O problema de Portugal não são as leis, nem a justiça, nem os militares, nem os políticos, ou a democracia e menos ainda a corrupção, como dizem os eleitores sempre. A lista acima descrita são consequências e não a causa do Problema. E para se resolverem problemas, é necessário identificar a causa e os portugueses teimam em não perceber isso. Urge entender que a causa da degradação de tudo que nos rodeia, incluindo a democracia, é a abstenção elevada e portanto o único responsável por todos os males do país, são os cidadãos eleitores, que deixam degenerar a democracia.
A abstenção é o silêncio e desleixo do patrão, e a partir daí, nada funciona na empresa PORTUGAL.
Os portugueses confundem CAUSAS com consequências, e passam a vida focados em mudar as consequências?? Devíamos mudar a lei. Devíamos receber ajuda dos militares. A justiça não funciona. etc etc são estas as frases comuns dos portugueses... Porque não entendem que são eles a causa, e é na causa que se começa a intervir para mudar as consequências.
É a abstenção que deixa eleger ladrões, é a cobardia de um povo que nada faz para impedir partidos pedófilos, desonestos, incompetentes, criminosos e tudo mais que aparecer de lixo imoral, de chegar ao poder e destruir tudo em Portugal.
Não peçam para mudar leis, para haver justiça, para acabar a corrupção, para os políticos fazerem assim e assado... VOTEM... A ELEVADÍSSIMA ABSTENÇÃO é a causa de todos os males. Votem contra os partidos que nada deixam mudar, que em nada respeitam a vontade do povo, que roubam, mentem, ... portanto votem porque a democracia e a liberdade não se pedem, conquistam-se com coragem e inteligência.
Não peçam para mudar leis, para haver justiça, para acabar a corrupção, para os políticos fazerem assim e assado... VOTEM... A ELEVADÍSSIMA ABSTENÇÃO é a causa de todos os males. Votem contra os partidos que nada deixam mudar, que em nada respeitam a vontade do povo, que roubam, mentem, ... portanto votem porque a democracia e a liberdade não se pedem, conquistam-se com coragem e inteligência.
Basta de termos 67% de eleitores a desperdiçarem o voto que lhes foi dado para defender o país. Nenhum país evoluído tem elevados níveis de abstenção. Vamos evoluir? Abstenção não é um castigo aos corruptos, é sim um castigo ao país pois perdoa os corruptos e permite que voltem.
O exercício da liberdade é-lhe insuportável e o fundamento para tanto é a vontade da maioria decorrente dos convénios parlamentares.
A liberdade que a esquerda preserva é apenas a sua liberdade e esta passa necessariamente pela atrofia da liberdade dos outros.
Para tanto arvoram certos cuidados legitimatórios. Servem-se de tudo a começar pela sua resistência à ditadura salazarista, como se tivessem sido eles os únicos a resistir, dos seus cuidados com os mais desfavorecidos, como se fossem eles os únicos, e de um discurso falsamente moralizador alicerçado nos seus bons propósitos sociais esquecendo o muito mais importante contributo da doutrina social da Igreja Católica, da direita social e de tantas outras forças políticas.
Não lhe passa pela cabeça que a vida política se faz do pluralismo das opiniões e do contributo diferenciado de cada um. Só assim é que existe verdadeiramente liberdade.
Não lhe passa pela cabeça que a vida política se faz do pluralismo das opiniões e do contributo diferenciado de cada um. Só assim é que existe verdadeiramente liberdade.
Esta é um somatório de opiniões diferenciadas expostas sem coacção e sem constrangimentos e não a devoção a qualquer propósito maioritário esmagador dos seus contrários. O princípio do pluralismo das opiniões opõe-se ao da vontade geral tão grato aos revolucionários franceses e à esquerda nacional. Em matéria de tolerância e de respeito pela opinião alheia a direita portuguesa dá lições à esquerda nacional.
E compreende-se bem porquê. Na verdade, a direita portuguesa não apresenta uma visão total e integrada das coisas no interior de um discurso (pseudo) moralista fundamentado em meia dúzia de banalidades e pretendendo tudo dominar desde a vida pública à privada, desde a estética ao juízo moral, desde a escola à família, desde a cultura à (des) educação.
E compreende-se bem porquê. Na verdade, a direita portuguesa não apresenta uma visão total e integrada das coisas no interior de um discurso (pseudo) moralista fundamentado em meia dúzia de banalidades e pretendendo tudo dominar desde a vida pública à privada, desde a estética ao juízo moral, desde a escola à família, desde a cultura à (des) educação.
