, o que compara com 1,8% na média da Zona Euro."
- "A despesa de Portugal com Defesa é superior à média da Zona Euro ultrapassando-a no pagamento de salários e nos consumos intermédios."
- Portugal tem em efetividade de funções cerca de 190 generais, dos quais quase mais de 60% exercem cargos em organismos fora das Forças Armadas. Por ano, a despesa com as remunerações desses militares ascenderá a 11 milhões de euros. Caso o Governo dê aprovação à proposta do Conselho de Chefes de Estado-Maior para a promoção de 30 generais em 2013, é provável, segundo fontes do setor, que alguns dos militares com esse posto possam vir a ser colocados na situação de supranumerário.fonte
Segundo a Wikipédia - Esta categoria contém as seguintes 3 subcategorias (de um total de 3).
A [×] Almirantes de Portugal (70 P) - G [×] Generais de Portugal (240 P) - M [×] Marechais de Portugal (32 P)
- Salários disparam na GNR. O novo regime remuneratório dos militares da GNR, prevê um aumento de 5,5 por cento no Suplemento por Serviço nas Forças de Segurança, que passará a ser de 20 por cento da remuneração base mensal. A este aumento acresce também, por força da nova tabela remuneratória única, aumentos no salário base que variam entre 55 euros, para um guarda, e 309 euros, para um capitão. Acima desta ordem de grandeza está o comandante-geral da GNR, que terá um vencimento base mensal de 5372 euros, mais 1436 euros do que em 2008.
ARTIGO COMPLETO: http://apodrecetuga.blogspot.com/2011/07/exercito-nao-esta-em-crise-vai-de-vento.html#ixzz2lKjMXGgS
Parabéns, Zita! Excelente post com o qual estou totalmente de acordo. Pena é que a grande maioria deste povinho ignorante não consiga ver que, apesar de toda a sua indignação e protestos e manifs e greves, continua a ser manipulado! E pôr o povinho a suspirar por eleições, que obviamente serão mais do mesmo, é uma das estratégias de manipulação subreptícia que os nossos astutos-corruptos políticos tão bem sabem usar!
ResponderEliminarObrigada Isabel... este povo dorme, e aplaude os corruptos de sempre
EliminarVocês falam muito do povinho, e que o povinho é estúpido, e que só se interessa pela bola e tal. É como alguns que dizem que o povo não quer trabalhar.
ResponderEliminarMas esse não é o verdadeiro problema.
Essa dos três FFF só serve para alguns que se julgam inteligentes se poderem afirmar e se meterem em bicos de pés, e sempre que vem a jeito mandam essa boca dos 3 F's julgando que estão a dizer algo muito inteligente.
Em todo o mundo, todos o tipo de regimes políticos, todas as etnias e religiões o futebol tornou-se popular e cultural, não porque os regimes o imponham mas porque o povo gosta do jogo. Eu prefiro Futebol á Guerra.
Desse três FFFs eu pessoalmente só ligo um pouco ao futebol(ao meu clube e á selecção nacional), mas devo perder ai duas horas por semana a ver um jogo. Será que isso me impede de ver a chungaria que é a politica nacional?
Nenhum desse F's é responsável pelos rombos ao estado, pela corrupção massiva e compulsiva.
Nenhum desses F's foi responsável pela entrega de Portugal de mão beijada á trupe da banca nacional e internacional.
A verdade é que o povo é moldado pelas elites.
É assim, assim será e sempre foi assim. Em Portugal em todo o mundo, em todas as culturas e religiões.
Se temos elites do pior que pode haver isso explica a claramente porque o povo se comporta desta maneira.
As elites que governam não devem, nem podem ser as elites do dinheiro e do poder económico. Mas sim as elites intelectuais, militares e culturais e sem influências de ideologias destrutivas como o capitalismo, o neo-marxismo e o globalismo predatório.
O resto é chover no molhado.
Por acaso já reparou que os países mais fanaticos por bola e religiões são os mais corrompidos e pobres?
EliminarBrasil, Argentina, Portugal, Espanha... e os fanaticos das religiões nem vale a pena falar, porque esses nem se endireitam... entre corrupção e guerras, sacrificio das mulheres e crianças... nem vale a pena descrever muito mais porque todos conhecemos.
