Esta é uma experiência social condenada ao fracasso...
Mas era interessante que se fizesse o mesmo exercício mas desta vez com as politicas que dominam Portugal, ou seja, a corrupção, que consiste basicamente no seguinte; Numa turma de alunos uns estudavam e faziam os testes e os outros de um outro grupo, denominado do grupo parasita (políticos e amigos) é que ficavam com o curso, e com as notas!!! Boa?
Era uma vez....
"Um professor de economia da universidade Texas Tech disse que raramente chumbava um aluno, mas tinha, uma vez, chumbado uma turma inteira. Esta turma em particular tinha insistido que o socialismo realmente funcionava: ninguém seria pobre e ninguém seria rico, tudo seria igualitário e "justo".
O professor então disse, "Ok, vamos fazer uma experiência socialista nesta classe. Ao invés de dinheiro, usaremos as vossas notas dos exames."
Todas as notas seriam concedidas com base na média da turma e, portanto seriam "justas". Isto quis dizer que todos receberiam as mesmas notas, o que significou que ninguém chumbaria. Isso também quis dizer, claro, que ninguém receberia 20 valores...
Logo que a média dos primeiros exames foi calculada, todos receberam 12 valores.
Quem estudou com dedicação ficou indignado, pois achou que merecia mais, mas os alunos que não se esforçaram ficaram muito felizes com o resultado!
Quando o segundo teste foi aplicado, os preguiçosos estudaram ainda menos - eles esperavam tirar notas boas de qualquer forma.
Aqueles que tinham estudado bastante no início resolveram que também eles se deviam aproveitar da media das notas. Portanto, agindo contra os seus princípios, eles copiaram os hábitos dos preguiçosos.
O resultado, a segunda média dos testes foi 10. Ninguém gostou.
Depois do terceiro teste, a média geral foi um 5. As notas nunca mais voltaram a patamares mais altos, mas as desavenças entre os alunos, procura de culpados e palavrões passaram a fazer parte da atmosfera das aulas daquela turma. A busca por 'justiça' dos alunos tinha sido a principal causa das reclamações, inimizades e senso de injustiça que passaram a fazer parte daquela turma. No fim de contas, ninguém queria mais estudar para beneficiar os outros. Portanto, todos os alunos chumbaram... Para sua total surpresa.
O professor explicou que a experiência socialista tinha falhado porque ela era baseada no menor esforço possível da parte de seus participantes. Preguiça e mágoas foi o seu resultado. Sempre haveria fracasso na situação a partir da qual a experiência tinha começado.
"Quando a recompensa é grande", disse, o professor, "o esforço pelo sucesso é grande, pelo menos para alguns de nós. Mas quando o governo elimina todas as recompensas ao tirar coisas dos outros sem o seu consentimento para dar a outros que não lutaram por elas, então o fracasso é inevitável."
O pensamento abaixo foi escrito em 1931.
" É impossível levar o pobre à prosperidade através de leis que punem os ricos pela sua prosperidade.
Por cada pessoa que recebe sem trabalhar, outra pessoa tem de trabalhar recebendo menos.
O governo só pode dar a alguém aquilo que tira de outro alguém.
Quando metade da população descobre de que não precisa de trabalhar, pois a outra metade da população irá sustentá-la, e quando esta outra metade entende que não vale mais a pena trabalhar para sustentar a primeira metade, então chegamos ao começo do fim de uma nação ".
É impossível multiplicar riqueza dividindo-a."
Adrian Rogers, 1931
( Ao ler o artigo... retenha-se a citação "Quando alguém aponta para a Lua, os idiotas olham para o dedo."
Isto porque, muitos irão focar-se apenas em criticar a fonte das afirmações referidas, outros irão criticar as suas origens, as ligações do passado, a veracidade cientifica desta, que pode ser apenas uma metáfora, criticar os partidos que alberga, ou os interesses do autor... etc etc, Poucos irão focar-se no cerne da questão...
Eu peço para olharem para a LUA... a verdade e apenas isso, e descobrirão que o importante é expor a verdade, venha ela da boca de quem vier...
A reter e o que quis passar com este texto foi apenas isto :
Castigar os que produzem está errado, assim como premiar os que não produzem está errado.
A justiça e a gestão eficiente dos países, permite que se ajudem os que não podem mesmo produzir e se permita aos que produzem, sentir-se valorizados e incentivados a prosseguir.
Sem radicalismos, por favor... em momento nenhum se defende que se devem premiar os ricos, ou castigar os pobres, ou até acabar com o estado social... não é isso que o texto transmite, pelo menos a mim.)
Essa da experiência Socialista representa de facto a farsa do igualitarismo.