A direita, excluindo a fascista, há muito enterrada, tem demasiado respeito pelas diferenças próprias da condição humana para pretender tão iníquo objectivo. O que a esquerda quer é não menos do que uma (re)construção global de tudo e para isso necessita obviamente de uma teoria totalizadora e do poder estatal.
O preço a pagar? Ostracizar a sociedade civil, apoucar as convicções e os códigos de conduta tradicionais, achincalhar a família tradicional, roubar os filhos aos pais e fazer deles provas da bondade dos programas públicos, desrespeitar a opinião dos outros e acabar com qualquer diferença logo vista como elitista. Mas que importância tem isso comparada com a dos programas maravilhosos de transformação da sociedade que nos impinge?
A esquerda confunde a liberdade com a vontade de transformar o mundo à sua maneira e despreza a pluralidade humana. Para ela a liberdade é a de aderir a um projecto global, sem falhas e que se pretende perfeito na sua construção e apresentação.
A esquerda confunde a liberdade com a vontade de transformar o mundo à sua maneira e despreza a pluralidade humana. Para ela a liberdade é a de aderir a um projecto global, sem falhas e que se pretende perfeito na sua construção e apresentação.
Não há lugar para a dúvida nem para o raciocínio divergente e a soberania estatal é a garantia da execução rígida e sem hesitações daquele tão bondoso projecto. Daí a importância fulcral do poder de Estado para esquerda. Não do poder da Sociedade Civil de quem é inimiga jurada mas sim do Estado porque só este mobiliza a coacção de que a esquerda tanto precisa para impor a todos os seus pontos de vista.
Sem o Estado a esquerda portuguesa não existe pois é alérgica à Sociedade Civil e detesta a liberdade política.
O mesmo se diga do espírito crítico e da autonomia económica.
Nada fica fora do Estado nem nada pode ficar; seria um risco tremendo que a esquerda não pode correr. Destruir o indivíduo e as suas ligações familiares e de comunidade é a melhor maneira de fazer do Estado o pai de todos porque a todos nos deixa indefesos e vulneráveis, dele Estado e só dele esperando a salvação.
A esquerda basicamente não confia nos homens nem no exercício da sua liberdade individual. Despreza o exercício da liberdade.
A esquerda basicamente não confia nos homens nem no exercício da sua liberdade individual. Despreza o exercício da liberdade.
Confia é nos seus avantajados e abstractos propósitos transformadores da Sociedade e nos seus magníficos programas públicos de «recuperação», «reeducação», «fomento» e tutti quanti.
É natural; a esquerda considera-se o sal da terra e tudo lhe é permitido sem olhar a meios nem a violências. Pratica consequentemente uma espécie de racismo ideológico e moral e fomenta a constante guerra civil contra tudo que se lhe oponha.
Efectivamente do que a esquerda tem verdadeiramente medo é do raciocínio que é o fundamento e a origem da liberdade individual. Não suporta a crítica. Não quer cidadãos raciocinadores, muito menos dubitativos; quer é profissões de fé e para tanto diminui a preparação cultural dos jovens e desincentiva a competição, achincalha qualquer adversário, imbeciliza os adultos e tudo reduz a uma única salvífica dimensão, como certas seitas religiosas ou claques desportivas.
Efectivamente do que a esquerda tem verdadeiramente medo é do raciocínio que é o fundamento e a origem da liberdade individual. Não suporta a crítica. Não quer cidadãos raciocinadores, muito menos dubitativos; quer é profissões de fé e para tanto diminui a preparação cultural dos jovens e desincentiva a competição, achincalha qualquer adversário, imbeciliza os adultos e tudo reduz a uma única salvífica dimensão, como certas seitas religiosas ou claques desportivas.
É este o seu trunfo e o seu principal objectivo. A esquerda portuguesa é uma tribo, a tribo dos «iluminaditos». E funciona como tal, com os seus totens, os seus tabus, as suas danças guerreiras, os seus ritos iniciáticos e as suas provas de fidelidade à causa.
O objectivo? Um povo de incultos e indigentes a viver, de preferência charrados, à custa do Estado, sem ambições, sem sexo definido, sem ligações familiares e sem o menor espírito crítico porque anestesiados por tanta bondade estatal." Luiz Cabral de Moncada / Professor de Direito
Mais alguns vídeos que comprovam a ditadura que cresce em Portugal e destrói o país e a vida dos portugueses. Uma venezuelização de Portugal.
