PAN: Pessoas animais e natureza, incoerentes. E se Inês Sousa Real para além da agricultura, se dedicasse também à pecuniária? Pobres animais!

Inês de Sousa Real recebeu 171 mil euros de fundos comunitários
Um partido que exige impostos, regras e penas descabidas às pessoas e aos que sobrevivem no mundo da agricultura e da pecuária, vem mostrar que essas exigências são na verdade insustentáveis, pois é ela a primeira a infringir grande parte delas. 
Mas não lhe bastando violar a ideologia do seu partido ainda viola e finta a lei com a venda relâmpago das empresas à sogra, que em minutos a vendeu de novo ao marido de Inês Sousa Real. 
Portanto se a animalista naturista se comporta assim na agricultura, indo contra tudo aquilo que defende, imaginem que se mete no negócio da pecuária?? Pobres dos animais. 
Só podemos imaginar as infracções que cometeria contra os direitos dos animais, se ela optasse pela pecuária.
Mas a imoralidade e ilegalidade continua.    
Inês Sousa Real não declarou imobiliária em nome do marido — com a mesma sede da empresa de frutos vermelhos. Está em incumprimento e se não corrigir falha incorre em perda de mandato.
Líder do PAN ocultou empresa e acumulou ilegalmente negócio com Função.
Pública Inês Sousa Real defende que não violou a lei, nomeadamente por não ter sido um "cargo conflituante com as funções exercidas na Câmara Municipal de Sintra nem exercido de forma permanente". Alíder do PAN, Inês Sousa Real, terá acumulado funções nos setores público e privado de forma ilegal, entre dezembro de 2012 e setembro de 2013, segundo o Correio da Manhã (acesso pago). A atual deputada estava a trabalhar na Câmara de Sintra, onde ainda é funcionária, e era também gerente da Berry Dream, empresa da qual o marido é um dos sócios, função que assumia sem ter pedido à autarquia autorização.

Inês Sousa Real defende, no entanto, que não violou a lei, “uma vez que não foi um cargo conflituante com as funções exercidas na Câmara Municipal de Sintra nem exercido de forma permanente”, segundo explicou o seu gabinete ao diário. Acrescentaram ainda que a atual líder do PAN “nunca foi remunerada nem pela empresa Berry Dreams nem pela Red Fields”, sendo que o cargo na Berry Dreams “não foi remunerado nem teve caráter permanente”. 

MAIS... Empresa de Inês de Sousa Real recebeu 171 mil euros de fundos comunitários. Líder do PAN beneficiou de fundos comunitários no período de 2013 a 2015.
 A Berry Dream, empresa da qual foi gerente e o marido é um dos sócios, viu ser aprovada, em abril de 2013, uma candidatura a fundos comunitários a fundo perdido e apoios do programa Jovem Agricultor.

A lei dita que “as funções públicas são, em regra, exercidas em regime de exclusividade”, sendo que estabelece também os casos em que a acumulação de funções podia ser exercida e a necessidade de ser pedida autorização. Inês Sousa Real chegou a pedir à Câmara de Sintra autorização para acumular funções em outras duas situações, para ser provedora municipal dos Animais de Lisboa e para dar duas aulas isoladas.

É ASSIM QUE SE LIMPA A CLASSE POLITICA, SE AS PESSOAS DEIXAREM DE VOTAR NESTE PARTIDO, E NOUTROS COM ESTE TIPO DE IMORALIDADES E ILEGALIDADES, OS OUTROS PERCEBERÃO, QUE SE FIZEREM COISAS SEMELHANTES, TAMBÉM PERDEM OS VOTOS, O EMPREGO E O PARTIDO. QUAL É A DIFICULDADE DE ENTENDER ISTO? QUE É O VOTO VÁLIDO, QUE IMPEDE OS POLÍTICOS DE SE TORNAREM CORRUPTOS E DE SE MANTEREM NO PODER?

Como nasceu a polémica das estufas de Inês Sousa Real?