O que se pretende aqui, não é mostrar que os portugueses são burros. Mas sim que temos um problema de mentalidade, uma cultura onde as pessoas acham que a politica não tem nada a ver com eles. Desligam-se da politica, e apenas votam porque assim os mandam. Não exercem cidadania nem estão atentos aos políticos a fim de serem justos e correctos na hora de votar.
Não é a religião nem o futebol que afundam o país... mas a tendência das pessoas se agarrarem a rebanhos e seitas, pessoas com a necessidade de pertencerem a grupos, que demonstra um denominador comum. São pessoas crentes, pessoas que preferem seguir alguém, do que pensar por elas.
Sem um povo atento, interessado, civico, educado, capaz de julgar, criticar... acontece o que o Pedro Lopes refere... os politicos e corruptos fazem o que querem na maior da tranquilidade confiantes que o povo continua incapaz de fazer um julgamento critico e ajustado.
"Neurocientista afirma que a religiosidade poderia ser tratada como doença mental"
http://noticias.gospelmais.com.br/neurocientista-religiosidade-tratada-doenca-mental-54753.html
Ateus são mais inteligentes do que religiosos?
http://www.ionline.pt/artigos/mundo-iciencia/ateus-mais-inteligentes-religiosos-afirma-estudo
O que pretendo defender, é que jamais se pretende dizer que é a religião e a bola que levam o país ao caos... mas sim a mentalidade e cultura dos países, que pode ser revelada pela tendência de se agarrarem demasiado a grupos, a crenças, a partidos, clubes, religiões... etc impedindo-os de defender a verdade e de ver a verdade, pois devem lealdade aos grupos a que decidem aderir.
Zita,
EliminarEu não ligo á religião. Mas também não sou ateísta.
Sobre o futebol, podíamos também analisar o caso dos alemães que também adoram futebol, e os ingleses. E muita gente considera estes países muito "avançados".
Os estados unidos(que são um estado pária), mas que muitos consideram o grande baluarte da democracia não tem futebol mas tem outros semelhantes como o basebol e o basquetebol.
Não é isso que torna um pais corrupto ou atrasado.
E Também podemos constatar que há países bem pobres e corruptos e onde o futebol não existe ou não tem tradição.
E existem e existiram grandes pensadores que gostavam do futebol e de toda a sua estética e mitologia popular. Os seus heróis e vilões.
E nem todo o adepto é fanático. Só uma minoria é que vive diariamente o clube e todas as noticias sobre futebol.
Senhor Pedro Lopes, o Futebol (tal como qualquer outra forma de entretenimento) só são maus quando conduzem ao alheamento do Povo em relação aos problemas do país. Basta conhecer um pouco de história para se perceber isto.
EliminarComo e obvio não são a fonte dos problemas, mas ajudam a exacerbá-los, sobretudo quando o povos são ignorantes.
Sr. Pedro o problema não é o futebol. Mas sim fazer do futebol a prioridade e também pensar que a treta do futebol é que é interesse nacional. É de lamentar que as prioridades dos portugueses sejam o futebol. Quando se ouve e vê famílias, empresas a falir diariamente. E a economia não cresce o poder de compra cada vez mais reduzido o custo de vida cada vez mais caro.
EliminarBatam palminhas à ronaldete que somos os maiores.
Eu bem digo que as prioridades dos portugueses tem de ser alteradas. Chega dos 3 F´s. Temos é de denunciar, rebaixar os corruptos de quem nos governa. Acabar com as tretas das fundações das ppp´s e dos swaps.
Povo ignorante e manso = políticos corruptos que usam e abusam dos dinheiros públicos. Corta-se no estado social para encher os bolsos aos boys do partido.
Temos de fuzilar os parasitas. Chega de conversas uma manifestação sem violência quem nos governa não tem medo. O povo tem de se revoltar com estes bandidos. Mas o Seguro não é a pessoa que está a altura para nos governar. Estes Jotinhas não servem para nada mesmo.