ResponderEliminarMas pode-se igualmente arranjar uma experiência dessas com base no Capitalismo ou individualismo.
No capitalismo temos a malandragem a ganhar muito mais do que quem se esforça. Administradores que não fazem um corno e ganham milhões por ano. Banqueiros que chulam até ao tutano que produz e quem trabalha. E a malta da pulhitica que se esforça muito por roubar e gastar á tripa-forra.
E mesmo que admitisse-mos que não existia essa malandragem no capitalismo, temos muita gente que ganha 10 milhões por ano e gente que ganha menos de 10 Mil. Será que o que ganha 10 Milhões trabalha 1000 vezes mais que o que ganha 10 Mil?
Ou o seu trabalho é 1000 vezes mais importante?Duvido. Ou será muito raro.
Capitalismo e Comunismo são ambos sistemas a abater. E de forma definitiva e contundente.
Nem igualitarismo nem desigualdades colossais.
Só falta apontar a alternativa...
EliminarFalar (e escrever) é fácil...
1 - Regime politico forte, de orientação nacionalista, que tenha o poder real ao invés de se submeter caninamente ao poder económico e mediatico.
Eliminar2 - Renunciar ao Euro e voltar ao escudo, de forma a termos total independência de ladrões da banca mundial(Vulgo Mercados)
3 - Renacionalizar as empresas onde não há concorrência e são historicamente comunitárias(do pais) e não devem ser alvo de negócio privados altamente lucrativos - Falemos de agua, gás, electricidade, estradas etc.
4 - Nacionalizar a banca. Impor juros mínimos de forma a não chular dinheiro aos cidadãos e empresários.
5 - Nacionalizar a Saúde e educação a 100%. Os sistemas mistos atuais fazem com que a classe politica e financeira tenha serviços de boa qualidade privados e deixando degradar propositadamente o SNS e o ensino, uma vez que eles não usufruem deles.
6 - Impor um rigoroso sistema de objectivos e de rigor financeiro ás referida empresas publicas, para evitar desvios, e compadrios, gastos inúteis.
7 - Baixar o IRS para uma taxa de 10 ~15 %, única para toda a gente, sem escalões.
8 - Implementar escalões no IRC. PME com baixos impostos e as grandes empresas com impostos mais elevados.
9 - Promover activamente a produção nacional e respectiva indústria.
10 - Reabilitar o sector agrícola e pesqueiro.
11 - Desenvolver a indústria naval.
12 - Desenvolver mais as energias alternativas.
13 - Desenvolver algumas areas de novas tecnologia(apenas algumas pois não temos massa humana para tudo).
14 - Desenvolver alguma industria militar, de forma a diminuir a dependência militar externa e consequente componente financeira. Embora sempre vocacionada para "Defesa" e não para armamento ofensivo.
15 - Impor um sistema de imprensa livre. Sem esta poder ser pertença de outro grupo económico maior, permitindo informar sem amarras do poder económico.
Ou acham que os da UE é que nos vão tirar da miséria? Que nos vão encher de massa até rebentarmos?Até não sermos capazes de produzir nada?
Meu caro Pedro:
EliminarA sua fé na indústria militar, é o inverso da minha.
Mas, provavelmente, para um militar fará sentido...
De tudo o resto, é como há pouco, falar é fácil:
Este regime que propõe de extremas nacionalizações já por cá passou em 1975.
E o resultado qual foi?
E qual foi o resultado de vários paises completamente nacionalizados - URSS e satélites - durante 70 anos?
O pior para o Povo, o melhor para a nomenklatura de lá.
Vamos voltar atrás na história, ao poder do Conselho da Revolução?
Permita-me que sorria. Eu também vivi esses, patéticos, tempos...
Ou você percebeu mal ou eu não me expliquei bem.
EliminarJamais defenderia um modelo comunista. Sou anti-comunista na mesma medida que anti-capitalista.
As nacionalizações são apenas em coisas em que as privatizações foram longe demais. Não quero monopólios sem concorrência privados sem o mínimo de concorrência.
Você acha bem entregar a exploração e comercialização da agua a um magnata qualquer?
A base da economia deve ser privada, mas sem grupos económicos mais fortes que o próprio poder politico.
EliminarFui eu que entendi mal...
Custa-me entender como é que a base da economia pode ser privada e os grupos económicos que a detêm, mais fracos que o estado...
Bolas, a base da economia deve ser privada, baseada em pequenas e médias empresas. Detidas por cidadão comuns. Grupos económicos são pertença de uns magnatas que detém centenas ou milhares de empresas. Por exemplo a Sonae é uma grupo económico com ramificações em toda a economia.