VIDEOS:
- COSTA, BE E PCP APROVAM LEI QUE PROMOVE TRÁFICO HUMANO EM PORTUGAL E APELO A IMIGRAÇÃO ILEGAL E DEMITEM QUEM OUSOU DEFENDER O PAÍS - https://bit.ly/3yG83ao
- GOMES FERREIRA RECEBE CARTA ANÓNIMA COM RELATÓRIOS QUE O GOVERNO ESCONDEU, DENUNCIA FALCATRUAS NAS BARRAGENS, E PERSEGUIÇÃO PIDESCA DE QUEM DEFENDEU PORTUGAL - https://bit.ly/3xzXVi0
- PRISÃO PARA CALAR QUEM DENUNCIOU O GOVERNO. AUDIÇÕES CHOCANTES DE VIEIRA, BERARDO E VASCONCELLOS REVELAM O QUE NÃO ERA SUPOSTO REVELAR. - https://bit.ly/3jJrtVo
- A INFANTILIZAÇÃO E MENTIRA DESCARADA AO POVO, O MONOPÓLIO DO ESTADO E O DOMÍNIO DOS MEDIA. SOUSA TAVARES E NUNO SANTOS UM FINGE QUE SABE SER MINISTRO O OUTRO FINGE SABER SER JORNALISTA - https://bit.ly/3A644nV
- Gomes Ferreira avisa: COSTA CONTINUA A DEMITIR OS HONESTOS E A NOMEAR SUSPEITOS PARA CARGOS FULCRAIS. PAÍS A SAQUE - https://bit.ly/3xyIqa7
- GALAMBA MENTE MAS É DESMASCARADO EM 5 MINUTOS. GOMES FERREIRA DÁ LIÇÃO DE VERDADE AO GOVERNO - https://bit.ly/2VAQ334
- TODA A IMPUNIDADE E A VERDADE DE PEDROGÃO: SIRESP MATA RESPONSÁVEIS POLÍTICOS E EMPRESÁRIOS ESCONDEM O CRIME https://bit.ly/2XirFnn
- O NEPOTISMO E A POSSE DO PAÍS PELOS SOCIALISTAS,10 MILHÕES DE PORTUGUESES À DERIVA, FALIDOS, EMPOBRECIDOS, ENGANADOS E DESGOVERNADOS POR DITADORES DO PODER - https://bit.ly/3fPuuT8
- O DOMINIO DA JUSTIÇA DE QUE LADO ESTÁ IVO ROSA? RÉUS PODEROSOS QUE ELE SAFOU CONTRA CARLOS ALEXANDRE - https://bit.ly/3Awbr8u
- UMA LISTA SEM FIM DE VIDEOS ASSUSTADORES SOBRE A DITADURA E SAQUE DE PORTUGAL https://www.youtube.com/playlist?list=PLPAKyd_5x-2vvR_kkZsmVQjMPx4OtukVf
Portugal, o país menos educado da União Europeia, com mais abstenção/ menos exigência politica, o mais pobre, mais corrupto, menos produtivo, mais desigual, maior carga fiscal, menos atractivo para empresários. https://bit.ly/37uTIBw
somos os que mais impostos pagamos e menos beneficiamos
somos os que menos ganhamos e mais pagamos de energia
somos dos mais pobres já ultrapassados pelos ex soviéticos/pcp
somos dos mais pobres já ultrapassados pelos ex soviéticos/pcp
somos os mais ignorantes da UE
a corrupção é gigantesca
a falta de vergonha é gigante
o despesismo e nepotismo de 3º mundo
e sempre a crescer
a democracia definha
a abstenção permite a eleição da corrupção
a censura em todo o esplendor
O CULPADO? O ABSTENCIONISTA
Não percebo porque aprovas a censura 'made in Google'.
ResponderEliminara que se refere? Como a aprovo?
Eliminar''Incentivos ao racismo, etc serão apagados, pois o Google não permite''
Eliminar.
.
Pois, para os gigantes tecnológicos, quaisquer intenções Identitárias que prejudiquem interesses económico-financeiros é racismo.
.
Um exemplo:
- qualquer trabalhador autóctone que proteste (contra a imigração) afirmando o óbvio [« num planeta aonde mais de 80% da riqueza está nas mãos dos mais ricos, que representam apenas 1% da população, quem deve pagar a ajuda aos povos mais pobres é a Taxa-Tobin, e não a degradação das condições de trabalho da mão-de-obra servil de outros povos »] deve ser considerado declarações racistas.
- etc.
Já não existem pessoas suficientes para discernir o que se está a fazer ao mundo. E os que entendem são minorias.. insuficientes para os travar aos que estão a fazer isto e aos que acreditam neles e lhes obedecem.
EliminarLEI 34/87
ResponderEliminar