Quem esta atento aos comentários do blog, quando se fala de futebol aumenta-se logo a quantidade de comentários. Triste mentalidade dos tugas , quando se fala e critica os políticos salvo as excepções que há poucos comentários. Mas o Futebol é que importa mesmo que os tugas tenham a barriga vazia. Forçççaaaaaa Portugal somos os maiores e já somos campeões do mundo. Mesmo cheios de fome e miséria neste triste Portugal. Mentalidades
Eu repito tinha orgulho de ser português se tivéssemos uma forte economia, um estado social forte e sem corruptos a governar. Isso é que é motivo de orgulho ora o resto é conversa de café para entreter. Nada mais.
Fernando
O problema senhor Fernando é que as revoluções não conduzem a lado nenhum. Rapidamente seriam sequestradas pelos poderes instalados.
EliminarLembra-se destes nomes?
Amadeu Garcia dos Santos, Hugo dos Santos, José Eduardo Sanches Osório, Nuno Fisher Lopes Pires, Otelo Saraiva de Carvalho e Vítor Crespo, Salgueiro Maia, e todos os outros que fizerem o 25 de Abril?
Não? Só alguns?
E destes: Mário Soares e Álvaro Cunhal?
Quanto tempo seria necessário para que um Mário Soares ou um Álvaro Cunhal se aproveitassem da revolta de muitos para alimentar as suas próprias ambições políticas?
Olhe para os Argentinos que acharam que era boa ideia não pagar as dividas, o Povo bem gritou, esfolou e partiu e no final tiveram de pagar tudo à mesma com língua de palmo. Aliás ainda hoje passados 20 anos estão a pagar por essa desfeita com um crediti rating de lixo e a enfrentar enormes dificuldades para honrar os compromissos que assumiram com as instituições internacionais como contrapartida à restruturação da dívida, há quem já fale numa nova restruturação da dívida (o que seria a terceira). Mas essa história o pessoal do PS, BE e CDU não lhe contam. Tal como não lhe contam que há zonas na Argentina onde as pessoas passam fome e não tem acesso à saúde, educação e casa para viver.
É esse o país que quer para os seus filhos?
Sr. Fernando, com todo o respeito, mas não seja ingénuo… a solução para salvar o país só pode ser consumada através do processo democrático e não pela arruaça popular.
As revoluções conduzem a muitos sítios, se forem feitas de dentro para fora, se as pessoas mudarem a maneira de pensar e de agir, se começarem a ser mais activas se começarem a votar com a verdade e a informação devida.
EliminarÉ isso que eu tento, mudar revolucionar a forma de pensar.
As revoluções superficiais como as do Brasil, que partem tudo e barafustam ... são revoltas superficiais. Os corruptos continuam lá que nem lobos à espera que tudo acalme, para retomarem o percurso de sempre. A eles não lhes causa moça, partirem uns carros umas lojas ou queimarem umas casas... Onde eles vivem mais casa menos casa, mais carro menos carro, são trocos.
Não é pelo processo democrático que se pode salvar o país, pois a nossa democracia Há muito que foi feita refem, primeiro temos que resgatar a democracia e a constituição, só depois poderemos salvar o país, pela via democrática.
Zita, plenamente de acordo, mas eu sou uma pessoa prática, e apesar de reconhecer que esta democracia tem problemas, por enquanto é com esta que temos de lidar para alcançar o objetivo que se pretende.
EliminarMas este é o velho problema do ser humano de querer tudo para ontem. Não percebem que é essa atitude que está a destruir as democracias e até o nosso próprio planeta.
A Democracia está refém? Então fazemos o quê? É esta a questão que ponho... Baixamos os braços, "partimos tudo"?
Eu sei que não é isso que a Zita defende, mas confesso que ainda não percebi o que realmente defende. Não acredito que ache mesmo que tudo se resolve com abstenção e fé que tudo dê certo? (já sei que não quer ter posições fechadas em relação a estes assuntos, por isso não vale apena responder)
Sensibilizar os outros para os problemas, como tem feito, e bem, é o caminho, mas é preciso mais...
Acho que apesar de tudo não estamos assim tão mal... não somos propriamente uma Coreia do Norte onde a democracia é só uma palavra no dicionário.
Há políticos corruptos e incompetentes? Com certeza, mas também há muita gente decente na política em Portugal e é com esses que temos de trabalhar para mudar o estado a que chegamos. Não é estigmatizando toda a classe política que construímos alguma coisa (não me refiro a ninguém em particular).
Lembrem-se: O processo democrático não se esgota nas eleições.