EliminarO Grupo Mello é outro exemplo que por acaso detém a maioria do capital das empresas que exploram as auto-estradas e scuts. Um sector sem concorrência, e que devia ser designio nacional de desenvolvimento e não um negócio entre amigalhaços da politica e estes grandes magnatas.
Os donos de Portugal - tipo Mello ou Pinto de Magalhães (banqueiros...) vulgo, Belmiro - nunca tomarão a iniciativa de pulverizar o capital por pequenas e médias empresas.
EliminarÉ o estado quem, tal como a UE, tem o dever de fomentar a concorrência.
Não pelo número, pois como o Pedro muito bem refere, podem existir milhares mas controladas, em último grau, pelo mesmo indivíduo.
O que deveria ser feito era limitar ao mesmo elemento, família ou grupo a detenção directa ou indirecta de um número ilimitado de empresas/facturação operando num mesmo sector.
Declarar guerra aos carteis: Nos combustíveis ( 3 ou 4 empresas), telecomunicações ( 3 ou 4 empresas), eléctricas ( 3 ou 4 empresas), auto-estradas ( 3 ou 4 empresas), bancos ( 7 ou 8 )... que combinam e impõem preços ao mercado.
A concorrência só existe se a oferta for fortemente disseminada.
Onde existem poucas empresas, as suas associações encarregam-se de formar cartel e fazer lobby junto dos governos.
Em vez disso o estado português procura formar mais carteis: Não é o das águas... Apenas a Epal, Águas do Douro e Paiva (Porto), Sanest e Águas do Algarve dão lucro. TODAS AS OUTRAS - e são várias - dão elevadíssimos prejuízos!
O que o PedroPassos quer são os resíduos, que também estão no grupo Águas de Portugal.
O Pedro era um boy do Angelo Correia e do Ilídio de Pinho este último, dono da Fomentinvest, que negoceia no ramo e quer as lucrativas empresas dos resíduos que o estado criou e desenvolveu, com fundos comunitários e impostos dos contribuintes.
Agora serão "muito bem" vendidas, em provável cartel, entre outos, ao Ilídio Pinho ( a ganhar, também, 45.000€/mês na EDP)
Anónimo12 Fevereiro, 2013 00:22
EliminarMuito bem explicado. E obrigado pela ajuda pois estava a ver que não conseguia explicar o óbvio ao moço que me interpelou.
Estado Forte -> Economia privada distribuída, mas apoiada de forma estratégica pelo estado em função das capacidades e necessidades do pais. Respeito máximo pela propriedade e iniciativa privada.
Estado Forte -> Não significa estado grande. É forte porque é o que tem o poder real e assim o é reconhecido pelo povo, este que concordará mais ou menos com as suas medidas, mas sabe que é o governo o real responsável pelas medidas politicas ao invés das democracias actuais onde as decisões politicas são tomados pelo Ulrich e pelo Salgado e outros que nunca vão a votos.
Perceberam agora?
História correcta, sistema político errado. Essa história refere-se a uma experiência comunista na sala de aula e não socialista. Os preceitos e pressupostos descritos estão claramente associados ao comunismo que professa o equilitarismo absoluto quanto aos direitos, mas que falha na verificação dos deveres.
ResponderEliminarQuanto à questão do socialismo, enquanto política por detrás do conceito de Estado Social, basta verificar o exemplo da Suécia para provar que não só é possível como recomenda-se.
Aconselho a revisão total deste artigo e a respectiva correcção.
Pois é isso que se critica o abuso do social, mas basta alguém criticar isso que logo alguém cai em cima a dizer que somos fascistas, racistas, extremistas, e tudo o mais que acabe em istas....
EliminarO país está neste estado porque e como diz Medina Carreira, os portugueses gostam é de ouvir os políticos a dizer coisas agradáveis, gostam que os politicos ofereçam RSI, subsidio para as touradas, subsidio para todos que pedirem, mesmo que coloque em causa o futuro da SS e dos subsídios mais básicos....
Ser contra o social abusivo não é ser contra o social...
Vejam este pobre, JOÃO SOARES a implorar ajuda ao estado!!!! comova-se ... os ciganos abusam, mas os politicos conseguem passar a perna a todos lol
ejamos aqui um exemplo publicado no livro de Rui Mateus "Contos Proibidos".
João Soares, filho de Mário Soares, segundo o dito livro, "pedinchou" para o ajudarem a obter uma bolsa para estudar Holandês. A carta está em baixo... leiam e vejam bem o descaramento, as bolsas que deveriam ser para os desfavorecidos, são para os abusadores?
Depois ainda pede que lhe somem uma outra bolsa para mestrado em direito marítimo.