Uma carta anónima enviada para os jornais e noticiada pelo jornal Nascer do Sol dava conta que a líder do PAN era proprietária de duas empresas de frutos vermelhos (a Berry Dream e RedFields), na zona do Barreiro, que recorriam ao uso de estufas. Facto que revelaria incoerência política já que é Sousa Real uma dura crítica da exploração intensiva que é feita na Costa Vicentina, no Alentejo, e noutras deste tipo de culturas. Ouvido pelos jornalistas, o secretário-geral da Confederação dos Agricultores de Portugal (CAP), Luís Mira, acusou Inês Sousa Real de “enganar as pessoas” por criticar do “ponto de vista ideológico” para depois o fazer a nível particular. Pediu ainda a demissão da líder do PAN.

Que justificação deu a líder do PAN?

Em primeiro lugar alegou que há uma diferença substantiva entre as estruturas agrícolas da sua família e as da Costa Vicentina: no Alentejo existem estufas e as suas são túneis. Ou seja, embora sejam ambas armações de plástico, as do Sul do país são fechadas enquanto as do Barreiro são abertas nos extremos, o que permite “a entrada do ar, circulação de animais, respiração do solo e circulação das águas da chuva”. Por outro lado, Inês Sousa Real alega que as dimensões de umas e outras são totalmente diferentes. Enquanto as da Costa Vicentina ocupam milhares de hectares, as produções da família da deputada ocupam 3,7 hectares num caso e 0,5 noutro. Diz ainda que são usadas práticas ecológicas e que os modos de produção estão certificados com todas as certificações exigidas em Portugal e na União Europeia.

A deputada ainda é proprietária das empresas?

Por associação familiar sim, a nível pessoal não. A deputada foi “sócia da empresa Berry Dream, Lda.”, da qual foi detentora de 50% do capital e sócia gerente até 12 de Outubro de 2013, tendo procedido à passagem de quotas para o marido. Já relativamente à Red Fields, Lda., cuja constituição de sociedade data de Março de 2014, com detenção de 25% do capital social e não tendo nunca exercido funções de sócia gerente, também passou recentemente as quotas para o companheiro.

Sofia Afonso Ferreira do Partido NOS, ainda acrescenta:
APODRECETUGA PAN partido animais corrupção hipocrisia mentiras
"Eu bem avisei que só faltava explorarem trabalhadores, os indícios estavam todos lá. Já chegou à imprensa.
Inês de Sousa Real quanto tempo mais vai demorar a responder à minha questão do salário dos trabalhadores nas suas estufas?
PAN - Pessoas Animais Natureza, também defendem a exploração de trabalhadores e vão continuar a dizer que as minhas provas são calúnias?
Inês Sousa Real já admitiu que recorre a trabalhadores do Nepal e Bangladesh nas suas estufas mas que não existe precariedade, os trabalhadores têm contratos permanentes e sazonais. Ora isto não bate certo com as informações financeiras declaradas pela empresa, os anúncios para contratar nem os valores pagos.
Aceito de bom grado o processo de "difamação" mediante a apresentação dos contratos a provar as declarações da líder do PAN."

«Parece que Inês Sousa Real do PAN lucra com aquelas estufas tipo Odemira» escreveu nas redes sociais Joana Amaral Dias«O Robles também criticava 24/7 a especulação imobiliária na capital e foi o que foi. Mas a deputada já disse que fumou mas não inalou. Não são estufas, afirma. São túneis, garante. Certo é que é dona das empresas de produção agrícola Berry Dream Lda. e Red Fields Lda., que praticam formas de agricultura intensiva, com recurso a estufas e embalagens de plástico, na produção de frutos vermelhos. E talvez a mão de obra semi-escrava. Pessoas, animais e natureza. Repitam comigo: pessoas, animais e natureza» escreveu ainda Joana Amaral Dias.

O EXTRAORDINÁRIO NEGÓCIO DAS BAGAS EM PORTUGAL

Para quem desconhece, a framboesa é originária dos campos do centro e norte da Europa e parte da Ásia. Os mirtilos da Eurásia e também crescem em sub-bosques das florestas temperadas na Europa. A groselha é nativa da Europa, da África setentrional e do Sudoeste asiático. As physalias são latino-americana, da Amazônia e dos Andes. As goji são da China.

E qual o motivo da produção destas bagas ter disparado em Portugal? É um grande e rentável negócio que começou há meia dúzia de anos devido ao valor alto que atingem nos mercados nórdicos, muitos subsídios para o sector, pouco controlo e muitos olhos fechados a uma praga que está a desvastar regiões e a substituir produtos portugueses próprios do nosso solo e clima pelas bagas.