Gostaria só de adicionar uns pormenores ao excelente Post da Zita.
ResponderEliminarMuitos criticam o chamado “ataque sem precedentes à constituição”, como se essa fosse a personificação sebastiânica do nosso salvador… ora vejamos:
Artigo 1.º
(República Portuguesa)
Portugal é uma República soberana, baseada na dignidade da pessoa humana e na vontade
popular e empenhada na construção de uma sociedade livre, justa e solidária.
Onde está a vontade popular, quando a abstenção é cada vez mais prevalente? Quando temos cada vez mais Greves e manifestações?
Onde esta a dignidade das pessoas, quando temos trabalhadores (a falsos recibos verdes) a trabalhar por tostões, horas a fio e com menos direitos que os demais trabalhadores?
Onde está a liberdade quando o Estado nos “saca” a riqueza de forma criminosa?
Onde está a justiça, quando criminosos são eleitos para nos representar e governar?
Onde está a solidariedade, quando os poderosos são poupados à crise?
Artigo 2.º
(Estado de direito democrático)
A República Portuguesa é um Estado de direito democrático, baseado (…) na separação e interdependência de poderes, visando a realização da democracia económica, social e cultural e o aprofundamento da democracia participativa.
Como é que é possível chamar a este regime, democrático, quando as eleições não elegem Governos, mas sim comissões liquidatárias?
Onde está a separação de poderes, quando Governos fazem leis anti constitucionais e chantageiam os Tribunais competentes, sem haver consequências para os infratores?
Onde está essa democracia participativa, que se quer aprofundar?
Artigo 3.º
(Soberania e legalidade)
1. A soberania, una e indivisível, reside no povo, que a exerce segundo as formas previstas na
Constituição.
2. O Estado subordina-se à Constituição e funda-se na legalidade democrática.
Onde está essa “soberania indivisível” se são os mercados e a UE, que cada vez mais, orientam as decisões politicas no nosso país?
E o mais importante: Onde está a Constituição, quando não há dinheiro?
E Mário Soares, esse paladino da Democracia e da Liberdade? Onde estava Mário Soares durante o PREC? Onde empresas lucrativas eram saqueadas e nacionalizadas para mais tarde acabarem na falência.
Onde estava Mário Soares quando pôs o “socialismo na gaveta”?
Onde estava Mário Soares quando aderimos sem referendo à CEE?
Onde estava Mário Soares, quando por 2 vezes fomos obrigados a chamar o FMI para nos salvar das loucuras do seu “des”governo?
Onde estava Mário Soares, quando taxas de inflação na casa dos 20% “comiam” o poder de compra dos reformados, dos funcionários públicos e dos pobres que agora defende com tanto fervor?
Onde estava Mário Soares quando o seu protegido Sócrates escondia o défice e a divida em PPPs e Swaps?
Que moral tem este “senhor” com passado duvidoso, para vir falar sobre a crise quando este é um dos seus pais?
E a Democracia?
Que democracia é esta, quando as eleições são cada vez mais uma formalidade; as constituições cada vez mais um fóssil das democracias; os pogramas políticos cada vez mais uma fraude; os partidos cada vez mais envelhecidos e corruptos; o Povo cada vez mais ignorante e apático; os lobbies cada vez mais influentes; e a Europa cada vez mais germanizada.
Nem os independentes, facilmente sequestráveis pelos poderes instalados, a podem salvar.
A realidade quer seja com Coelho ou Seguro (ou qualquer outro), enquanto não se fizer uma reforma séria da “Democracia” NÃO HÁ alternativas!
Boa, Nuno Pinto! Estou infinitamente de acordo!
EliminarSr Nuno Pinto boa tarde, tem uma certa razão. Mas vamos por partes, o sr. acha que os corruptos políticos estão dispostos a abrir mão do poder e do dinheiro fácil. Acha que temos referendos para o povo ter direito a escolher o quê quer para o seu futuro. Na Suiça há referendos para tudo. E outra questão a recuperação da Islândia não se vê nem se ouve nada nas televisões. E na internet há pouca informação a esse respeito.
ResponderEliminarPortanto o povo é o elo mais fraco, só tem o voto, porque pensa que vive em democracia. Mas o povo se revolta somos 10 milhões. E aquela cambada de parasitas é uma minoria, deputados corruptos, gente desonesta é o que há mais na politica portuguesa.