Não esqueceu ainda de pedir, que a bolsa deveria ser suficiente para sustentar os 4 membros da família na Holanda. Ou então, somar mais uma bolsa para a esposa que assim com duas bolsas já se sustentavam melhor.
Mas não contente com estas "encomendas" de cursos e estudos financiados pelos impostos portugueses, aproveita também para encomendar uns tachos à medida pois parece-lhe pouco, assim pede também cargos.
E a sua preocupação em pedir um emprego não é porque esteja preocupado em não sobrecarregar mais os desgraçados portugueses que o sustentam, pois o cargo que pede é também sustentado pelos portugueses. A preocupação dele é que as duas bolsas poderão não ser suficientes para os luxos que deseja viver. Veja o documento e pasme... se quer
ARTIGO COMPLETO: http://apodrecetuga.blogspot.com/2012/06/falta-de-etica-dos-nossos-politicos.html#ixzz2Kgd8rUiY
Pobres e Ricos: A aparente inevitabilidade da história da humanidade.
ResponderEliminarMas... as pessoas não nascem iguais?
Os pobres não podem ser belos, inteligentes, trabalhadores?
E os ricos não podem ser feios, burros e preguiçosos?
A diferença real está na herança:
Acho muito bem que cada um tenha o prémio do seu trabalho, do seu mérito, por maior que seja.
Mas porque há-de o filho ou filha do rico, ao nascer, já ser dono de milhões?
Que mérito, trabalho ou razão faz daquele bebé o dono dos destinos de outros?
Sangue azul?
As monarquias também achavam... e acabaram, normalmente mal.
Se o estado precisa de dinheiro taxe todas as heranças, acima de um milhão de euros, em 80%.
Esse dinheiro iria ajudar, em muito, as despesas do estado e acabar com as famílias "donas de Portugal".
Nenhum país, nenhum homem, nenhuma causa, precisa de donos !!!
Este artigo, na minha opinião, compromete em muito a imagem deste blog.
Servilismo acrítico à nobreza capitalista, retirando aos estados meios para educar, tratar ou abrigar quem é pobre será, no mínimo, miserável e indigno de quem vive no séc XXI.
Não vejo como este artigo que é uma citação, pode comprometer o blog, já que o blog gosta que as pessoas questionem as coisas, pensem, e sejam politicamente interventivas e decididas... cada um retira a moral que deve retirar da história em cima... eu por exemplo retiro que o estado social é importante e imprescindível mas também não sou a favor da dependência de subsídios para tudo.
EliminarNão vejo onde e como o artigo em cima refere que não se deve educar ou abrigar quem é pobre...
O que eu entendo é que se deve incentivar, todos, ricos e pobres a ser produtivos e a tentar serem autónomos...
Sou apologista de que se deve cobrar aos ricos... mas não castigar os ricos...
Sou apologista que se deve dar subsídios mas a quem precisa e mostrou que tentou...
Sou apologista de que se deviam travar os donos de portugal, que decidiram tomar para a sua posse todo o mercado português, acabando com a igualdade de oportunidades... Restam poucas empresas e comércios que conseguem sobreviver aos donos de Portugal e ao proteccionismo que continuam a obter do estado....
Eu quando divulgo um texto não divulgo a ideologia da pessoa. Se eu já afirmei várias vezes que inclusive tenho artigos de políticos portugueses, e não significa que defendo os politicos portugueses. Já citei o Mário soares, e no entanto sei que não concordo com o que ele tem feito na politica em Portugal.
EliminarNão me canso de dizer que quando se aponta para a lua não devemos olhar para o dedo. O que eu defendo com este texto é bastante óbvio. Não usar o estado social para produzir parasitas e punir os que produzem.
Tudo o mais que vejam para lá disso, é ir mais além do que o texto. E eu divulguei o texto e não a ideologia, o passado ou os gostos do autor.
Tenho tentado explicar isso mas os comentadores continuam a preferir focar-se em tudo menos no cerne da questão.
EIS MAIS UM ARTIGO ONDE MAIS UMA VEZ TIVE DE DEIXAR ISSO CLARO.
Espero que se entenda o que pretendo....
"Antes de ler o artigo... retenha-se a citação "Quando alguém aponta para a Lua, os idiotas olham para o dedo."
Isto porque, muitos irão focar-se apenas em criticar a fonte das afirmações abaixo referidas, outros irão criticar as suas origens, as ligações do passado, os seus partidos, os seus interesses...etc etc,
Eu peço, encarecidamente para olharem para a LUA... a verdade e apenas isso, e descobrirão que o importante é expor a verdade, venha ela da boca de quem vier... E o que se divulga aqui é verdade.