Concretamente na região de Montijo/Palmela a praga começou em 2015 com a líder do PAN, Inês Sousa Real, o marido e duas amigas, funcionárias na Polícia de Segurança Pública, que entre todos detêm pelo menos quatro empresas – Berry Dream, Doce Baga, Encantos do Bosque e Red Fields (cooperativas de produtores) –, que com apoios concedidos a jovens agricultores, no âmbito do PRODER (Programa de Desenvolvimento Rural), iniciaram a produção. Neste momento já são pelo menos 14 empresas a operar na zona.

Esta dimensão que só numa pequena zona o negócio atingiu já levanta muitas questões mas o fundamental neste momento é perceber quão ético é alguém que enquanto porta-voz do PAN tomou como bandeira a situação das estufas em Odemira (muitas delas no sistema de “túnel”...) e o flagelo dos trabalhadores ilegais e precários, em simultâneo promover e lucrar exactamente com as mesmas estufas e a precariedade laboral.

Neste video o PAN compara direitos do animal ao direito da mulher CECÍLIA MEIRELES ARRASA INÊS SOUSA REAL e é apelidada de ANIMALISTA IMORAL

O PAN é o partido dos animais e natureza? Ou da hipocrisia? Afinal é apenas defensor de alguns animais, aqueles que dão votos. E defende a natureza mas não nas suas propriedades? É também um partido que vem inventar mais impostos. 
Defende animais de apartamento, com quem as pessoas convivem apertadas, confinadas e solitárias e os tratam melhor que a pessoas. E essas pessoas votam no PAN porque é o partido do seu cão e do seu gato. O meu cão fala comigo e até vota, dirão muitos eleitores do PAN. 
O PAN, é como os sindicatos, também só defendem as classes trabalhadoras, mas apenas algumas, as que tiverem poder para lesar o estado. Essas classes conquistam direitos e regalias acima do normal, os outros ficam ao abandono, abaixo do normal. 
Por isso para o PAN os direitos dos animais, mas uns são mais animais que outros, gatos e cães. Por isso o seu eleitorado é apenas urbano o eleitor do animal de companhia. 

O projeto de lei do PAN para alargamento da tutela criminal a todos os animais vertebrados... As propostas do BE e PAN para alargar a lei sobre maus-tratos a todos os animais foram criticadas pela maioria dos partidos, que falaram em "radicalismo animalista", "falta de noção" e "reino do absurdo".
Querem criminalizar o abandono de animais mas são contra criminalizar o abandono de idosos.
Cecília Meireles  questionou o que o texto do PAN poderia representar para atividades como a pecuária e a pesca, assegurando que o projeto de lei tornava “praticamente impossíveis” essas atividades. João Marques a referir que o PAN quer “impor uma ideologia totalizante a todos do alto da sua pretensa superioridade moral”. Reiterou ainda que o PSD não está disponível para a defesa de “uma ideologia humanizante dos animais”, sem deixar de sublinhar que “todos têm direito ao bem-estar, mas com estatuto e papéis diferentes”.
Para o Iniciativa Liberal (IL), as medidas revelam "falta de noção". O deputado único do IL, João Cotrim de Figueiredo, lembrou que "ir à pesca da sardinha com uns amigos, usar ratoeiras ou matar um porco numa jantarada da aldeia passaria a ser crime" e defendeu que "o animalismo não pode substituir o humanismo" e que as leis têm de ser "ajustadas à vida das pessoas".
António Filipe, do PCP, falou em "animalismo radical", considerou que se estava a entrar "no reino do absurdo" ao querer aplicar as mesmas medidas a todos os animais, apontou o dedo à "visão urbana e quase infantilizada" das duas propostas e criticou os partidos por quererem resolver tudo com o "endurecimento do quadro penal".
Também o deputado do CDS-PP Telmo Correia considerou os projetos do BE e PAN "eivados de um fundo de radicalismo animalista sem sentido nenhum".

Miguel Sousa Tavares diz que o PAN só recolhe votos nos meios urbanos e que nos meios rurais “toda a gente odeia“ o partido. "QUEM VOTA NO PAN SÃO OS URBANO-DEPRESSIVOS" QUE COMEM "ALFACE"

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