Fernando
Eu já referi aqui por várias vezes neste blog, que a classe política é apenas um reflexo do povo. Se os políticos são corruptos, é porque o povo em geral também o é. De certeza que o Sr. Fernando, conhece vários casos de privados que fugiram ao fisco, que tiveram uma “cunha” para isto ou para aquilo ou de alguém que pagou a outrem para ter um tratamento de favor. Eu conheço alguns casos desses infelizmente.
EliminarDaí defender a revolução centrada na mudança de mentalidades. E isso ao contrário das revoluções tradicionais leva mais tempo a produzir frutos, mas as suas consequências também são mais duradouras.
Os Suíços têm o modelo democrático que têm porque este reflete as idiossincrasias do povo Suíço e logo é impossível transplantar tal modelo para Portugal e esperar que funcione como na Suíça. O Povo Português não é o Povo Suíço. Não quero com isto dizer que somos inferiores a eles, somo sim diferentes. E por isso, precisamos de caminhar no sentido da democracia participativa, não através de revoluções violentas, mas sim, através da reeducação do povo no sentido de sermos mais participativos, mais solidários, mais éticos, mais exigentes e cultivando uma cultura nacionalista, não de uma forma extrema, mas no sentido mais positivo da palavra. Temos de ter orgulho em sermos portugueses!
Se as mudanças que defendo forem alcançadas, a tolerância a corrupção tenderá a diminuir conduzindo a uma diminuição da corrupção. Claro que só isso não chega, também e necessário acompanhar estas medidas de legislação que seja mais eficaz no seu combate e dotar as polícias de melhores meios para a investigar.
Para terminar, a situação da Islândia não é de todo comparável à nossa ou à Grega ou mesmo a situação Argentina que referi atrás (poderia enumerar muitos mais países). Para começar o nosso problema começou como um desequilíbrio nas contas públicas e na balança comercial a que se seguiu uma crise financeira e bancária. Na prática já estávamos falidos à muito tempo, mas a crise do sub-prime e as medidas que foram tomadas para a ultrapassar deram a machadada final.
Já na Islândia a crise começou no mercado Imobiliário, propagando-se ao sistema financeiro e finalmente ao sector publico.
A razão do “sucesso” Islandês deve-se, sobretudo (mas não só), ao facto de esta ter moeda própria, ou seja o financiamento do estado está sempre assegurado desde que haja alguém que aceite coroas islandesas como forma de pagamento e como é o estado Islandês a controlar a oferta de moeda… como deve compreender isso muda o jogo completamente. E já nem falo na diferença abissal que existe em termos de competitividade entre a economia Islandesa é a nossa.
Só para ter uma ideia da distância que nos separa: em termos de PIB per Cápita que é o que mede o nível de vida, a Islândia estava em 2012 em 16º Lugar, enquanto nós estamos em 45º numa lista de 187 países (dados FMI 2012). As razões para isso são múltiplas e não me quero prolongar mais. Obviamente que estas razões tem muito peso no nível confiança dos investidores.
Concluindo não é possível aplicar as medidas que a Islândia tomou e esperar que as coisas se resolvam. Infelizmente não temos uma “economia à Islandesa” mas sim uma “economia à Grega”. Logo, não há outra saída se não cumprir o memorando, caso contrário entraremos em Default.
Esta é a única verdade que interessa o resto é demagogia política.
Se quer mudar o seu país ajude outros a mudar as mentalidades e exija uma reforma da democracia a quem nos governa. Eles ainda precisam de nós para ganhar as eleições, por isso têm de nos ouvir. Caso contrário voto em branco em massa nas próximas eleições. Eu já sei que a Zita me vai cair em cima, lol. Mas é o que eu penso que se deve fazer.
Estou a gostar aqui dos nossos comentadores. Só lanço um repto porque em geral concordo como que o post e comentarios = informem dez amigos do que aqui por vezes de bem se informa de modo a que nas proximas eleiçoes se usem mais os neuronios e menos a fé e clubite para votar. Se eles fizerem o mesmo que V. tenho a certeza que os bons post aqui e as informações de JGFerreira, PMorais e outros sérios e bem informados vão mudar e os eleitores resistirem as palhaçadas soaristas e paleio de jotinhas aparelhistas.