"O governo protege o capital e isso prejudica a economia e as finanças" seja o papa a dizê-lo, ou o Sócrates, ou a CGTP, não deixa de ser verdade... o que se pretende é divulgar a verdade e não criticar a CGTP, ou defende-la.
"O secretário-geral da CGTP-IN reiterou q
ARTIGO COMPLETO: http://apodrecetuga.blogspot.com/search?q=lua+dedo#ixzz2KhIqOJHW
A verdade ou uma ideia possuem valor próprio... sem anexos ou labirintos.
Outro exemplo que foi mt criticado, qd Helena Roseta denunciou o caso do Relvas e Coelho, as pessoas em vez de se focarem no escandaloso facto de descobrirem que tem um PM corrupto, focaram-se em insultar a Helena Roseta e o blog pq estava a "defender" uma srª que já fez isto e já disse aquilo e que esteve calada etc etc etc etc
O que importa é que o PM é corrupto e foi provado que era verdade, não me interessa quem disse a verdade, importa que se soube a verdade.
Essa experiência visava comunizar o incomunizável, e por isso é um mau exemplo, não devendo ser generalizada a tudo.
ResponderEliminarEu posso dividir dinheiro, não posso dividir conhecimento.
E quanto a isso de ser rico...nem é ser rico que interessa, isso é uma falsa premissa. O que interessa é ter o que se precisa e dispensar o que é supérfluo. Sobra mais dinheiro que pode ser útil.
A minha interpretação do texto é muito negativa e considero-o altamente manipulador.
ResponderEliminarAs coisas não funcionam bem assim.........
Psicologia manipuladora que em nada ajuda uma sociedade em declínio!!
Neste blog (supostamente neutro e imparcial) quando é abordada a questão do socialismo demonstra SEMPRE o negativismo. No entanto quando no mesmo o NACIONANISMO é evidenciado parece que qualquer reacção é negligenciada, ridicularizada ou até criticada!
Estarei a ver a coisa errada?
O que se pretende afinal ,honestamente, como sistema alternativo sério à governação
deste miserável país?
Novamente o fascismo, ''nacional nacionalismo ou qualquer coisa semelhante a ambos?! Saberá muita gente o que isso, na realidade (não teóricamente) históricamente, significa?????
Não se assuste.
EliminarA receita correcta é mais democracia, mais maçonaria, mais assembleias regionais, mais organismos estatais, mais fundações, mais aldrabões, mais partidos, mais oprimidos, mais cassetes, mais odetes, mais portas, mais hortas, mais passos coelhos, mais fedelhos, mais democracia, mais pedofilia, mais leis, mais gays, mais ministros, mais sinistros, mais banqueiros, mais trapaceiros, mais abortos, menos garotos, mais massa, mais desgraça, mais parlamentos, mais jumentos, mais vacinas, mais sovinas, mais drones, mais al-capones, mais louçãns, mais amanhãns, mais seguros, mais burros, mais costas, mais bostas, mais Balsemões, mais Champalimões, mais xonés, mais bonés...............
Em cima quis dizer Democracia sim*
Eliminar
EliminarEu acho que a Zita não necessita de se esforçar tanto a explicar a gente com palas ideológicas, que o blog é neutro e desvenda os podres de todos.
Enquanto as gentes não se libertarem do arame farpado "Esquerda/Direita" dificilmente perceberão ou entenderão a essência a realidade que se abate sobre a sociedade.
Se fosse eu que mandasse, proibia o uso dessas expressões "Esquerda/Direita". Só servem para uma coisa:
Dividir as pessoas. "Dividir para reinar". Ou seja isto tem uma mão superior que controla ambas as correntes ideológicas, mesmo as mais radicais.
Pois Pedro, ás vezes perco as forças... levam-me à exaustão, sempre a enfiarem as coisas na esquerda ou na direita... parecem os autistas, se a moldura ou um brinquedo estiver fora do sitio o mundo desmorona-se... caramba...
EliminarTirem a moldura desarrumem o brinquedo... nem tudo tem que pertencer a seitas... ainda existem indivíduos isolados que pensam por eles mesmos. São pouco mas há... é bom ou mau? Não sei mas eu penso pelo que é melhor para o país e para as pessoas independentemente da seita ou das seitas ou dos pedaços de seita a que isso me leve...
Cara Zita, não foi para si que foi dirigida a minha aparente indignação mas sim para aqueles que face à desastrosa e caótica situação, usam o seu blog ( que sempre respeitei) como um veículo habil na manipulação de ideologias, quase propangandista, que em nada favorecem a já tão sacrificada sociedade portuguesa.
EliminarSou completamente adverso à governação deste país pós e antes 25 de Abril de 1974 pelas mais diversas razões, sejam elas de origem política ou não.Sou também uma vitíma, de longa data, da corrupção neste país, porém observo de forma cada vez mais evidente, que muitos comentários não são apartidários, demonstram um oportunismo quase doentio de virar a história deste país usando ideologias desse mesmo passado que, em minha sincera opinião, deveríamos esquecer. A haver alternativas deveríamos escolher um novo modelo de governação que não se enquadre nos actuais, repetitivos, monótonaos e totalmente desactualizados sistemas de extrema esquerda ou direita.
Zita,
EliminarIsto nem é necessário grande reflexão. Basta lembrar que o mundo tem mais de não sei quantos milhões de anos, e a paranóia "Esquerda/Direita" tem apenas 100 ~ 200 anos.
As coisas tem de ser avaliadas pelo que são e não pelo emblema que trazem agarrados.
Temos de defender valores, ideias, modelos baseados apenas naquilo que são ou no que se podem transformar.
A politica não se pode abordar na mesma óptica de que se é adepto de um clube de futebol. É algo muito diferente.
E hoje em dia as pessoas ligam-se a partidos no mesmo processo que se ligam a clubes de futebol(E eu gosto de futebol e sou adepto de um clube dos 3 grandes).
Eu ouço pessoas mandar bocas a outras a dizer assim "O Sócrates é que era mau? Agora aguenta". Ao que respondem "Foi ele que endividou o pais"......
Cenas dignas de uma "Casa dos segredos" qualquer.
Palas ideológicas Pedro?
EliminarEssa deu-me vontade de rir!!!
Mas afinal quem é que tem palas ideológicas sou eu ou é você?!
Eu, sinceramente, não tenho!!!!!!!!!!!!!!!!
''Se fosse eu que mandasse.....bla, bla, bla''.... com franqueza, mais claro que isso não pode ser!!!
"Se fosse eu que mandasse"
EliminarÉ uma forma apenas de expressar uma opinião. É uma expressão antiga que vem dos tempos de miúdo na aldeia e que ouvia aos mais velhos. Nada mais.
Significa que eu defendo esta ou aquela ideia ou proposta. Não irei para a politica, embora noutro ecossistema moral gostasse, e num bom ecossistema moral, acho que deva haver gente que deseje ter uma missão politica por vocação e sentido de servir o pais.
Um dos maiores problemas de Portugal é a completa falta de respeito e solidariedade entre portugueses. Embora isto seja um fenómeno novo e inspirado pelas ideias globalistas, liberais e individualistas.
Eu lembro-me na minha terra assistir a negócios feitos numa conversa de rua: "Trocas-me aquelas oliveiras lá em baixo, pelos meus sobreiros lá de cima". E estava o negocio feito, sem dinheiro, sem papeis, apenas com a palavra de honra, algo que já vinha de há muitas gerações.
As pessoas esquecem-se que muitas vezes bebem leite produzido por compatriotas, comem o pão feito por portugueses, comem fruta produzida algures em portugal, mas ao mínimo problema buzinam ao carro do lado e gritam uns com os outros.
Triste sociedade esta que não entende nada.
Não entende o que se passa á volta.
Eu conheço bem esse passado. Esses e muitos outros valores que eu continuarei sempre a respeitar, deveriam ser preservados, no entanto muitos outros mais deveriam ser para sempre banidos pela forma como foram moldados.
Eliminar.''Valores'' conseguidos pela força bruta, moral ou fisica, nunca devem ser reconhecidos como tal.
Sou bastante criterioso nessa escolha!
E que tal...
ResponderEliminara)Os critérios das questões do teste serem públicos;
b)Os testes serem corrigidos por outros professores (sem terem conhecimento das identidades dos alunos, nem da experiência) com base nos critérios publicitados.
Duvido que os resultados fossem os mesmos.
Na prática o que sucedeu foi que o professor manipulou os resultados do teste (tinha a faca e o queijo na mão).
Ele decidiu arbitrariamente os critérios, distribuiu as cotações das questões como quis e corrigiu os testes sem qualquer controlo externo de validação.
Também não sabemos se a moda (a nota mais frequente) coincide com a média (a média das notas).
É um pouco como a Autoridade da Concorrência e as gasolineiras. Formalmente, a primeira entende que não existem provas de cartelização dos preços entre as segundas.
E pergunto ao leitor: Está de acordo com a conclusão da Autoridade da Concorrência?
Revolucionário de Poltrona
ResponderEliminarMalta: parecemos aquela família da casa onde não há pão...
Concentremo-nos em reduzir, rapidamente, a dívida a 60% do PIB ou então, os portugas vão trabalhar para a banca internacional durante um mínimo de 2 gerações...