ResponderEliminarA Suécia tem globalmente talvez mais cultura e mais cidadania dentro do país, mas investiguem as monstruosidades feitas no estrangeiro, pactuando e servindo os americanos ou as grandes corporações, etc. Lá dentro do país a vigilância e controlo são tão sufocantes que há muita gente a suicidar-se investiguem ump pouco sobre estes sonsos...
ResponderEliminarQuanto à Suíça pode-se elogiar muita coisa, mas apesar de termos a vergonha do off-shore da Madeira (leiam por ex. "Suite 605"), não somos nem fomos tão criminosos, como os hipócritas e ladrões Suíços que têm permitido aos maiores criminosos mundiais a guarida do seu dinheiro nojento...ou que ficam com o dinheiro dos antigos ditadores e outras vigarices. Teria mais vergonha de ser Suíça ou Sueca. Portugal está cheia de idiotas e medíocres, mas apesar de tudo não tem prejudicado tanto o mundo, como estes sonsinhos países que tantos admiram. Faz lembrar cá à nossa escala admiram-se os gestores criminosos Bava e Mexia, mas acha-se verginhoso os papalvos que admiram Ronaldo, ou Mourinho.
Quanto a estes, nem sequer gosto ou desgosto de futebol, no entanto há que referir que devemos pelo menos apreciar o esforço, e os resultados, que estas personagens têm conseguido na área que escolheram. Pelo menos esforçam-se e tentam ser os melhores, é algo positivo e que pode servir neste âmbito como bom exemplo para jovens que queiram ser bons naquilo que escolherem fazer. Se forem actividades positivas, temos todos a ganhar com o seu sucesso.
Bom se a Suécia tem alguns defeitos em relação ao exterior... compradao com Portugal deve ser muito melhor, já que Portugal comete atrocidades com o exterior e o interior e não há nada mais grave que um país que é mais duro com o seu povo do que com os outros.
EliminarQuanto à taxa de suicídios, a razão tem a ver com o facto de ser um país nórdico, tal como o Canadá... as pessoas possuem poucas horas de sol, segregando menos serotonina do que em países solarengos, a serotonina é conhecida como a hormona da felicidade... e por essa razão meramente cientifica é que há mais suicidios na Suécia, ao contrário de Portugal onde há muito sol e as pessoas se suicidam por infelicidades provocadas pelos governos.
A Suiça é uma offshore, mas sejamos concretos, preferem que os governos tirem partido de estrangeiros ou espremam, explorem, roubem e coloquem à fome os seus próprios cidadãos?
Não elogio a Suiça ou a Suécia por isso, mas certamente que é mais condenável o que se faz por cá... O BPN foi o maior saque da história e foi levado a cabo por politicos portugueses.
Eu não critico o futebol... apenas referi op fanatismo, seja porque for, um sintoma que geralmente está associado a outros problemas sociais e culturais,
Apesar de 57% das casas já terem acesso à Internet em banda larga, 41% dos portugueses entre 16 e 74 anos nunca usaram a mãe de todas as redes. Entre 2006 e 2011 o número de casas com acesso à Internet mais do que duplicou (24% em 2006 para 57% em 2011), mas os portugueses continuam a destacar-se entre os europeus que nunca usaram a Internet. (instituto de estatísticas da União Europeia (Eurostat ).
O ranking UE27 dos que nunca usaram a Net é liderado pela Roménia (54%), seguindo-se a Bulgária (46%), Grécia (45%), Chipre e Portugal (41%).
Em contrapartida, os nórdicos são os mais assíduos.
Cidadãos entre os 16 e os 74 anos que nunca acederam à Internet,
- Na Suécia 5%
- na Holanda (7%),
- No Luxemburgo (8%)
- Na Finlândia (9%)
- Em Portugal (41%)
ARTIGO COMPLETO: http://apodrecetuga.blogspot.com/2012/08/a-internet-em-portugal-e-um-meio-pouco.html#ixzz2lPw9vLEz
Realmente é uma cambada de ladrões da pior espécie os políticos deste
ResponderEliminarPaís. Sinceramente estamos entregue aos piores corruptos .