Sejamos suecos na atitude e finlandeses no pensamento...
Américo
ResponderEliminarPodemos até fazermos tudo isso, mas será que vamos resolver alguma coisa? por mim acho que não vamos adiantar absolutamente nada, porque nós temos a governação que escolhemos e que nos agrada a cada momento, desde que nos prometam o céu e o bem bom, tudo bem...agora pergunto eu será que quando elegemos os nossos governantes nos preocupamos em consciência se merecemos mais alguma coisa de acordo com o nosso esforço preguiçoso e oportunista??? tenho as minhas mais sinceras dúvidas, por isso eu costumo dizer, já que não conseguimos mudar o sistema, podemos pelo menos mudar a nós próprios na nossa conduta ética e moral, e aí sim passaremos a fazer e a influenciar o sistema e a construir uma sociedade mais justa, pois esta já existe há milénios e está da forma que está e vamos passá-la aos nossos filhos, com todos os defeitos que nós subscrevemos!!! ou não será assim ??? ... rsrsrs
ARTIGO COMPLETO: http://apodrecetuga.blogspot.com/2013/02/em-cada-esquina-um-banqueiro.html#ixzz2KhLZPDCy
www.quatrocantos.com/lendas/419_adrian_rogers_experimento_socialista.htm
ResponderEliminarO EXPERIMENTO SOCIALISTA DE ADRIAN ROGERS - UM ENGODO
Comentários sobre suposto experimento socialista circulam em mensagens e também pode ser encontrado em páginas da web.
O texto original, a partir do qual alguém elaborou as conclusões de pesquisa inexistente, é de autoria de Adrian Rogers. Diferentemente do que diz o texto, ele não era economista nem jamais realizou o suposto experimento, além de não ter sido professor da universidade Texas Tech.
A última frase da mensagem sugere que tal experimento teria sido realizado em 1931. Não é verdade, pois esse foi o ano de nascimento de Mr. Adrian Rogers. Por mais brilhante que tenha sido a sua mente ele não poderia ter escrito qualquer coisa com menos de um ano de idade.
Adrian Pierce Rogers, Th.D, bem sucedido pastor tele-evangelista norte-americano, nasceu em West Palm Beach, Flórida em 1931 e faleceu na cidade de Memphis, Tennessee em novembro de 2005.
De 1972 a 2005 ele atuou na Igreja Batista de Bellevue em Memphis e durante esse período fez com que o número de fiéis subisse de 7.000 para 30.000. A receita e os dízimos subiram na mesma proporção. Em 1989, a igreja se instalou em um conjunto de prédios avaliado em mais de 80 milhões de dólares. Um dos auditórios comporta sete mil fiéis.
Sua igreja, a neo-evangélica Convenção Batista do Sul, possui mais de 16 milhões de membros em todo mundo e seus adeptos dizem que o Sol jamais se põe sobre sua área de atuação. Mais ou menos o que dizia personagem de José Lins do Rego: "O Sol nasce e o Sol se põe em Santa Rosa".
Pr. Rogers era considerado o príncipe dos pastores. (Nada de mais, pois aqui no reino do Brasil existe até príncipe dos sociólogos :)
O PASTOR É DESCRITO COMO EXCELENTE ORADOR E POSSUIDOR DE DOMÍNIO COMPLETO DO PÚLPITO E DOS CORAÇÕES E MENTES DOS SEGUIDORES. ERA UMA DAS MAIS RELUZENTES ESTRELAS DO CONSERVADORISMO RELIGIOSO DE DIREITA NOS ESTADOS UNIDOS.
Pelos vídeos existentes no Youtube.com percebe-se que ele era bem-falante. Gestos estudados, sempre elegante e bem vestido, ternos bem cortados e gravatas bonitas. Exemplo perfeito do self made man, categoria pastor eletrônico.
Entre os feitos da igreja de Pr. Rogers encontra-se o boicote contra a Walt Disney Co. em virtude de a empresa conceder benefícios a companheiros/as de empregados gays.
Quanto ao experimento que jamais existiu: será que ele não deu certo porque a turma começou a se comportar como um núcleo socialista ou porque cada um dos participantes tinha em mente tirar o máximo proveito possível dos demais colegas de classe?
Texto original a partir do qual se criaram conclusões da falsa pesquisa. (Esse pensamento é muito apreciado pelos de língua inglesa e ele aparece em "aproximadamente 122.000" resultados no Google.)
"You cannot legislate the poor into freedom by legislating the wealthy out of freedom. What one person receives without working for, another person must work for without receiving. The government cannot give to anybody anything that the government does not first take from somebody else. When half of the people get the idea that they do not have to work because the other half is going to take care of them, and when the other half gets the idea that it does no good to work because somebody else is going to get what they work for, that my dear friend, is about the end of any nation. You cannot multiply wealth by dividing it."
Conclusões:
1. o texto é de autoria de Adrian Pierce Rogers, Th.D, pastor da igreja neo-pentecostal Convenção Batista do Sul. COMO REPRESENTANTE RELIGIOSO DA DIREITA CONSERVADORA FUNDAMENTALISTA RADICAL NÃO SE PODERIA ESPERAR DELE NADA DIFERENTE;
2. Adrian Rogers, Th.D (Th.D e não Ph.D) não era economista nem jamais lecionou na universidade Texas Tech;
3. o "experimento socialista" jamais existiu;
4. não se deixe engodar com essas tolices.
O ENGODO DO "EXPERIMENTO SOCIALISTA" – TOM CAPRI
ResponderEliminar(excerto do artigo completo em http://abrasadosardinha.wordpress.com/category/tom-capri/
Corre pela Internet texto denominado “Experimento Socialista”, de 1931 e que tenta pôr abaixo o socialismo. É mais uma dessas arengas rasas e equivocadas que nos chegam todos os dias pela Web e não se sustentam. Recebi dezesseis e-mails de leitores contendo esse texto. Pediam-me para contestá-lo e rebatê-lo. Não há o que rebater nem contestar. Há o que esclarecer. Trata-se de trabalho pseudocientífico, um verdadeiro engodo: a noção da qual parte o professor do Texas — de que socialismo é a divisão igualitária de tudo entre todos — é errada e não resiste. Socialismo não é nem nunca foi isso. Aí vai, para você que deseja entender a questão de uma vez por todas, a demonstração de que o experimento que busca derrubar o socialismo acaba não derrubando nada.
A mentira, tomada como ponto de partida do experimento, é a de que socialismo seria divisão igualitária, ou seja, a sociedade em que tudo é dividido de forma equânime por todos. Socialismo pode ser tudo, menos isso. COMO O PROFESSOR DO EXPERIMENTO, POUCA GENTE SABE O QUE SÃO SOCIALISMO E COMUNISMO. Essa idéia de que socialismo, bem como comunismo, é a igualdade, todos dividindo tudo de forma igualitária, abraçados e de mãos dadas como irmãos, está há tempos no imaginário popular e é totalmente equivocada. Veio de celebridades e intelectuais que nunca se aprofundaram no socialismo ou, se leram o suficiente, de qualquer forma não o entenderam e nunca dominaram o conceito. E aí o disseminaram dessa forma equivocada, fazendo com que tal mentira caísse na boca do senso comum e fosse tomada por verdade.
É bom repetir, socialismo, pelo menos tal como a ciência autêntica já consagrou, não é nem nunca foi divisão igualitária e muito menos encerra qualquer idéia de igualdade, todo mundo de braços dados, amigos irmanados, dividindo tudo, como quer o professor da Texas Tech. Socialismo é somente uma forma de sociedade sem classes em que não há a relação dicotômica e antagônica, por exemplo, entre patrão e empregado nem entre senhor e escravo ou senhor e servo. É apenas uma forma possível de sociedade em que não existe a exploração da força de trabalho, esta como mercadoria. Em suma, é uma forma de sociedade em que não ocorre a exploração da força de trabalho de uma classe por outra. Isto é bem diferente de sociedade igualitária.
Se socialismo é uma forma de sociedade sem classes, fica óbvio que nunca tivemos, até aqui, socialismo ou comunismo em nenhum lugar do Planeta. Nem mesmo na Rússia de 1917, na China de 1949 ou na Cuba de 1960. Nada daquilo pode ser chamado de socialismo e muito menos de comunismo. Quando Lênin derrubou o império russo em 1917, tratou logo de dissolver as classes que até então ali predominavam e impôs o que chamou de “ditadura do proletariado” (a classe trabalhadora no poder, controlada por uma elite pensante que na época formava o Partido Comunista). O mundo chamou aquilo de socialismo e comunismo, mas não tinha nada de socialismo nem de comunismo.
Só nesse dia saberemos, na prática e verdadeiramente, que tipo de sociedade sem classes a que chamamos de socialismo teremos e se ela realmente funciona ou não. Por enquanto, só sabemos, do socialismo, que não é nem jamais será a sociedade igualitária, da divisão de tudo entre todos, porque isto é impossível de acontecer em qualquer época da história humana. É pura utopia na qual só alguns idiotas ainda apostam.
Deu para entender agora por que o experimento do professor da Universidade Texas Tech é completamente destituído de caráter científico e não se sustenta?